Minha Namorada comprando roupa para se exibir, eu do lado e a vendedora me olhando sem entender.
Pois é caros leitores, complexo é quando uma fantasia toma vida e aparece, surge sem planejamento e se estabelece diante de uma situação.
Estávamos eu (Ninho) e (Larinha) minha namorada gata deliciosa em dos melhores shoppings da cidade, não havia nenhum intuito de ela se exibir, nem de eu a incentivar, porque fomos fazer muitas compras e ia demorar muito e também porque ela havia tido um pequeno acidente, ela me contou que esbarrou em uma barra de ferro em um corrimão de um corredor meio cheio, e ficou com um roxo bem aparente em sua perninha linda e gostosa, realmente ficou roxo mesmo, o que a fez não querer mostrá-las por ai.
Assim como os namorados, futuros casados que somos, nos focamos nas compras que iríamos fazer, presentes de fim de ano, andamos muito pelos vários pisos do shopping, observando as vitrines e muito pouco as pessoas, eventualmente uma outra pessoa, homens e mulheres que por ali passavam, nos faziam alguma observação visual simples.
Andamos muito, nas compras, por várias vezes senti um tesão enorme em vê-la nas peças que experimentava, sendo que ela está ainda mais deliciosa após voltar a malhar, peças aparentemente comportadas, em seu corpo, revelaram toda sua voluptuosa beleza e já me levaram a loucura apenas de imaginar como será estar a seu lado gostosa assim por ai, um dia inteiro de cá pra lá, afinal o primeiro a se deliciar em vê-la, sou eu!
Mas nas primeiras compras estávamos em lojas onde os vendedores demonstravam toda a atenção, mas nos deixavam mais a vontade para escolher e experimentar quantas peças e quantas vezes quiséssemos, sem nos acompanhar todo o tempo sem nos deixar nem respirar...
Mas faltava uma das peças que Larinha desejava para si, um chemise “tipo um camisão” aqueles vestidos feitos de camisas que imitam as camisas sociais masculinas, aquela peça que faz com que a mulher que o usa parece ter acordado, pegado uma camisa do homem com quem estava, vestido e saído para rua, contracenando apenas com seu corpo feminino que ganha uma exposição misteriosa, já que mostra bem as pernas mas é um pouco largo, faz sua imaginação trabalhar um pouco no resto.
Bom acho que deu pra entender como é, seguindo em frente após procurarmos em várias lojas que não agradaram a ela, entramos em uma que foi diferente, logo na entrada já havia um exposto que a agradou e rapidamente veio uma das vendedoras nos atender, uma mulher de cabelos avermelhados e sorriso largo, boa aparência e disposição, ela recebeu de Larinha as explicações, começou a mostrar as opções e foi pegar outras no estoque, Larinha se animou e pegou umas seis peças e fomos ao provador.
Essa vendedora ficou o tempo todo ao nosso lado e mostrou-se sempre muito interessada em ver as peças no corpo de Larinha desde a primeira que ela vestiu, assim que eu perguntei, posso abrir (a porta do provador) amor? E ela disse que sim, pronto, lá estava a vendedora, o primeiro que Larinha experimentou ficou longo, não era listrado e não agradou muito a Larinha, a vendedora fez seus comentários e Larinha foi experimentar o próximo, quando ela abriu a porta, fiquei de pau duro na hora, como ocorreu anteriormente nas outras lojas, mas a agora vendedora estava ali, do nosso ladinho, e Larinha estava deliciosamente linda, com aquele camisão curtinho, meio cinturado e ainda transparente, Larinha com um sorriso estampado no rosto virando-se de frente e de costas para o espelho disse:
- Nossa!
A vendedora fez sua primeira interpretação e disse:
- Hum parece que você gostou né? Mas infelizmente eu acho que só temos esse tamanho, mas pode ser usado assim também, com um shortinho por baixo, está sendo muito usado assim, você já deve ter visto, mais longo seria melhor eu sei, mas dá para usar.
Ela disse isso correndo o olho em Larinha e olhando para mim, olhava para as pernas de Larinha de fora e dava uma olhadinha para mim, um diálogo que parecia que iria ficar por ali mesmo, sendo que estava sensual demais para uma mulher comprar com seu homem do lado, ela queria salvar a peça, mas quase com a certeza de que essa para a namoradinha não saia mesmo.
Mas ai Larinha saiu do provador para se ver no espelho da loja que era do tamanho da parede e disse:
- Não, usar com short não, vou usar é sem nada mesmo!
A vendedora, fez cara de quem não entendeu, bem e perguntou:
- Sem nada, você disse usar sem nada por baixo?
