Salve galera e o Jefferson com um novo conto...
Ela não tinha um rosto lindo, mas tinha um corpão de parar o transito! Nem
preciso descreve-la, é só imaginarem a Juliana Paz! Sem exageros,
seu corpo era igual o dela! " pena que é
freira", era assim que eu pensava, até aquela bendita noite:
Há alguns anos atrás, eu estudei num internato, e esse internato era
dirigido pelas irmãs. A irmã que tinha o corpo como o da Juliana Paz,
se chamava Patricia; ela era a nossa professora de matemática, e por ser muito brava e arrogante, nós a
detestávamos, ela era metida de mais! Sabe aquele tipo de pessoa que
parece que não caga?... Todos os alunos tinham raiva
dela! Mas ao mesmo tempo, todos a desejavam, era muito gostosa, todos
nós batíamos muita punheta pensando naquelas curvas dela que, apesar
do uniforme de freira, dava pra notar.!
Uma noite, eu estava tendo dificuldade em resolver um exercício que
ela havia nos deixado, e que tínhamos que entregar no dia seguinte;
então, como eu sabia que ela gostava de ficar em sua sala até mais
tarde, decidi procurá-la, pra que ela
esclarecesse a minha dúvida. Fui tremendo na base, pois eu sabia que ela
me daria uma bronca por não estar conseguindo resolver o exercício -
ela era assim, o aluno não poderia ter dúvida, que já se estressava,
dizia que ele era burro, e tals - .
Quando cheguei diante da porta fechada, antes de bater, fiquei parado, tomando
coragem; de repente, ouvi uns gemidos vindo de dentro da sala!
Curioso, encostei meu ouvido na porta. .. e então ouvi nitidamente a voz
de uma mulher gemendo e dizendo: - aaaaiiii que delicia!.. hummmmmm, Que pau
gostoso você tem! Arromba o meu cu seu filha da puta, arromba o cu dessa
freira sem vergonha, caralho.!
Eu tremia sem parar, não acreditava no que estava ouvindo. Minha
respiração estava ofegante, e meu pau latejava dentro da cueca. Com as
mãos tremulas, girei a maçaneta da porta, e para a minha felicidade,
ela estava aberta, não havia sido trancada - deveriam estar tão
excitados que nem se lembraram de chaveá-la - .
Abri a porta bem devagar, eles estavam tão empolgados que nem perceberam, e ai
eu pude ver uma das cenas mais excitantes que eu já vi em toda a minha
vida: a Patricia estava de quatro no sofá, dando o cu pra um cara que eu
até hoje não sei quem é. O cara bombava freneticamente e ela rebolava
loucamente... gemia como uma cadela no cio e falava palavrões...
Ele dava tapinhas na bunda dela, puxava os seus cabelos...
e ela pedia mais e mais; estava enlouquecida, nem parecia aquela
freira tão séria e arrogante.! - Me come gostoso, come... arregaça
esse cuzinho, é todo seu... vaiiiiiiiii... aiiiiiiii... que pica
gostosaaaaaaaaaaaaaa...
O cara diminuiu o ritmo, agora colocava e tirava lentamente; quando ele tirava, o cu dela piscava sem parar, e
quando colocava, ela dava um gritinho, empinava mais ainda o rabão e rebolava, pedindo
mais: - aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
maiiissssssssssssssssssssssssssssssss... maisssssssssssss....
hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... coloca tudo caralhooooooooooooo...
issoooooooooooooooooooooo... meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu
deussssssssssssssssss... coloca porra...
aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... ssssssssssssssssss
Eu já não consegui me segurar mais, abaixei as calças e a cueca, e
comecei a tocar uma, claro, não sou de ferro né?..!
O cara voltou a meter freneticamente, dando estocadas fortes; as
cochas dele batiam com força nas brancas e macias nádegas dela, fazendo
aquele barulho característico...
- Rebola freirinha gostosa, rebola na tora do teu macho... - dizia ele,
num tom grave. - tóoma...
tóooma... meche mais sua putinha sem vergonha, meche... issooo...
assimmmm...
Cada vez que ele a xingava, mais excitada ela ficava, e pedia mais
e mais: - Me bati seu cachorro, dá tapinha na minha bundinha vai...
issoooooooooo... assiimmmm... aiiiiiiiiiiiii meu deus... me
arrombaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
O cara anunciou que iria gozar, ela rapidamente virou-se e ajoelhou
na frente dele com a boca aberta e com a lingua pra fora, como uma
cadela mesmo. O cara falou: - Você quer leite quente né sua
cachorrinha??? Quer leitinho quer?? - Sim, eu
quelo... respondeu ela toda dengosa, com uma cara de criança que quer
doce.! - então pede, vai, pede
minha freirinha putinha, pede leitinho quente. - me dá leitinho quente
por favor, quelo leitinhooooooo... - disse ela, mexendo a lingua de um
lado para o outro. - goza na minha boquinha goza, goza na boca dessa
freirinhaaaa safada.!
O cara puxou-a pelos cabelos, fazendo-a ficar com o rosto virado pra
cima, e começou a gozar... ela tentava
engolir tudo, mas não conseguia, algumas gotas lhe escapavam, lambuzando
todo o seu rosto: nariz, olhos, orelhas, cabelos... etc.! Ela se
engasgava
e tossia...
Quando ele terminou de gozar, ordenou: - agora vem limpar com essa boquinha o pau do teu
macho, vem freirinha putinha vem.
Ela obedeceu imediatamente.
Então, eu tossi propositalmente, e eles, tomando um susto, perceberam em fim
que eu estava ali assistindo tudo.!
Falou galera, espero que tenham gostado, depois eu volto para contar
a segunda parte.
msns
Salve galera e o Jefferson com um novo conto...
