Com o menino do 1° ano

Tenho 18 anos, sou gay, estudo no 3° ano do Ensino Médio, e tenho um corpo legal. Eu e meus colegas, sempre tomamos banho de piscina juntos na escola, e quando saíamos, íamos para o chuveiro. Óbviamente, ficavamos todos pelados, e falávamos bobiças de homens. Naquela manhã em especial, tivemos nosso horário modificado passando a ter aula de Educação Física em conjunto com o 1° ano. Tudo correu bem durante a aula, até que na hora do banho, ficamos um pouco constrangidos porque nunca tinhamos nos visto pelados. Naquele silêncio constrangedor, um garoto do primeiro ano, 1.60, barriga um pouco tanquinho, sem espinhas no rosto, aparelho, cabelo espetado, enfim, lindo, saí de um dos chuveiros de pau duro. Agente olha e pergunta: [Que isso?] - [Ah! Eu tava batendo umazinha.] Enfim, não achamos normal, mas não nos espantamos. Eu, geralmente, fico por último no chuveiro para poder admirar todos os garotos pelados. No fim, ficamos só nós dois no banheiro. Ele ja estava vestido, e eu ia começar a tirar a roupa para entrar na ducha quando ele disse: [Bate umazinha pra mim?] - [Não, tá me estranhando?] - [Ah! Vai, por favor. Não consegui gosar embaixo do chuveiro, porque não fiquei com tesão com a minha mão. Tranca lá a porta, e bate. Eu juro que não conto nada pra ninguém.] Mesmo estando meio desconfiado, levantei, e tranquei a porta do banheiro. Quando voltei, ele tinha ido até o lado do banco que fica no canto do banheiro, e mexia na barriga. Notei que ele tinha uma coisa que me excita muito, a mão branca, grande e cheia de veias. Quando eu sentei no banco, baixei seu shorts, e percebi que seu pau estava naquele estado entre tamanho de duro, mas estava mole.Mesmo estando assim, tinha uns 17 centímetros. Tirei a cabecinha pra fora, e depois coloquei ele na boca, e escutei o garoto gemer: [Ai meu deus] Eu gostei de ouvir aquilo. Ficamos daquele jeito por uns 10 minutos, quando ele perguntou: [Vais deixar eu te comer?] - [Cara, sei lá, tipo, sou virgem e aqui na escola é perigoso.] - [Ah, vai. A porta ta trancada.] - [Tá, mas cadê a camisinha?] - [Ta na minha bolsa]. Quando eu ia parar de chupar pra ir pegar a camisinha, ele disse: [Não, não para de chupar, vai até lá devagar e de joelhos, mas não para.] Assim eu fiz. Chegando lá, parei de chupar, mas fiquei beijando a pontinha da cabecinha, enquanto ele soltava umas gotinhas de goso. Tive que parar de chupar para tirar a camisinha do pacote, e ele ficou se masturbando devagar. Eu coloquei a camisinha nele, e fomos até o banco, onde eu deitei de barriga, e ele ficou atrás de mim, esfregando a cabecinha na beirada do meu cuzinho, enfiava a cabeçinha e tirava, enfiava e tirava. Ficamos nisso por cinco minutos quando ele decidiu que assim não era muito bom, então pediu pra mim ficar na posição de frango assado, o que obedeci imediatamente. Ele sem exitar, enfiou tudo de uma vez, na qual, gritei. Ele tapou minha boca, e me fez ficar chupando o dedão dele, que por sinal também era gigante. Enquanto eu sentia ele entrando e saindo, ele passava a outra mão em mim, arriscando até a passar a mão em meu pau. Ficamos assim por 20 longos e maravilhosos minutos, até que ele enfiou tudo, e só tentava enfiar mais, ele não voltava, só tentava ir em frente. Quando ele anunciou que ia gosar, ele tirou o pau rapidamente, e ficou em pé, eu levantei, tirei a camisinha, e comecei a chupar seu pau, enquanto fazia um carinho na barriga tanquinho dele. Quando ele gosou, ele gemeu bem alto, e seu pau ficou muito duro de repente, e de surpresa, saiu o goso da ponta, e eu deixei tudo na minha boca. Quando virei pra cuspir, ele segurou meu queixo e disse: [Engole] Eu engoli, e era muito bom. Então ele se abaixou e me deu o melhor beijo de língua que já recebi. Depois, nos vestimos, e saímos andando como amigos, e ficamos de marcar outra transa dessa, com um amigo dele que já fazia isso com ele. Espero que tenham gostado disso, que aconteceu comigo no começo desse ano. Té mais.