A calcinha vibratória no carnaval
Ontem, a apresentação das escolas de samba do Rio de Janeiro foi tão monótona que nem com um vibrador para me aquecer um pouco foi possível assistir os desfiles até o final. Quando chegou a hora de Roberto Carlos aparecer, eu desliguei a televisão. Ver uma emissora de televisão bajulando um cantor de músicas de amor é algo muito entediante.
Eu precisava arrumar alguma coisa melhor para fazer. Resolvi abrir o maleiro e pegar a bolsa verde do canto direito. Era ali que eu guardava alguns brinquedinhos. Depositei tudo em cima da cama, e continuei desanimada, não era aquilo, nada me consolaria. Foi aí que eu tive a ideia de ir brincar carnaval com uma calcinha vibratória bem apertadinha que meu ex-marido tinha me presenteado.
A ideia de ficar no meio da multidão com uma calcinha capaz de me proporciona múlltiplos orgamos com um simples controle remoto me fez sair de casa em menos de meia hora. Em pouco tempo, eu já estava no meio da multidão, lembrando antigos carnavais. Como era gostoso escutar Elba Ramalho naquela noite recifense e me senitr molhadinha, enxargada, querendo abrir as asas de tanto prazer. Comecei a dançar de forma alucinante, e um garoto notou, começou a me convidar com os olhos, os gestos, e depois algumas cantadas. Aceitei.
Enquanto dançavamos agarradinho, o garoto batia no controle e eu tremia um pouco. Ele foi notando, e disse: Esse seu celular é diferente, o que tem ele?. Eu fiquei calada, e resolvi beijá-lo. Ele retribiu me agarrando com força e batendo no controle, acionando o orgasmo de máxima velocidade. Minha boceta começou a latejar nesse momento e eu tive que parar. Quase que empurrei o garoto para me desgrudar dele, e não pude conter a respiração ofegante. O garoto perguntou se eu estava passando mal e eu tive que tirar o controle do bolso e mostrar para ele. Já não aguentava mais, estava ficando maluca daquele jeito.
Lembro quando ele perguntou: Mas que diabos é isso? Eu omecei a rir sem parar e ele ficou curioso. Pedi para ele para nos afastarmos um pouco e irmos beber umas cervejas. Depois, talvez eu contasse. Ele foi atrás de mim, bebemos duas latinhas, e eu não consegui dizer nada. Apenas falei: Vamos naquele canto escuro ali que eu quero te mostrar uma coisa. Numa rua que era uma espécie de motel ao ar livre, pedi para ele colocar as mãos na minha calcinha e quando ele tocou, eu liguei o vibrador. Disse baixinho no ouvido dele: Entendeu para que servia o controle?
Ele parace que entendeu muito mais do que o tal controle, porque no mesmo estante tirou minha calcinha e não me esperou contar até três antes de me fazer sentir no corpo um membro duro e grosso que me invadiu por inteiro naquele carnaval. Quase cai no chão de tanto prazer. O garoto Mauricio me levou às alturas e depois da transa fez questão de ficar com o controle da minha calcinha. No meio de um música, ele sempre apertava o botão e adorava ver o meu corpo tremer.