A seis amigas - Irlaine

Um conto erótico de xaneiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2397 palavras
Data: 18/12/2010 10:25:46
Última revisão: 15/03/2011 01:45:46

Irlaine

Esta é a continuação da história anterior onde vivi o céu e o inferno na casa da Claudia e ainda não tinha conseguido meter o meu pau em sua buceta. Se você estiver começando por esta história, recomendo que leia primeiro a historia As seis amigas – Claudia.

Eu cheguei com o Baiano no barzinho meia hora antes do horário que tinha combinado com a Cláudia. Como o Baiano é muito popular por se apresentar no barzinho todas as semanas a todo momento alguém vinha falar com ele e ele me apresentava como seu primo que veio da Bahia. Em dado momento ele me apresentou Irlaine com quem fiquei batendo papo até a Claudia chegar. Quando chegou ela me deu um beijinho nos lábios e beijou Irlaine no rosto, pois eram amigas. Irlaine tinha ido morar em um bairro afastado mas todos os fins de semana vinha para a casa de sua irmã que morava duas ruas após a rua onde a Claudia morava.

- Tira o olho que este já é meu. – Falou para a Irlaine em tom de brincadeira.

Rimos e fomos no sentar em uma mesa mais afastada das caixas de som para podermos conversar sem precisar falar muito alto. Depois de duas ou três cervejas o papo ficou bem descontraído e acabamos por contar a Irlaine as nossas aventuras e desventuras iniciadas na noite anterior.

- E o pior é que ele nem me comeu ainda! - Falou a Claudia em um tom que fez com que caíssemos em gargalhadas.

Irlaine tinha cerca de 26 anos e era dona da bunda mais linda que eu já havia visto. Tinha cabelos loiros encaracolados, um bonito rosto, seios médios e durinho por baixo de uma blusa sem sutiã e uma boca que pedia para ser beijada. Ela parecia não ter muitos conhecidos entre as pessoas que freqüentavam o barzinho pois raramente alguém vinha falar com ela em nossa mesa. Ela tomava uma cerveja atrás da outra e eu fiquei admirado dela sequer ficar tonta, certamente ela sozinha havia bebido mais que eu e Claudia juntos.

Por volta de duas da madrugada ela disse que ia dormir e que estava sozinha em casa por todo o fim de semana pois sua irmã estava em Fortaleza e que se quiséssemos poderíamos ir dormir lá. Era a oportunidade que eu e a Claudia precisávamos e já saímos juntos do bar em direção à sua casa.

A casa da irmã dela era pequena, com dois quartos sendo que um deles não tinha porta. Ela disse que poderíamos ficar com o quarto da irmã dela para transarmos a vontade já que este tinha porta.

E foi o que fizemos. Transamos bem gostoso uma única vez e a Claudia disse que precisava ir para sua casa ou teria problemas com os pais, mas que antes das dez da manhã estaria de volta para passarmos o dia transando.

Eu a acompanhei até a sua casa e voltei para a casa da Irlaine para dormir. Ao entrar não resisti e fui dar uma olhada na Irlaine, já que o quarto dela não tinha porta. Ela estava deitada de costas vestindo apenas uma calcinha azul clara de rendas totalmente transparente, o que me permitiu ver uma bucetinha linda com um fiozinho de pentelhos de cerca de um centímetro de largura. Meu pau ficou duro na hora e eu não resisti e cheguei mais perto para ver melhor aquele monumento de mulher que não tinha sequer um lençol sobre o seu corpo (bendito seja o calor de Manaus). Não me senti bem olhando enquanto ela dormia, para mim o mérito está em despertar o desejo de uma mulher. Voltei para o quarto grande mas deixei a porta escancarada intensionalmente, pois como a porta do banheiro ficava diretamente em frente a porta do quarto haveria a chance de ela levantar e ir ao banheiro apenas de calcinha. A visão do corpo dela, da sua bucetinha sob a calcinha transparente e dos seu peitos gostosos apontando para o teto não me saia da cabeça e eu não consegui dormir um minuto sequer até o dia amanhecer.

Acabei por adormecer e acordei com o barulho da porta do banheiro se fechando. Eu estava totalmente nu sobre o colchão e sem nada por cima. Se ela teve a curiosidade de olhar para dentro do meu quarto ao entrar no banheiro certamente me viu pelado. Escutei o barulho do chuveiro e fiquei imaginando ela se ensaboando. Meu pau começou a acordar aos meus pensamentos.

