Submisso ao Ricardão

Um conto erótico de Osmar
Categoria: Homossexual
Data: 04/01/2011 12:33:54

Nos encontramos num ponto de ônibus que fica próximo ao Ministério da Fazenda, onde ele trabalha. Ele veio sorrindo em direção ao carro, já nos tínhamos encontrado outras duas vezes, para conversarmos, sem maiores planos. Fiquei surpreso quando, ao invés de dirigir-se à porta do carona, veio na minha direção, abaixou-se para que ninguém ouvisse, e mandou: “Saí daí, vai pro outro banco, quem vai dirigir sou eu. Direção é coisa para macho.” Essa ordem, dita assim inesperadamente, me deixou em alerta, excitadíssimo. Obediente, desci do carro, entreguei-lhe a chave e fui para o outro lado, no banco do passageiro. Ele partiu sorrindo e dizendo que estava muito a fim de gozar. Preciso descrever meu amigo Getúlio. Ele tem 44 anos, é casado, mora numa cidade satélite de Brasília, trabalha na Esplanada dos Ministérios. É um homem alto, pernas grossas, sorriso bonito, amigável. Nosso contato aconteceu pela internet, como sempre acontece comigo. Sou casado também, tenho 49 anos, um sujeito muito discreto, não sou nada afeminado, porém me sinto absolutamente passivo. O Getúlio me confidenciou que nunca tinha saído com um outro homem sozinho, mas que já tinha experimentado ser o macho de casais da cidade. Adorara a experiência de foder a mulher na frente do marido e “Tratá-lo como se deve tratar um corno”. Nossa amizade se desenvolveu por e-mails, por fone, enfim, apesar de eu lhe ter garantido que minha esposa não participaria de nada, até porque ela nem sonha que o maridão aqui gosta mesmo é de uma boa vara, ele gostou de minha conversa e nos tornamos amigos. Por isso mesmo não me senti surpreso quando ele me confidenciou estar muito inclinado a me dar o que eu tanto queria: rola. Ligou-me um dia e, no meio da conversa, disse-me que se eu quisesse a gente podia ir num motel, mas na condição de eu servi-lo totalmente. “Quero você como meu escravinho. Eu quero te humilhar muito, corno. Você topa?” A principio, fiquei com medo, não gosto dessas coisas de sado-masoquismo, mas ele me disse que não era essa a praia dele. “Fique tranqüilo, não gosto dessas paradas de dor, de sofrimento. Quero mesmo é dominar um corno, humilhá-lo. Sei que você vai gostar”. Eu disse que era tudo que eu mais queria sim e que com ele eu me sujeitaria a tudo que ele quisesse. Ele sorriu e disse: “tem mais uma coisa, corno, quero que no dia que a gente se encontrar, você esteja usando uma calcinha da tua esposa. Isso é uma ordem. Repita comigo: Sim, meu homem, eu farei tudo que você quiser, macho comedor da minha mulher”. Pensei que ele brincava e não repeti. Ele tornou a mandar. “Se você não repetir, não vai ganhar rola, corno. Vai, repete: Sim, meu macho, eu farei tudo que você quiser, macho comedor da minha mulher.” Nesse momento percebi que eu já era totalmente escravinho daquele homem. Marcamos o encontro para a manhã de uma quinta-feira. Ele me encontrou no ponto de ônibus, vestido de calça jeans, camisa social amarela, sapatênis, e um sorriso de derreter qualquer coração.

