As margens do rio

Esse é meu primeiro conto, espero que gostem. Eu me mudei para São Paulo para estudar lá. Eu morava com meus país e meus irmãos numa cidade pequena no interior. Essa história aconteceu quando eu fui passar as férias com meus país. Quando cheguei em casa foi a maior festa, já que fazia mais de 1 ano que eu não via minha família. Passei um tempo com meus país, depois saí para um bar perto da minha casa, quando cheguei lá encontrei uns amigos, nós ficamos bebendo e jogando conversa fora. Quanto entrou um menina, muito bonita, não tinha seios grandes, mas tinha uma bunda muito gostosa, ela não tinha cara de menina que freqüentava bares. Ela foi no rapaz que ficava no balcão e falou com ele, perguntei aos meus amigos.

Eu: Quem é aquela gata?

Ricardo: É a Júlia, filha do dono desse bar, é melhor tu não se meter com ela, a história que corre por aí é que o último cara que se aproximou dela, levou uma bela de um coça.

Eu: Viu , só quero saber, quantos anos ela tem?

Ricardo: Tem 16 anos, cara não mexe com ela...

Concordei com a cabeça e voltei a beber e jogar conversa fora, já era tarde quando eu voltei para casa, eu não parei de pensar naquela menina. Fui dormir, no outro dia acordei com a maior ressaca. Meus país tinham um restaurante/bar na cidade, eles perguntaram se eu queria trabalhar lá para ajudar, como não tinha nada para fazer aceitei.Minha mãe pediu para eu ajudar a limpar o restaurante, eu fiquei sem camisa, pois lá faz muito calor, passou umas três meninas, incluindo a Júlia, e ficaram me olhando, a Júlia deu um sorriso para mim eu retribui, minha irmã viu e disse: “ Não se mete com ela, o pai dela tem maior ciúme dela”. Respondi: “Deixa de ser chata, estava sendo só simpático”, Ela: “Sei.”

(Vou me descrever, tenho olhos azuis, sou moreno, tenho um corpo bem definido, sou alto, tenho 20 anos)( A Júlia, tem seios pequenos, tem uma bunda muito gostosa, era magrinha, tinha olhos castanhos, cabelo castanho, liso e na altura dos ombros, e tinha cara de menina inocente).

No decorrer do dia, fiquei ajudando a servir mesas, até que chegou, a Júlia, com o Seu José(pai dela), e a Dona Márcia( mãe dela), quem era para atender aquela mesa era a minha irmã, mas pedi para atender eles, ela falou: ” Eu já mandei você ter cuidado, você não me escuta vai lá, já que você não vai passar muito tempo aqui.” Agradeci e fui atender a mesa,o Seu José foi muito simpático comigo, me apresentou a filha deles: “ Eduardo, essa aqui é a Julinha, acho que você não se lembra dela ou lembra?” Eu: “ Lembro não, muito prazer Júlia.” Ela retribuiu com um sorriso, fiz o pedido deles, e fiquei sentando um pouco, minha irmã:” Daqui a pouco, vai começar a babar”. Eu: “ Engraçadinha né você?” Ela: “ A Júlia, e uma menina inocente, e o pai dele é super protetor, mas se você está gostando dela, vai em frente, você é responsável. Só toma juízo para o pai dela não perceber”. Eu: “ Valeu maninha”. De tarde, pedi para ir para casa, para tomar um banho, minha mãe disse que eu podia, mas antes passei num rio, que tem um pouco distante da minha casa, para tomar um banho de rio. (Estou fazendo essa pausa na história, para explicar uma coisa, vocês deve está achando que é uma cidade bem de interior mesmo, mas não é tanto assim, tem lojas, restaurantes, bares, carros, mas longe da cidade, tem um rio). Quando cheguei lá, tive uma surpresa, a Júlia estava lá tomando um banho no rio, eu fiquei olhando ela se banhando, cara que coisa gostosa. Me aproximei e falei: “Oi Júlia, tudo bem?” Ela: “Estou bem sim”. Eu: “Posso tomar banho aqui com você? “ Ela: “ Sem problemas.” Tirei a camisa e entrei ela ficou me olhando, comecei a conversar com ela, fazia uns 40 minutos que conversava com ela, quando disse: “ Júlia, quando te vi pela primeira vez, me apaixonei por você, você é bonita, tem um sorriso lindo”, me aproximei dela, com intuito de beija – lá, ele percebeu e continuou parada e fechou os olhos, me aproximei mais dela, dei um selinho nela, encostei a minha boca novamente na dela, fui abrindo minha boca aos poucos ela também, coloquei minha língua na boca dela, ela chupou minha língua, tirei a minha língua da boca dela, mordi seus lábios, ela colocou na língua na minha boca, nosso ritmo estava muito bom, beijei ela por uns 2 minutos, fui beijando o pescoço dela, beijei um pouco acima dos seus seios, levantei sua blusa, depois seu sutiã, comecei a chupar seus biquinhos, ela gemia, mordi o biquinho dela, ela deu um gemido alto, deitei ela na margem do rio, abaixei seu short, depois sua calcinha, ela percebeu o que eu ia fazer e disse: “ É errado a gente fazer isso, meu pai vai me matar.” Deitei em cima dela, beijei sua boca, depois seu pescoço, e sussurrei no seu ouvido “relaxa, ela não vai fazer nada com você, eu te protejo.” Ela concordou. Comecei beijando sua vagina, ela ficava gemendo, abri um pouco sua vagina, e passei a língua no clitóris dela, ela se contorceu toda, sem dúvidas era a primeira vez que uma língua encostava ali. Abri as pernas dela, passei a língua em toda sua vagina, chupei e mordisquei seu grelo, ela se contorceu e gozou na minha boca. Me deitei ao lado dela, e beijei ela, e perguntei: “ Você quer fazer a mesma coisa em mim.” Ela: “ Eu não sei fazer isso, posso te machucar.” Eu: “ Vai me machucar não, eu te ensino.” Ela concordou, abri minha calça e tirei ela e a cueca junto, meu pau pulou da cueca, estava muito duro. Ela entrou na água, e passou a língua no meu pau, aquela língua macia, molhadinha, ela pegou ele com a mão, e falei para ele segurar com a mão toda, e ficar com a mão para cima e para baixo. Ele começou a fazer isso, está muito bom, falei para ela fazer isso e chupar a cabeçinha, ela no começo não consegui fazer direito, mas depois foi aprendendo, colocou ele todo na boca, aquela boca molhada e quente, não agüentei e gozei, nem consegui avisar, ela cuspiu tudo, deitou no meu braço e começou a me beijar.

Já estava tarde, levei ela para casa, e combinamos de nos encontrar no mesmo horário, no outro dia.

Isso fica para a próxima parte, espero que tenham gostado.

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