Delicia de conto! É como se eu estivesse vendo tudo ao seu lado!
Vi tudo e queria estar no lugar de minha vó
Queridos,
Acabei de postar meu primeiro conto que espero que o lêem antes deste.
Adorei lê-lo postado e me empolguei para já escrever o segundo que passo agora a relatar.
Como já disse antes, tenho hoje 27 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malhações e não sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo por dois minutos percebe que o que gosto mesmo é de homem.
Descobri bem cedo essa minha preferência, devia ter oito para nove anos, mas só com treze anos tive minha primeira experiência com outro menino, que como quem leu foi de uma frustração terrível.
Vou contar desde o início de tudo.
Nasci numa família mulheres como maioria. Meus pais se separaram quando eu tinha apenas dois anos e minha e eu fomos morar com minha avó que ainda muito jovem ficou viúva, nem cheguei a conhecer meu avô.
Eu era o único menino (homem) naquela casa com cinco lindas mulheres.
Cresci em meio a visitas e conversas femininas e passei a admirar e apreciar apenas o que gostavam. Presenciei algumas situações que só me ajudariam na minha opção, que não a troco por nada.
As visitas masculinas eram sempre de namorados da minha mãe, da minha avó e das minhas tias.
Sempre observei os volumes desses homens, influenciado pelos gulosos comentários das minhas queridas safadas.
- O pau do fulano é gigantesco, entrou gostoso em mim!
– Que rola tem sicrano e como fode gostoso!
- Beltrano e delicioso de chupar!
Minha mãe preferia que eu fosse um hétero, um macho como fora meu pai.
Comentavam sem saber que eu tudo percebia.
- Já tá ficando um hominho, mas esse jeitinho de menina...!
– Queria tanto que fosse um pegador das gatinhas!
Mas minhas tias ...
– Deixa o menino ser gay se ele quiser.
- Todas nós gostamos de homem, de pau, de rola grande e ele também pode gostar!
Minha vó, com opinião sempre neutra... e com tendência a bissexualidade, apesar de ser uma coroa muito feminina.
- Deixa o menino crescer e escolher, se preferir homem, eu mesma vou ensinar tudo pra ele.
Adorava ouvir aquilo e minha opção passou a fazer parte das minhas obsessões.
A primeira vez que presenciei uma cena que me arrebatou o desejo foi num fim de semana que minha mãe e as três tias foram para a praia.
Para terem mais liberdade e sem o compromisso de terem que cuidar de um menino de apenas dez anos, tive que ficar com minha vó.
Na noite de Sábado para Domingo recebemos a visita de Henrique.
Eu já o conhecia porque foi namorado da minha tia Cris a mais nova. Devia ter uns trinta anos, enquanto minha tia tem apenas vinte. Sei que quando vinha ver minha tia sempre rolava alguma coisa entre eles, pois sempre olhei no volume incomum das suas calças e logo desapareciam em algum cômodo da casa.
Minha vó, sempre atenciosa, explicou que tia Cris tinha viajado com as outras, ligou a TV e sentaram para conversar.
Algum tempo depois de algumas tacinhas de licor a conversa estava bem descontraída.
- Agora eu sei de quem a Cris herdou tanta beleza, e que olhos...!
Minha vó não deixou por menos.
- Não foi só a beleza, ela sabe escolher namorado, também!
E minha presença já não era tão bem vista.
- Você não está com sono, Willy?
- Sempre dorme mais cedo.
Saí em direção ao meu quarto e bati a porta para que pensassem que eu tinha entrado, mas voltei sorrateiro e me escondi atrás da cristaleira onde tinha uma visão perfeita dos dois, mas não podia ser visto.
Vi a mão ágil de Henrique abrindo os botões da blusa e liberando os fartos seios da minha vó, enquanto suas bocas se colavam num beijo louco.
A boca de Henrique cobria as rosadas auréolas das mamas brancas de vovó e ela massageava o mastro escondido sobre o tecido da calça do rapaz.
Meus olhos e minha curiosidade debruçaram sobre a mão de minha vó que massageava o objeto de meu futuro desejo.
A boca de vovó retribuía sugando os mamilos de Henrique, enquanto ele abria o cinto e ela descia o zíper na ânsia de libertar o falo de gato.
Henrique levantou o quadril e empurrou as calças que pararam nos tornozelos e o totem de carne pendeu diante dos meus olhos.
Senti um calafrio invadir meu corpinho de menino e lentamente abaixei meu pijaminha para apalpar minha bundinha e pintinho duro.
Minha vó afastou delicadamente o prepúcio e liberou a glande brilhante e eu rocei meu anelzinho com a ponta do dedo, abri a boca e serpenteei a língua no ar como se fosse eu no lugar de minha vó lambendo a cabeça daquela rola linda,
Eu quase que sentia a cabeça da pica no céu da minha boca quando vovó a envolvia entre os lábios lentamente e Henrique embalava sua cabeça e o pau entrava inteiro até a garganta de vovó e eu enfiava um dedo no cuzinho e punhetava com a outra mão.
Depois foi a vez de Henrique ficar entre as pernas de vovó que com certeza gozou entre gemidos ofegantes na boca do visitante.
- Vem gostoso, come minha buceta agora, come.