Quando o barulho do chuveiro parou resolvi fingir que continuava dormindo e continuei como estava, deitado de costas e totalmente nu. Meu pau estava semi ereto o que me permitia fingir que dormia. Ela saiu do banheiro enrolada de toalha e dirigiu-se diretamente ao meu quarto. Meus olhos pareciam fechados mas na verdade estavam apenas semi-cerrados e eu pude ver que ela ficou olhando para o meu pau enquanto tirava uma calcinha de uma gaveta. Ela vestiu a calcinha, jogou a toalha no chão e ficou em frente ao espelho com os seios de fora enquanto arrumava o seu cabelo. Fingi que estava acordando, me espreguicei e ela falou – acorda preguiçoso – dei-lhe bom dia, puxei o lençol para me cobrir mas ela não pareceu se importar com a sua própria nudez à minha frente. Fiquei meio desconcertado e não sabia se partia para cima, se elogiava ou agia como se a nudez dela fosse a coisa mais natural do mundo. Resolvi optar pela terceira opção e disse que precisava tomar um banho.

Ela apanhou uma toalha e um calção no armário da irmã e me entregou. Eu me levantei de pau duro para ir para o banheiro e ela olhando para o meu pau comentou – parece que vocês ainda não conseguiram transar!

- Conseguimos sim, mas acordar e se deparar com uma mulher linda e nua dentro do quarto provoca este efeitos em mim.

Ela riu e colocou uma camiseta sem mangas, grande e folgada, provavelmente do cunhado dela.

- vai tomar um banho gostoso para recuperar as suas forças que vou preparar um café para nós.

Fui para o banheiro e ensaiei uma punheta pensando na Irlaine mas achei melhor me poupar pois a Claudia chegaria em cerca de uma hora e eu queria continuar de onde paramos.

Saí do banheiro e fui para a cozinha onde ela tinha preparado o café mais horrível que eu já havia experimentado. Como não tinha nada para comer, pois a irmã e o cunhado estavam viajando há mais de duas semanas me ofereci para ir até a uma padaria comprar alguma coisa.

Ela me pediu que comprasse umas cervejas também e fui atrás de uma padaria.

Como eu não conhecia quase nada naquele bairro não encontrei padaria alguma – nem sei se tinha padaria por lá – mas achei um mercadinho onde comprei cream cracker e cervejas.

Quando eu estava voltando começou a chover. Uma chuva tão forte quanto a da noite de sexta-feira e eu cheguei todo molhado na casa dela.

Pegamos umas bolachas e café e fomos para a sala comer e ver televisão. Eu me sentei numa poltrona e ela no sofá diretamente a minha frente. Sentou-se sobre a perna esquerda dobrada e com a perna direita ligeiramente aberta. Como ela estava vestida apenas com uma camiseta grande do cunhado a calcinha branca ficava aparecendo e me enchendo de tesão.

Ela comentou que o café estava horrível e disse que preferia tomar uma cerveja.

- Deixa que eu pego. – falei. Eu não queria me arriscar que ela se levantasse e não sentasse mais naquela posição. Levantei e fui até a cozinha com o calção parecendo uma lona de circo tal era o estado do meu pau. Ela não notou o meu estado pois quando levantei ela estava progurando o controle remoto que tinha caído ao lado do sofá.

Ao voltar para a sala minha situação continuava igual e não fiz nenhum esforço para esconder.

Ela notou e passou a mão sobre o meu calção. Uau! E aí, me conta como foi a noite de vocês.

Resolvi jogar tudo numa cartada só.

- Bem, transamos uma única vez e eu não tirava você da minha cabeça.

- Que feio! Já traiu a minha amiga nos pensamentos.

- Traí e muito – falei enquanto me levantava e ia me sentar no sofá ao lado dela.

Ela colocou o seu copo no chão, passou uma perna por cima de mim e me beijou gostosamente.

Eu coloquei as duas mãos em sua bunda deliciosa por baixo da camisa, uma delas invadindo a sua calcinha e chegando a sua bocetinha que estava encharcada.

- Se a Claudia chegar agora estamos ferrados. - Ela comentou enquanto descia beijando o meu peito em direção ao meu umbigo.

- Com uma tempestade dessas eu duvido que ela apareça por aqui tão cedo - retruquei enquanto ela tirava o meu pau para fora do calção e enfiava na boca.

Tem gente que nasce para ser médico, jogador de futebol, pilotos de fórmula 1, bombeiro, etc. A Irlaine certamente nascera para chupar pau. Nunca em minha vida eu tinha sido chupado daquela maneira. Ela parecia conhecer todos os artifícios desta arte e percebendo que eu ia gozar parou, olhou sério para mim e falou – escuta aqui seu filho da puta. Você namora a minha melhor amiga que vai estar aqui daqui a pouco, portanto nem pense em gozar agora. Nós somos amigas há muito tempo e se você pensa que terá outra chance de me comer pode esquecer. Quando eu disser que você pode gozar então você goza antes disso não.