Assim que pegamos o Eixão, na direção da Asa Norte, me disse que iríamos para o Colorado, um motel nos arredores da cidade. Virou-se pra mim e perguntou se eu estava nervoso. Disse que sim. Ele então ordenou: “Abre meu zíper e pega no meu cacete, isso vai te acalmar, corno”. Eu preciso fazer um pequeno esclarecimento. Não sou um cara muito extrovertido, pelo contrário, sou muito enrustido, sério, masculino. Nunca tive experiências desse tipo, de ser submisso a outro homem, nem tampouco vontade de usar calcinha ou coisas femininas. Mas o Getúlio, com seu jeitão de macho absoluto, aos poucos foi me dominando, de tal maneira que agora eu estava curtindo aquele joguinho. “Anda, corno, abre logo o meu zíper e vai se deliciando com a rola que um dia vai arrombar a bucetinha da tua mulher.” Eu, meio desajeitado, abri o botão da calça e desci o ziper. Ele usava uma cueca tipo boxer, azul, e eu logo vi o volume daquela ferramenta que eu só conhecia por fotos. O Getúlio tinha me enviado algumas fotos do cacete dele, dizendo “Pra você lamber o monitor, corno”. Eu então pousei delicadamente minha mão sobre a mala dele, sobre a cueca, e apertei devagar. “Pode apertar forte, corno, isso que você está pegando é um pau de macho, não é um pintinho como o seu não. Aperta logo. Solta a franga, Osmar”. Eu então apertei, desci entre as pernas dele, segurei os ovos. Que sacão! Não consigo descrever aquele saco maravilhoso sem ficar excitado. Confesso a você, leitor, que neste exato momento estou aqui, diante da tela, de pau duro, pensando naquela manhã de quinta-feira. Chegamos no motel, ele pediu uma suíte, virou-se pra mim e disse: “Trouxe dinheiro, corno? Você vai pagar a conta para o seu macho. Acostume-se.” Eu tinha sacado algum dinheiro pouco antes de encontrá-lo. Assim que descemos do carro, ele mandou que eu fosse na frente, “As daminhas primeiro, corninho”, e me deu um tapinha na bunda. Eu entrei, nervoso demais. Ele fechou a porta, sentei-me na cama. “Levanta daí, seu viadinho, não te dei ordem pra sentar”. Ele se deitou na cama. “Tira os meus sapatos, corno” Ele usava um sapatênis novo, meias marrons. Venha aqui, tira a minha camisa com cuidado pra não amarrotar. Ele sentou-se na beira da cama, ordenou que eu me ajoelhasse. Fiz tudo que ele me ordenava. Desabotoei a camisa dele, o peito forte, o cheiro bom de desodorante masculino. “Deixa eu beijar seu peito, Getúlio?” Ele me olhou com cara de mau: “Você ta muito ousado, viadinho. Que beijar o quê. Fica na tua. Faz só o que eu mandar.” Estendi cuidadosamente a camisa dele no encosto de uma cadeira. Ele abriu o zíper da calça, na cueca azul o volume que eu tanto desejava. Ficou alisando o cacete e olhando para mim. Senti-me com um cachorro diante daquelas máquinas que assam frangos em padarias. Ele , sacana, me dizia: “Olha só o que tua mulher ta perdendo corno”, e alisava a mala, ainda dentro da cueca. “Tu ta doido pra cair de boca, não tá? Confessa pra teu dono”. E eu acenava positivamente com a cabeça. Meu pau explodindo de tesão. Minha boca salivando. Notei que ele bebia muita água, mas isso não me despertou nenhuma curiosidade. Sabia que ele é o tipo de homem que se cuida, malha, corre, enfim, devia beber água simplesmente por que é saudável, e pronto. “Tira a roupa, corno. Espero que tenha vindo com a calcinha da mulher. Se não estiver, vai ter um castigo.”. Eu, todo tímido, tirei a camisa, o sapato, abri o cinto e desci a calça. Estava vestido com uma calcinha bege da minha esposa. Escolhi a maior, para que eu pudesse usar, mas mesmo assim estava muito apertada em meu corpo, meu pau estourando, pulara para fora da calcinha. “Isso corninho, delícia, usando a calcinha da esposinha. Fica de costas. Isso mesmo. Humm, que bundinha lisa você tem! Anda pelo quarto, rebolando pro teu macho, vai, vadiazinha. Puxa a calcinha, quero ver ela toda socadinha no seu rabinho. Nossa, que delícia, corno. Quem anda te comendo, hein?” Eu obedecia cada capricho do Getúlio e, para minha surpresa, aqui tudo me dava um prazer danado. Ele descobrira um escravo em mim e estava realmente me submetendo a todos os seus desejos. “Fica de quatro, corno, quero você andando de quatro. Vai ao banheiro e entra no box. Fica lá me esperando”. Fui, havia uma interrogação em mim. O que pretendia ele fazer? Entrou no banheiro e eu, de quatro, olhei para suas pernas, subi os olhos em direção ao seu cacete. Ele apontava aquela máquina, meia-bomba, para meu rosto. “Os bichos sempre mijam para demarcar território. Vou mijar em você pra te batizar como meu.” E começou a mijar em mim, no meu rosto, no meu peito. Aquilo me excitou de tal forma que, não fora muito sacrifício mental, eu teria gozado na hora. “Abre a boca, corno, prova do mijo do teu macho”. Ele enchou minha boca, eu engoli, uma bebida salgada, quente. “Isso corninho, você é mesmo obediente”. Agora eu entendia o motivo de tanta água que ele bebia. A urina era branquinha, muito limpa, quente. Ele me brindava com um banho de primeira. Me fez lavar o banheiro e tomar um banho, depois ordenou que eu lhe desse um banho. Que corpo! Apesar dos seus quarenta e quatro anos, Getúlio tem um corpo invejável. Pernas muito fortes, construídas por maratonas que sempre participou. Uma barriguinha começava a se formar, e eu ensaboei com carinho. Passei o sabão em suas pernas e subi para o saco, o pau, muita espuma, aquele cacete já subindo em direção ao umbigo. O pau do Getúlio é grosso, deve medir uns 18 ou 19 centímetros , e tem uma dureza tremenda, parece mesmo um pau, uma madeira. Eu lhe dei um banho caprichado e ele não me permitiu chupá-lo. “Calma, corno, você vai chupar daqui a pouco”.

