Me chamo Leonardo, esta é a primeira vez que escrevo para o site, entretanto, já sou fã de carteirinha de muitos autores por aqui. Tenho 18 anos, sou de São Paulo, sou branco, olhos e cabelos castanhos, tenho 1.83 de altura.
Em um determinado fim de semana, estava tendo uma festa de aniversário na casa de um visinho. Nessa festa estavam todos da rua. Léo (Alexander, nunca entendi o porquê do apelido) estava com sua namorada (hoje esposa) e seu primo, também acompanhado de sua namorada. Junto deles estava meu irmão. Ficaram os cinco jogando conversa fora. Em determinado momento, descido ir para casa, acho que já era 1:00 da manhã. Lá pelas 2:30, vejo meu irmão e Léo entrarem. Não entendo o motivo de Léo estar ali a esta hora, saio do meu quarto para averiguar. Então eles disseram que Léo levou sua namorada para casa dela e quando retornou, lembrou que suas chaves estavam com ela. Como naquele fim de semana ele estava sozinho em casa, para não voltar e pegar a chave com sua namorada, meu irmão o chamou para passar a noite em casa, já que não teria problema, pois meus pais não estavam. Então meu irmão foi dormir no quarto dos meus pais e cedeu seu quarto para Léo. Antes de se deitar, Léo pediu para ir tomar um banho, alegando que se não o fizesse não conseguiria dormir. Assim, ele foi para o banheiro, meu irmão foi se deitar, e eu fui para o computador, como todos os dias, ver vídeos na internet.
Algum tempo depois Léo bate na porta, quando abro vejo aquela imagem que nunca vou esquecer: Léo, um moreno de 1.93 de altura, cabelos e olhos castanhos, corpo de dar inveja em qualquer um, enrolado (tentando se enrolar) em uma toalha de rosto, se desculpando (pra mim era um prazer) e pedindo uma toalha e uma bermuda. Lhe entreguei a toalha e, como as minhas bermudas não iriam servir, fui para o quarto do meu irmão (que já estava roncando) ver o que poderia conseguir. Encontrei uma bermuda bem larga e lhe entreguei. Para minha decepção ele a pegou, agradeceu, e voltou para o banheiro.
Eu, depois disso fui para cozinha beber água, logo aparece Léo usando apenas a bermuda, mostrando aquele peitoral perfeito e abdômen super definido. Fui obrigado a me segurar e não dizer nada, ele deu boa noite e foi se deitar.
Eu, de volta a meu quarto, me matando na punheta, olho pro relógio, 3:45, não agüentando mais, tive a idéia de ir ao quarto do meu irmão para tentar algo com Léo. Tranquei meu irmão no outro quarto e fui. Nesse momento passa pela minha cabeça, só tive relação com um homem uma única vez (meu primo), será que estou preparado para outra? Sem saber responder minha própria questão, quando percebi, já estava dentro do quarto.
Léo dormia lindamente, sem coberta, de barriga para cima, nesse momento cheguei até a suspirar de excitação. Após fechar a porta, fui a sua direção. Mesmo com medo de sua reação se acordasse, sem saber o que ele faria, enfiei a mão dento da bermuda pela perna, que era bem larga, me surpreendi ao sentir direto seu saco pentelhudo (estava sem cueca). Fui direto ao pênis, começando a massagear. Nisso ele acorda e dá um pulo da cama. Eu, já assustado, imploro para ele não gritar. Ele olha todo nervoso, olha pra mim e começa:
- Meu o que você ta pensando? Fica pegando no meu pau pra que? Tu é viado? É?
- Poxa Léo, desculpa, não conta pra ninguém não! Eu só queria sentir vai, deixa?
- Ce ta loco cara! Num sô viado não! Vai comer uma buceta e esquece isso!
- Que é isso Léo, ninguém vai ficar sabendo.
- Meu, vaza...
- Te do R$50,00 conto se tu deixar! Ce deixa?
- Nem por dinheiro cara! Sossega!
Então, vendo que ele estava calmo, já pegando na bermuda de novo, ofereci R$100,00:
- E aí, topa?
- Cara, vô pegar o dinheiro, mas num sô viado, nem vo da o cú não.
- Não se preocupe, nem eu quero.
Larguei a bermuda dele, corri no quarto, pequei o dinheiro e voltei. Quando entro no quarto, ele estava sentado na cama, de cabeça baixa, acho que pensando “Meu, o que eu vo fazer!”, lhe entrego o dinheiro, ele olha pra mim e diz suas últimas palavras:
- Depois de hoje tu me esquece! Beleza?
- Beleza.
...
Se vocês estiverem gostando, eu continuo. Só vou dizer mais uma coisa: Aquela madrugada foi longa...