E Larinha se olhando respondeu:
- É, isso mesmo, sem nada mesmo por baixo!
Pronto, ai meu pau quase explodindo minha calça, meu sangue correndo forte, minha respiração diferente e meus instintos todos dominados, e, a vendedora, parada, paradinha, imóvel quase que boquiaberta olhando para minha cara, quase com medo da reação que espera de mim.
Após alguns segundos assim, Larinha se olhando, a vendedora me olhando e eu olhando pras duas, Larinha se virou para mim, me olhou nos olhos, deu uma risadinha para a vendedora e me olhou novamente dizendo:
- Não é mesmo amor? Você gostou, não gostou?
Eu, já dominado e ali no meio das duas, eu, o homem que seria o impositor do limite, que a vendedora esperava, o homem com o papel e poder de decisão e poda entre as duas mulheres, que ia inclusive pagar a conta, revelei o que Larinha já sabia e que a vendedora de forma alguma esperava e sorrindo moderadamente disse:
- Está linda amor, você está maravilhosa, só a calcinha é que não poderá ser preta, senão vai aparecer demais, (sabendo que ela tinha certeza que até disso eu tinha gostado)
A vendedora ficou mais alguns instantes parada, aparentemente perplexa, olhando para ela e para mim, depois desviou, ainda em silencio, o olhar para o lado, permaneceu mais um pouquinho, imóvel.
Depois, refez-se da surpresa, reorganizou as idéias iniciou um sorriso e disse, já cheia de espaço, sem a reserva anterior em relação a vender para uma mulher ao lado de seu homem:
- Ah! Isso é o de menos, uma calcinha da cor da pele resolve fácil isso, nem aparece, ficou lindo mesmo, vou trazer mais alguns que agora acho que você também vai gostar, espera um minutinho que já volto.
Enquanto isso, Larinha começou a experimentar os outros, nesse meio tempo a vendedora voltou e ai Lariha abriu a porta, nos olhou e disse:
- Não gostei desse.
A vendedora sorridente e bem soltinha, bem a vontade, respondeu dizendo:
- A já sei Larinha, você não gostou porque ele é longo não é?
Larinha, olhando para a vendedora, para mim e para os espelhos alternadamente, deu outro sorrisinho e respondeu:
- Exato, você adivinhou, longo demais!
E eu nesse momento, dominado pela permissividade peculiar do domínio que essa fantasia tem sobre mim, vendo Larinha aproveitar-se dela ao lado de outra pessoa, já tinha me mostrado manso diante da vendedora, em relação a ousadia da primeira peça experimentada, e só fiz concordar balançando a cabeça, que aquele longo realmente não estava bom para minha namorada, era a chance que eu tinha de me impor, me redimir e dizer, não, vocês estão loucas, esse é o comprimento ideal para uma mulher comprometida, mas apenas me calei “deliciosamente”, o que aumentou ainda mais meu tesão.
Nesse momento a vendedora, para poder certificar-se de minha posição mansa e apoderar-se da sua nova, de ditar o caminho da ousadia, parece fazer um teste comigo e diz me fitando os olhos:
- Esta peça mais longa, permite a ela mais liberdade nos movimentos, é menos ariscado não é?
Larinha me olha, espera minha resposta e eu ponho em palavras minha extasiada servidão do momento, dizendo sorrindo para as duas e de mim:
- Hum! É, ela não liga para isso, não liga nada para isso não é amo?
Larinha olhou para mim, com aquela carinha de safadinha e deu um sorrisinho sacaninha.
Assim a vendedora, teve sua resposta, sacou tudo, disse:
-Realmente Larinha, experimente os outros que trouxe, agora tenho certeza que vai gostar, são lindos, e são bem curtinhos, curtinho mesmo, você vai gostar muito, combinam muito com você.
Isso tudo, com as duas bem sorridentes e eu provavelmente deveria estar com uma cara meio de bobo, porque quando estou nesse estado fico meio confuso, aliás, bem confuso, é tudo muito misturado e tudo que faço diferente do (normal, melhor e ideal para mim) me dá mais uma forte dose de adrenalina e tesão, a vendedora dizer que bem curtinho combina com minha namorada comigo do lado, foi a solidificação do domínio de Larinha sobre mim e dela também como instrumento envolvido na aplicação desse domínio feminino.
Continuando.
Larinha abriu o provador, estava com outra peça, nesse momento senti que a lubrificação que saia do meu pau já começa a molhar minha calça, já tinha passado da minha cueca e meu pau estava completamente duraço e a vendedora com certeza percebeu, foi desse jeito é que ouvi a vendedora dizer:
-Larinha, ficou perfeito, bem curtinho, um pouco mais curtinho que o azul, e bem cinturado valoriza mais, mostra mais suas curvas, pela sua cara acho que você também achou não é?