Ela não tinha um rosto lindo, mas tinha um corpão de parar o transito! Nem
preciso descreve-la, é só imaginarem a Juliana Paz! Sem exageros,
seu corpo era igual o dela! " pena que é
freira", era assim que eu pensava, até aquela bendita noite:
Há alguns anos atrás, eu estudei num internato, e esse internato era
dirigido pelas irmãs. A irmã que tinha o corpo como o da Juliana Paz,
se chamava Patricia; ela era a nossa professora de matemática, e por ser muito brava e arrogante, nós a
detestávamos, ela era metida de mais! Sabe aquele tipo de pessoa que
parece que não caga?... Todos os alunos tinham raiva
dela! Mas ao mesmo tempo, todos a desejavam, era muito gostosa, todos
nós batíamos muita punheta pensando naquelas curvas dela que, apesar
do uniforme de freira, dava pra notar.!
Uma noite, eu estava tendo dificuldade em resolver um exercício que
ela havia nos deixado, e que tínhamos que entregar no dia seguinte;
então, como eu sabia que ela gostava de ficar em sua sala até mais
tarde, decidi procurá-la, pra que ela
esclarecesse a minha dúvida. Fui tremendo na base, pois eu sabia que ela
me daria uma bronca por não estar conseguindo resolver o exercício -
ela era assim, o aluno não poderia ter dúvida, que já se estressava,
dizia que ele era burro, e tals - .
Quando cheguei diante da porta fechada, antes de bater, fiquei parado, tomando
coragem; de repente, ouvi uns gemidos vindo de dentro da sala!
Curioso, encostei meu ouvido na porta. .. e então ouvi nitidamente a voz
de uma mulher gemendo e dizendo: - aaaaiiii que delicia!.. hummmmmm, Que pau
gostoso você tem! Arromba o meu cu seu filha da puta, arromba o cu dessa
freira sem vergonha, caralho.!
Eu tremia sem parar, não acreditava no que estava ouvindo. Minha
respiração estava ofegante, e meu pau latejava dentro da cueca. Com as
mãos tremulas, girei a maçaneta da porta, e para a minha felicidade,
ela estava aberta, não havia sido trancada - deveriam estar tão
excitados que nem se lembraram de chaveá-la - .
Abri a porta bem devagar, eles estavam tão empolgados que nem perceberam, e ai
eu pude ver uma das cenas mais excitantes que eu já vi em toda a minha
vida: a Patricia estava de quatro no sofá, dando o cu pra um cara que eu
até hoje não sei quem é. O cara bombava freneticamente e ela rebolava
loucamente... gemia como uma cadela no cio e falava palavrões...
Ele dava tapinhas na bunda dela, puxava os seus cabelos...
e ela pedia mais e mais; estava enlouquecida, nem parecia aquela
freira tão séria e arrogante.! - Me come gostoso, come... arregaça
esse cuzinho, é todo seu... vaiiiiiiiii... aiiiiiiii... que pica
gostosaaaaaaaaaaaaaa...
O cara diminuiu o ritmo, agora colocava e tirava lentamente; quando ele tirava, o cu dela piscava sem parar, e
quando colocava, ela dava um gritinho, empinava mais ainda o rabão e rebolava, pedindo
mais: - aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
maiiissssssssssssssssssssssssssssssss... maisssssssssssss....
hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... coloca tudo caralhooooooooooooo...
issoooooooooooooooooooooo... meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu
deussssssssssssssssss... coloca porra...
aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... ssssssssssssssssss
Eu já não consegui me segurar mais, abaixei as calças e a cueca, e
comecei a tocar uma, claro, não sou de ferro né?..!
O cara voltou a meter freneticamente, dando estocadas fortes; as
cochas dele batiam com força nas brancas e macias nádegas dela, fazendo
aquele barulho característico...
- Rebola freirinha gostosa, rebola na tora do teu macho... - dizia ele,
num tom grave. - tóoma...
tóooma... meche mais sua putinha sem vergonha, meche... issooo...
assimmmm...
Cada vez que ele a xingava, mais excitada ela ficava, e pedia mais
e mais: - Me bati seu cachorro, dá tapinha na minha bundinha vai...
issoooooooooo... assiimmmm... aiiiiiiiiiiiii meu deus... me
arrombaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
O cara anunciou que iria gozar, ela rapidamente virou-se e ajoelhou
na frente dele com a boca aberta e com a lingua pra fora, como uma
cadela mesmo. O cara falou: - Você quer leite quente né sua
cachorrinha??? Quer leitinho quer?? - Sim, eu
quelo... respondeu ela toda dengosa, com uma cara de criança que quer
doce.! - então pede, vai, pede
minha freirinha putinha, pede leitinho quente. - me dá leitinho quente
por favor, quelo leitinhooooooo... - disse ela, mexendo a lingua de um
lado para o outro. - goza na minha boquinha goza, goza na boca dessa
freirinhaaaa safada.!
O cara puxou-a pelos cabelos, fazendo-a ficar com o rosto virado pra
cima, e começou a gozar... ela tentava
engolir tudo, mas não conseguia, algumas gotas lhe escapavam, lambuzando
todo o seu rosto: nariz, olhos, orelhas, cabelos... etc.! Ela se
engasgava
e tossia...
Quando ele terminou de gozar, ordenou: - agora vem limpar com essa boquinha o pau do teu
macho, vem freirinha putinha vem.
Ela obedeceu imediatamente.
Então, eu tossi propositalmente, e eles, tomando um susto, perceberam em fim
que eu estava ali assistindo tudo.!
Falou galera, espero que tenham gostado, depois eu volto para contar
a segunda parte.
msns
