A irmã da minha namorada
PRIMEIRA PARTE
Como sabem meu nome é João Cammun, moro em Palmeira dos Índios (Alagoas). Sou alto + ou – 1,90m. Peso 89kg. Tenho olhos e cabelos castanhos (cabelos meio loiros).
Eu estava na casa da minha namorada (Sofia), pela primeira vez. Conhecendo a familia dela ( namoro de porta [vixi!] ). Os pais (Roberto e Helena) dela foram muito simpáticos comigo. Sabiam que eu era um bom rapaz. (kkk, imagine). O irmão (Pedro) dela já era meu amigo alias, ele que me ajudou a chegar na irmã. Ele dizia:
– Ela precisa levar um pouquinho de rola, ta muito solitária. E prefiro que ela leve rola de um amigo, ao invés de levar rola de estranhos. (pensamento estranho para um irmão, mas tem louco para todo).
Eu pensava que já tinha conhecido todos. Quando Angélica, a irmã mais velha dela, apareceu.
Morena; olhos negros como se fossem abismos; cabelos castanhos com alguns fios loiros; corpinho violão; um par de seios durinhos e bem marcantes na roupa. E uma bunda que me fez ficar hipnotizado.
Minha namorada, possivelmente, ficaria do mesmo jeito a uns dois anos, que é a diferença da idade entre as duas.
Os pais dela pediram que eu ficasse para o jantar. Lógico que aceitei. Antes e durante o jantar percebi que as irmãs tinha uma certa rivalidade. Minha namorada abusa nos elogios a minha pessoa sempre que a irmã dela estava perto. Angélica simplesmente sorria. Um sorriso ,que quem tem irmãos conhece muito bem, que dizia “vai ter volta”.
Ainda bem que teve.
Eu ia na casa da minha namorada quase todos os dias. Ficávamos lá nos beijando. As vezes eu dava umas apalpadas nos seios dela e massageava a xoxota dela, sobre a short. Brincadeirinhas normais e saudáveis!.
Minha namorada era uma santinha na frente dos pais, mas quando os pais estavam longe ela era outra. Gostava do perigo (e como gostava). Ela gostava de pegar no meu pau e ovos; bater punheta (tive que ensinar ela a bater gostoso).
Um dia os pais dela saíram, iam a Maceió, mas iriam voltar no mesmo dia.
Cheguei na casa da minha namorada às 13hrs. Ela, assim que entrei, me deu um beijo mais quente (sinal de que os pais dela haviam saído).
Ficamos nos beijando e apalpando um ao outro.
Sofia estava com meu pau, duro, na mão, quando disse:
– Se eu chupar você não conta para ninguém, não é?
Cara! Não acreditei quando ela disse aquilo.
– Claro, você é minha namorada. Não quero que fique mal falada. – beijei ela.
Ela começou a me chupar, meio desajeitada, mas mesmo assim foi uma boa chupada.
– Cuidado com os dentes, Sofia.
Comecei a dizer o que ela tinha que fazer. Ela pegou o jeito muito rápido.
– Vou gozar. Se não quiser tira a boca agora. – eu arfava, me contorcia e suava.
Mas ela não parou em vez disso chupou mais forte e engoliu meu pau todinho (tarefa complicada).
Gozei na boca dela. Ela quase se engasgou. Bebeu minha gala.
– É ruim! – ela fez uma carinha de nojo.
– É porque você ainda não se acostumou, mas toda mulher gosta.
– E como você sabe?
– Ah é que meus amigos dizem que com as namoradas deles foi a mesma coisa. Acharam ruim no começo, mas depois sempre pediam leitinho na boca.
Resolvi fazer minha namorada fica louca.
– Abre as perna, Sofia. – eu abaixei o meu bermudão.
– Ta louco, eu não vou dar ainda não.
– E quem disse que vou te comer? – sorri maliciosamente para ela. – como você me chupou, resolvi chupar você também para que você veja como é bom. – coloquei minhas mãos sobre as coxas dela. – Vai, abre!.
Ele relutou um pouco, mas abriu.
Nossa que bucetinha linda e cheirosinha. Me segurei pra num meter nela.
Comecei a chupá-la. Passava a língua no clitóris dela, nos lábios. Ela gemia. Eu passava o dedo nela e enfiava a língua. Fiquei nessa brincadeira com a xoxota dela por um tempinho.
Ela estava arrepiada. Gemia alto e forçava minha cabeça na buceta dela.
Enfiei um dedo na bucetinha dela, com cuidado. Ela reclamou, mas não pediu para eu tirar.
Comecei a fudê-la com o dedo. Não demorou muito e ela
paraaliviar.blogspot.comsite homossexual)
calcinha-molhada.blogspot.com (site heterossexual) (ainda em construção)