Larinha respondeu:
- Nossa lindinho, lindo demais, só não posso pegar nada no auto senão aparece tudo lá embaixo.
Levantou os braços e deixou o início da poupinha de sua bunda gostosa a mostra, a vendedora repondeu:
- É pode limitar um pouquinho os movimentos (risos), mas está lindo, eu sabia que ia ficar.
Depois ela olhou para mim e disse:
- Ela é muito bonita, esses chemises estão ótimos nela, olha só, ela tem um corpo lindo, umas pernas muito bonitas que realmente ficam ótimas com esses curtinhos, elas podem ser muito bem mostradas.
E continuou
- Larinha, tem mais um para você experimentar, mas acho que você deve levar os três, esse que vai experimentar e os outros dois curtinhos, todos ficaram lindos, experimenta o próximo.
Larinha sorriu e fechou o provador, a vendedora me olhou e sorriu (provavelmente de mim e não para mim) e foi se afastando em direção a saída da área dos provadores, quando se aproximava do final do corredor já próxima a área da loja, disse em voz alta, como dando uma espécie de gritinho para ser ouvida a distância:
- Ninho, pergunte a Larinha se ela quer aproveitar e ver uns vestidinhos mesmo, curtinhos ou umas sainhas ou umas blusinhas decotadinhas, se ela quiser eu já sei quais levar.
Eu fiquei impressionado com a publicidade com que ela, talvez sarcasticamente, anunciou gritando que era para eu (namorado) passar a Larinha, (minha namorada), sua sugestão de receber mais e mais opções de roupas ousadas apropriadas não para ela mas a postura disponível e apimentada das mulheres solteiras, que livres e em busca dos olhos de todos os homens, vestem-se para mostrar tudo que tem, prontas para despertar o desejo.
Eu pensando que ela a essa altura, pensava que, ou eu era um cornão, pagando ainda para ser, ou doido de pedra ou um homem muito moderno, repondi:
- Não, obrigado! Por hoje os chamises já são uma ótima opção.
Vi ali que fantasia sexual, tornando-se realidade, sem planejamento é deliciosamente e surpreendente perigoso.
Comprovei mais uma vez o que já estou sabendo a tempos, que as mulheres são muito perspicazes, entendem uma situação com muita rapidez e se for uma situação onde elas fiquem a cima dos homens elas adoram e se auxiliam e aprofundam-se prazerosamente em fazer o homem de bobo e que isso é intrigante e perigoso.
Quando acaba, às vezes me lembro da época em que essa fantasia não existia e penso no que aconteceu, imaginando, sem a fantasia, como seria.
Muitas vezes percebo que seriam motivos para boas brigas e algumas vezes até para terminar, o problema é que apesar de Larinha já ter grande inclinação em mostrar-se moderadamente, está cada vez mais aderindo ao jogo e mostrando-se de forma mais explicita, natural e com maior incidência, a fantasia é minha e não posso cobrar nada dela, por exemplo, quando íamos para o shopping, estava muito calor e quando estávamos no trânsito, olhei para o lado e ela estava com os pés no painel do carro com o vestido todo puxado e as pernas todas de fora, a mostra para todos os motoristas, pedestres, motoqueiros, taxistas e motoristas de ônibus que são bem abusados e, isso foi deliciosamente normal, muito tesudo, mas partiu dela, o que me enlouquece, muito, muito mais , antes não, quando ela fez isso num passado próximo, foi a meu pedido, foi um evento, ela me atendeu e escrevi até um conto “relato” com isso, e agora me surpreendo com a coisa acontecendo, ela fazendo e eu me entregando.
Bom, vamos seguindo em frente, sorte dos que tiverem a oportunidade de vê-la vestida nas roupas que escolheu, tentadoras, será no mínimo inspiração para imaginação de muitos homens, desenhando na mente como seria percorrer suas curvas e sentir seu sabor, aproveitando-se dessa mulher deliciosa e às vezes maliciosa que a minha Larinha, mas podem deixar que na medida do possível eu vou dividindo com vocês.
Espero que tenham gostado da história, se gostaram comentem bastante, fiquem a vontade para dar sua opinião, Larinha está lendo todos os contos e seus comentários e se delicia com eles, adora saber o que vocês andam pensando e querendo dela, comentamos muito sua opiniões.
Beijos e abraços e até o próximo conto.
Ninho e Larinha.