Me castigaram - Parte 1
Oi. Sou branco, tenho 27 anos, 1,80m de altura, cabelos e olhos castanhos.
Não sou afeminado e sou muito discreto. Ninguém do meu círculo de amizades sequer imagina do que sou capaz entre quatro paredes.
Outro dia estava em casa, morrendo de tesão, sem nada pra fazer. Comecei a ver umas putarias na internet e, em uma das salas de bate papo que gosto de entrar, vi uma pessoa falando e divulgando um site sobre um lugar onde rolava uns encontros GLS e, também, muita putaria.
Na mesma hora me interessei e acessei o tal site e não que era verdade mesmo?! Logo de início, o site já mostrava uns caras másculos, com umas picas enormes! Aquilo só serviu pra atiçar, ainda mais, meu tesão.
Olhei a programação e vi que os encontros aconteciam em dias específicos e que, naquela sexta, iria rolar um Desafio Gang-Bang. Mandei um e-mail, pedindo mais informações sobre como seria o tal desafio e o cara já me inscreveu e pediu pra que eu chegasse um pouco mais cedo.
Na sexta, cheguei no horário pedido. O rapaz veio, se apresentou, me mostrou a casa, o local onde ficavam os armários e me deu uma pulseira verde, que indicava que eu era um dos gangers da casa. Eu também havia me preparado e havia feito uma camiseta exclusiva para o dia. Na parte da frente, havia os dizeres 100% Passivo. Nas costas, coloquei a frase Faço TUDO, topo TUDO e aguento TUDO, com uma outra, mais abaixo, dizendo Entre sem bater e uma seta indicando o caminho da felicidade, ou seja, meu rabinho. O rapaz que trabalhava na casa gostou da camiseta e disse que poderia ficar com ela. Quando a casa abriu, não preciso dizer que a camiseta fez sucesso!
Só pra vocês entenderem o funcionamento da casa, lá é proibido ficar de roupa. O máximo que é permitido é um tapa-sexo do tipo Jock-Straps (que eu estava usando), uma camiseta e um chinelo ou sandália.
Eu estava de chinelo, com o Jock-Straps e a camiseta. Logo, se aproximou um rapaz de mim, com uma rola maravilhosa e começou a puxar papo. Bastaram cinco minutos de conversa para que eu caísse de boca naquele monumento. Assim que virei de costas pra ele, ele riu e disse que havia gostado da minha camiseta. Transamos por uns 10 minutos, até que ele gozou. Logo, saí à caça de novo.
Eu estava com a pulseira que me identificava como ganger e com uma camiseta tão chamativa, que nem era necessário procurar muito. Os caras vinham atrás de mim por vontade própria. O mais legal foi o impacto que a frase Entre sem bater causou nas pessoas. Os caras já chegavam em mim, por trás, ajeitando a rola e enfiando no meu cuzinho. Alguns eram mais sutis e perguntavam O que você quer dizer com essa frase?, mas eu logo segurava na rola deles, ajeitava-a na entrada do meu cuzinho e respondia: Isso!, forçando meu cuzinho contra ela, fazendo com que ele engolisse a rola inteira. Os caras ficavam loucos com isso. E assim foi a noite. A festa começou por volta das 23:30 e foi até quase 5:00hs da manhã. Eu nem lembro pra quantos caras eu transei naquela noite. Só sei que transei muito.
Aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Me aproximei do balcão do bar, pedi um refirgerante e fiquei apoiado no balcão, em pé mesmo. Pelo espelho do balcão, notei um homem se aproximando. Ele devia ter, mais ou menos, uns 50 anos, cabelos grisalhos, corpo atlético, pele bronzeada de sol, dono de uma senhora rola (mais ou menos uns 23cm e grossa). Ele já havia me comido umas duas ou três vezes naquela noite. Pensei que ele estivesse vindo pra me comer de novo, mas ele estava com uma cara séria e parecia meio embriagado. Então, fiquei na minha. Continuei de costas, apoiado no balcão e tomando meu refrigerante. Ele se aproximou e, sem dizer uma só palavra, tirou o refrigerante da minha mão, puxou meus dois braços pra trás e me fez debruçar sobre o balcão. Em seguida, afastou minhas pernas e começou a me penetrar. Mas, dessa vez, não foi como antes. Antes, ele havia sido mais gentil, me penetrando suave, mas firmemente, parando quando percebia que pudesse estar sentindo alguma dor, já que sua rola era enorme. Mas, agora, ele estava totalmente diferente. Parecia outra pessoa. Ele castigava meu ânus de uma forma selvagem, como se fosse um animal. Ele metia com força e fundo, como se quisesse me machucar mesmo! Ele me segurava com força e, na posição que eu estava, não conseguia me mexer. Estava debruçado sobre o balcão do bar e na ponta dos pés. E ele continuava a socar a rola violentamente dentro do meu rabo. Conforme ele metia, eu não conseguia disfarçar a expressão de dor no meu rosto. Ele via pelo espelho e aquilo parece que o deixava ainda mais excitado, pois, cada vez que eu fazia uma expressão de dor, ele metia com mais força. Meu cúzinho latejava e ardia muito, mas ele não parava. Em alguns momentos, percebi que ele socava fundo e parava, como se estivesse se segurando pra não gozar. Então, de repente, ele me soltou. Como minhas pernas estavam bambas por ter sido tão violentamente castigado, não consegui ficar de pé e cai sentado, de frente pra sua rola. Ele apenas segurou minha cabeça, forçando sua rola contra minha boca. Coloquei aquele monumento inteiro na boca e comecei a chupá-lo. Não demorou muito e senti o gosto da sua porra inundando minha boca, seguido de um sonoro tapa e uma ordem: Engole! Que tesão! Adoro caras dominadores e mandões. Tanto que, sempre que posso, gosto de ser feito de escravo. Assim que engoli toda sua porra e deixei seu pau limpo, ele me levantou, me levou até uma mesa onde haviam mais uns cinco amigos e disse:
Meus amigos e eu decidimos que estamos a fim de continuar essa festinha na minha chácara, que fica a alguns kilômetros daqui, mas num lugar bem afastado. Mas estamos querendo levar um viadinho pra ser nosso escravo e foder com ele o final de semana todo. O que eu fiz com você foi só uma amostra do que iremos fazer na chácara! Topa?
Confesso que, na hora, fiquei super apavorado, pois ir pra um lugar afastado, com 6 caras que eu nunca vi na vida, e que estavam a fim de me sodomizar o final de semana poderia ser perigoso...
Topo!
E partimos para a chácara...