E tomar muito leitinho
Contos Interraciais volume 5 - Um negro para um casal
Casado há vários anos com uma mulher maravilhosa, sempre tive uma vida sexual ativa. Sou moreno claro, estatura média e frequentador de academia. Ela, loira, muito gostosinha, pois vai à academia comigo. Sempre tivemos relações com outras mulheres, e minha esposa sempre se mostrou bem a vontade com isso.
Mas um certo dia, ela e eu chegamos a decisão de que poderíamos incluir um homem em nossas aventuras. Começamos a procurar entre nossas amigas um homem que fosse o escolhido para nossas fantasias. E um belo dia, apareceu o Lucas. Era um negão careca, meio musculoso, e a pele brilhava de tão preto que era.
Minha esposa ficou meio sem graça, pois nunca tinha tido relações com um negão, apesar de já termos transado com uma mulata, mas eu falei para ela desencanar, afinal, muitos casais já haviam realizado esse tipo de coisa.
Lucas foi até nossa casa, num sábado a noite, minha esposa estava linda, mas nervosa. Eu, achei o máximo ver ela conversando com aquele pretão ali na minha sala. Eu estava de cacete duro, com um tesão daqueles, observando a diferença entre minha esposa branquinha como leite e aquele negão escuro feito breu.
Finalmente, ele a beijou gostoso, e sacou a vara negra para fora. Estava molenga, e minha mulher começou a chupar para fazer ele ficar duro.
Eu prontamente saquei meu pau e passei a punhetar gostoso. O negão arrancou o resto da roupa, ficando totalmente nú, e minha esposa fez o mesmo. Fomos para o quarto, e ele a puxou e colocou seu pau de volta na boca dela, eu fui por trás e como ela estava de quatro chupando o negro, eu caí de boca no seu cú e na buceta.
Tirei logo o resto da roupa, enquanto ela subia naquele pau preto. Fiquei de pé, e mandei que ela me chupasse, o que fez com muita vontade. Já haviamos feito sexo com outras mulheres, mas outro homem, fez com que ela fosse ao delírio. Cavalgava aquela piroca com gosto e me chupava deliciosamente.
Acabou gozando gostoso, e eu me deitei, e mandei que ela cavalgasse o meu pau também. Repetimos a posição, mas agora era a piroca preta que estava na sua boca. O negro tanto punhetou, e ela tanto chupou, que acabou gozando na boca dela. Na posição em que estávamos pingou porra no meu peito, e eu reclamei.
- Ei, cuidado aí, pô. Banho de porra quem gosta é ela.
O negão ficou esfregando o pau molenga na boca dela, e a porra se espalhando na sua cara. Eu também acabei gozando dentro da bucetinha de minha esposa, tal era meu tesão vendo aquela putaria entre ela e o negão.
Ela foi se lavar no chuveiro, e o negro puxou conversa comigo.
- Sua esposa é muito gostosa, cara. Já tiveram outras experiências com outras pessoas?
- Com umas mulheres, com homem é a primeira vez.
- Será que ela libera o cuzinho, ou nunca fizeram?
- Cara, é o caso de a gente tentar, afinal ela até gosta de uma enrabada, só não sei se vai topar com outro cara logo na primeira vez.
Combinamos como faríamos enquanto tomavamos um banho no outro banheiro. De volta no quarto, eu passei a beijá-la, e deitei outra vez, trazendo ela por cima. O negro punhetava e olhava nos olhos dela, que parecia meio sem graça. Sem ela esperar, ele foi por trás dela e passou a lamber seu cuzinho. Ela acelerou tanto as subidas no meu pau, que tinha hora que a lingua dele passava nas minhas bolas, aquilo me arreiou. Uma hora, escutei só um sussurro dela.
- Vem...
O negão colocou o pau na porta do cuzinho, ela se inclinou para frente, mordendo meu ombro de leve. A putaria ficou completa, eu beijava a boca dela e ele o pescoço. Ela gemia bastante, adorando sua primeira dupla penetração na vida ( pelo menos que eu soubesse ).
Acabei gozando na buceta dela de novo, e o preto na hora de gozar tirou o pau para fora, e esfregou na bunda, na buceta e nas minhas bolas, lambuzando tudo de porra. Eu adorei sentir aquele pau esfregando nas minhas bolas, mas guardei silêncio. Não sei qual seria a reação da minha esposa.
O negro ficou em pé, e ela de joelhos passou a boquetear o cacete do pretão. Logo estava duro outra vez, o meu também. O negão disse:
- Vem cá também. Ela aguenta dois na boca.
Quando cheguei e meti o pau na boca dela, ele segurou com uma mão a minha bunda e me puxou.
- Mais perto, eu não mordo.
Aquilo era demais para mim, achei que aquele preto queria me fuder também, e fiquei meio de butuca. Minha mulher puxou ele para baixo, e beijou a boca dele, quando percebí os dois me chupavam.
- Ei, peraí negão. Que porra é essa?
- Calma amor, eu também não chupo as suas amigas quando elas vem aqui?
Minha mulher estava adorando, eu estava meio cabreiro, aquilo tinha ido longe demais. Um cara me chupando junto com ela? Um cara? Coisa de louco.
Quando viram que eu ia gozar, pararam e mudaram. Ele ficou de pé, e ela me puxou para baixo, beijando minha boca. O negro veio colocando o pau no meio, e pegou na minha cara.
Eu afastei a cara e reclamei.
- Parou a palhaçada! Que porra é essa?
Os dois riram gostoso, e ela chupou ele, o cara pegou meus cabelos, e olhou pra mim.
- Manda bala cara, ninguém vai ficar sabendo mesmo.
Minha mulher saberia, pensei, mas acabei sedendo as vontades deles, e levei a boca até as coxas negras dele. Lambi suas pernas, evitando chegar no pau, mas minha esposa me beijou a boca, colocando o pau preto no meio.
Acabei chupando junto com ela. Ela punhetava meu pau, e eu acabei gozando nas mãos dele. O preto gozou também, como já tinha gozado antes saiu bem pouca porra. Era salgada e minha mulher passava da boca dela para a minha enquanto me beijava.
- Viu? Não matou dar uma chupada. - disse o negão.
Quando ficamos sozinhos, eu fiquei meio calado, estava com vergonha da minha mulher pois tinha chupado um pau na frente dela , e cara tinha gozado na nossa cara. Mas se ela sentiu algo diferente, não disse nada, dormiu abraçadinha em mim.
Agora, ela sempre que eu trago uma menina para casa, também quer um macho no outro dia. Passamos agora a vida na putaria.