Ela disse isso e fez uma pressão na cabeça do meu pau usando indicadores e polegares das duas mãos. É incrível mas o meu orgasmo que estava chegando recuou uns dez quilômetros enquanto o meu pau pareceu ficar mais duro ainda com aquelas palavras.

Ela abaixou novamente a cabeça e continuou chupando o meu pau com a maestria de uma profissional. Em dado momento, quando a sensação de gozo voltou a se aproximar ela se levantou e me puxou para a cama do quarto de casal.

Eu arranquei a sua blusa e calcinha e comecei a chupá-la procurando manter o meu pau longe de sua boca – eu estava proibido de gozar, lembra – ao mesmo tempo que tentava ser tão bom chupando a sua buceta quanto ela era chupando o meu pau. Eu parecia estar me saindo bem pois em questão de instantes ela começou a urrar como uma cachorra endemoniada e a ter múltiplos orgasmos. Enquanto eu chupava a bucetinha enfiei o dedo indicador da mão direita no cuzinho dela o que fez com que ela gritasse mais alto ainda. Coloquei o dedo médio junto com o indicador e Irlaine enlouqueceu de prazer gozando novamente e inundando a sua buceta com o seu gozo. Eu imaginei que se ela já tinha gozado então eu tava liberado para gozar também e levei o meu pau duríssimo para a sua boca novamente enquanto continuava chupando a sua buceta, agora bem lentamente, pois ela ainda estava tendo espasmos do ultimo gozo. Ela enfiou ele até o fundo de sua garganta. Novamente vislumbrei uma sensação de gozo no horizonte e comecei a gemer. Ela parou, olhou-me e disse - eu já disse que você pode gozar? Então não goze! Você vai gozar quando eu mandar e no lugar que eu mandar. Você acha que está me comendo mas eu é que estou comendo você. Eu é quem mando.

Eu estava acostumado a sempre estar no comando durante uma transa e aquela situação era muito excitante. Eu estava a mercê da vontade dela e estava adorando. Ela levantou, ficou com um pé no chão e o outro em cima da cama, colocou as duas mãos na cama, ficando com a bunda empinada em minha direção.

Eu não tenho experiência em escrever e posso não conseguir descrever bem a cena. A posição que ela estava evidenciava ainda mais a beleza do corpo dela. As pernas pareciam mais longas ainda. Eu ajoelhei-me no chão atrás dela e ela com uma das mãos abriu ainda mais a bunda expondo o seu botaozinho que estava literalmente piscando para mim. Eu enfiei a língua com vontade no cuzinho dela e ela soltou um gritinho. Percebi naquele momento que aquele cuzinho seria meu e tratei de lubrificá-lo bem com a minha língua. algumas vezes eu descia e metia a língua em sua buceta mas ela dobrava levemente o joelho fazendo com que o cuzinho encontrasse a minha boca. Ela então olhou-me por cima do ombro direito e disse - come o rabinho de tua putinha, come!

Eu me posicionei de pé por trás dela e o meu pau ficou na altura exata para entrar em seu cuzinho lindo. Fui enfiando bem devagarinho enquanto ela forçava a bunda para trás, facilitando a penetração. Logo meu pau estava inteirinho dentro dela. Resolvi torturá-la um pouco fazendo movimentos bem lentos de vai e vem. Algumas vezes tirava o pau todo de dentro e ficava observando o cu dela se fechando novamente após a saída o meu cacete. Continuei a minha sessão de tortura por vários minutos até que percebi que o orgasmo dela estava chegando. Acelerei então os movimentos e explodimos juntos num orgasmo sensacional. Foi uma coisa tão intensa que caímos os dois sobre a cama, com as pernas trêmulas.

Ficamos nessa posição por dois ou três minutos, com meu pau ainda dentro do rabinho dela quando nos assustamos com o barulho de uma das vidraças da janela do quarto se quebrando. Olhamos na direção do barulho e vimos a Claudia nos fulminando com os olhos e em seguida se afastando.

No calor da nossa transa nem percebemos que a chuva há muito tinha passado. Depois eu soube pela própria Claudia que ela chegara ali pouco depois de entrarmos no quarto e escutando os gritos da Irlaine deu a volta na casa para ver o que estávamos fazendo. A vidraça que ela quebrou já estava parcialmente quebrada e ela pode observar tudo o que fizemos.

-Ferramos com a nossa amizade - falou a Irlaine depois que ela foi embora.

Continuei com a Irlaine o resto do dia, transando de todas as maneiras. Depois de alguns dias voltei a me encontrar com a Claudia e fizemos as pazes. Ela sabia que eu continuava comendo a Irlaine e nunca mais voltou a falar com ela.

Na próxima historia contarei como me envolvi com a terceira das seis amigas.


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