Henrique a colocou de quatro sobre o sofá e a lambeu as nádegas e o cuzinho, enquanto eu fechava os olhos imaginando aquele macho lindo abrindo meu rabinho e me invadindo com a língua.
Minha vó se entregava mexendo a bundona na cara de Henrique sussurrando entre gemidos guturais.
- Vem, quero agora, põe essa rola dura toda em mim.
Meus olhos acompanharam toda trajetória da pica, eu parei tudo que estava fazendo, quando Henrique a segurou pela base e a cabeça brilhou com o reflexo da luz. Como se fosse um chicote Henrique batia nas nádegas expostas de vovó, como se fosse uma palmatória batia no ânus rosadinho que fazia biquinho querendo beijo e eu desejei aquilo, desejei que meu cuzinho também fizesse biquinho pedindo beijinho.
Vi a pica de Henrique se perder na vagina gulosa de vovó. O pau entrava e saia deixando-os alucinado e eu quase que gozava na punheta atrás da cristaleira.
Henrique cuspiu na mão e enquanto minha vó gemia de tesão sendo fodida e rebolando na vara, seu comedor lubrificava-lhe com saliva e abria seu anelzinho com os dedos, e ela gemia mais autoritária.
- Isso! Come meu cuzinho, me arromba com essa pica gostosa!
Minha imaginação voou quando lentamente Henrique tirou o pau da gruta de vovó. A pica inteira brilhava com a luz sobre o revestimento de líquidos da minha vó.
A glande encostou suavemente como se beijasse o pequeno orifício que há tanto fazia biquinho esperando por um beijo e eu desejei uma rola em mim, alguma coisa que meu cuzinho beijasse como o de vovó beijou a cabeça daquele pau.
Um tapa de mão aberta soou na nádega de minha vó que ansiosa desejava a vara de Henrique.
- Põe. Põe tudo, põe devagar no meu cuzinho.
Henrique a segurou pelos quadris largos e aos poucos se perdeu no seu ânus apertado. Minha vó levantava a cabeça e heroicamente pedia todo o pau dentro dela, no seu cuzinho tão apertado.
Ai como desejei estar no lugar de vovó naquele momento!
Henrique enfiava tudo e tirava inteiro para enfiar de novo, até sua expessa pentelhagem encostar nas nádegas de vovó.
E eu enfiava o dedo no meu cuzinho virgem o máximo que podia e acelerava a punheta imaginando que o pau entrava e saia em mim e sofria como se descargas elétricas percorressem pelo meu corpinho, mas não conseguia gozar.
Henrique acelerou as idas e vindas dentro de vovó que apoiada com os ombros no sofá segurava as nádegas com as duas mãos, gozava alucinada com a pica fodendo seu cu guloso.
- Me fode! Goza tudo em mim!
Henrique deu mais duas ou três enfiadas e sacou a vara latejante dando apenas o tempo necessário para minha vó sentar-se para receber de boca aberta os esguichos que voaram sem direção certa.
Boquiaberto vi minha vó aparando com a língua o caldo que escorria da cabeça da rolona e com a ponta da rola aparava o líquido que descia pelo seu queixo e pescoço e bebia prazerosa, depois envolvia a pica novamente, sugando o que sobrara na uretra.
Os dois se beijaram e se acariciaram por mais alguns minutos e foram para o banho, depois entraram no quarto de vovó e fecharam a porta.
Também fui para meu quarto e demorei a pegar no sono, imaginando-me sendo fodido por Henrique como vovó foi fodida, até conseguir dormir.
Quando acordei Henrique já tinha ido embora e minha vó me abraçou muito feliz.
- Vovó, você é uma mulher maravilhosa, viu.
- Por que Willy?
Corri para a lavanderia em busca de algum tecido com resíduo da porra que trouxe tanta felicidade a minha vozinha.
Comentários
Gosto de contos assim, tão verossímil!
Gosto de contos assim, tão verossímil!
Conto maravilhoso! Principalmente, bem escrito! [Desculpe Light Young, mas preciso fazer uma observação: nós sabemos que ao produzir um texto - real ou fictício - nossas impressões vão estar presentes nele - querendo ou não. É impossível ficar alheio. Pode até não ser fácil de identificar por estar nas entrelinhas. Então quanto ao seu relato, só não concordo com a idéia que vc passa neste trecho: "Cresci em meio a visitas e conversas femininas e passei a admirar e apreciar apenas o que gostavam. Presenciei algumas situações que só me ajudariam na minha opção,...". Primeiro por insinuar que houve influência do ambiente na definição da sua orientação sexual - o que não é verdade - e segundo por usar "opção" - quando sabemos que não se trata de uma escolha. Apenas isso. Mas o conto é maravilhoso!].
Adoraria comer seu cuzinho!!!
Excelente. Voce com certeza irá dar muito prazer aos seus machos. Pena que eu não seja um deles. Nota 10
Sensacional, muito bom o teu conto, vem aqui e se delicia com o meu pau.
Ô vovó safadinha! Quero saber mais de você anjo.
Bom conto, bem escrito e desenvolvido. Mas está mais para um conto hétero do que gay, o que acabou diminuindo bastante a excitação do conto. Nota 7
Por favor, quem elu não deixe de comentar. Obrigado