Nos enxugamos e fomos para a cama. “Você vai de quatro, como um cachorrinho, corno”. Ele se deitou, nu. “Vem, sobe na cama, quero que me chupe a partir dos pés.” Foi o que fiz, já enlouquecido de tesão. Chupei seus pés,seus dedos, seu tornozelo, joelhos. Beijei suas coxas. Ele se abriu como uma flor, oferecendo o talo, expondo a maravilha. Eu lambi suas virilhas, seu saco, sua barriga. Abocanhei aquele cacete maravilhoso e suguei como um bezerro faminto. Não sei quanto tempo durou tudo aquilo, mas meu maxilar já doía quando ele me disse que estava quase gozando. “Abre a boca, corno, que vem muito leite pra você”. E veio. Muito mesmo. Era impressionante a quantidade de porra grossa, quente, como leite condensado. Bebe essa qualhada toda, viado, ele gemia. Uma porra doce, que eu tive dificuldade de engolir devido a quantidade e a densidade. Ele já havia ordenado que eu não perdesse uma gota sequer. Engoli tudo, sentia a garganta grudar com aquela porra. E ele gemendo alto, respiração alterada, acalmou-se na cama. “Continua chupando, corno, só pára quando eu mandar”. Mamei ainda por uns bons minutos, até que o cacete dele ficou molinho, limpo, cheiroso. “Olha a minha cueca, corno, ta meladinha de tesão. Lambe essa porra, vai.” Lambi aquele melzinho que o tesão tinha deixado na cueca azul que ele vestia. Eu queria mesmo era chupar aquela cueca. Ele não me tinha permitido gozar. “Não vai gozar, não, corno. Pode ficar quieto e curtir cada minutinho.Você só vai gozar em sua casa.”. Que tortura, meus amigos! Mas era uma tortura gostosa, eu devo confessar. Para minha surpresa ele me deu a cueca que vestia de presente. “Osmar, para você lembrar sempre dessa manhã, corno”. Tenho essa cueca como um pequeno tesouro, guardada no meio das minhas. Saímos do motel e o deixei de volta na Esplanada. Era, novamente, o meu amigo de sorriso bonito, e eu, o corno, com cara de macho


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Comentários

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14/12/2017 01:56:55
Deliciaaaaaa
05/09/2014 00:07:46
PORRA, OSMAR, TU É UM CORNO MUITO OTÁRIO, SEU FDP! E ESSE GETÚLIO, PQP, QUE MACHO FOLGADO, MERMÃO! MUITO TESÃO SER ESCULACHADO ASSIM POR UM MACHO DE VERDADE. NOTA 10!
23/04/2012 14:13:59
A submissão não é minha praia, mais gostei do seu conto. Aliás, tenho gostado de todos os seus contos.
14/01/2012 17:33:16
Belo conto, tambem gosto disso e esposa nem sonha, sou bem submisso e obediente, um slavymoney de macho como seu amigo, mande meu email para ele, estou no df tbem,
04/01/2011 16:07:17
Osmar soube servir gostoso o seu dono. Também adoro lamber pés, pernas, virilhas, saco e pentelhos, antes de começar a chupar para valer. E adoro, como fez Osmar, quando ele não quer que eu goze. Gozo é para o ativo! Parabéns pelo texto bem escrito. Beijo seus pés


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