A juiza e o filhinho gay 1
O marido de Érica está recuperando o fôlego. Sua bela mulher se dirige para o banheiro e ele admira a beleza das curvas amplas e o sobe e desce de cada nádega enquanto ela anda ligeirinho. Ele tinham acabado de treparem naquela manhã.
O marido nota que ela ainda tem algumas marcas arroxeadas nas partes inferiores das nádegas.
- Querida, cadê seu irmão? Eu não o tenho visto ultimamente.
- O Téo? Ele vem aqui de vez em quando desde que entrou pra faculdade. Por que?
- Lá no trabalho estão precisando de um motorista pra levar e trazer gente da diretoria. Estava pensando em indicá-lo.
- Humhum, que bom! Vou ligar pra ele se comunicar com você, queridinho!
Erica chega ao apartamento onde moram seu pai e o irmão. Ela entra sem fazer barulho, sabendo que o pai tinha ido trabalhar. Ela espreita pela porta semi-aberta e vê o irmão caçula sentado numa poltrona lendo uma apostila.
Téo se assusta quando a porta do quarto se abre de repente, para logo em seguida esboçar um sorriso ao ver sua belíssima irmã com o vestido levantado acima da cintura.
Érica roda no dedo sua calcinha ao lado do formoso rosto que estampa um belo sorriso.
Enquanto Téo joga a apostila no chão, sua irmã caminha até ele. Érica levanta uma perna e põe o pé em cima do braço da poltrona. O irmão, como que fascinado, avança um pouco pra frente e exala o doce perfume da xotinha de sua irmãzinha. Em seguida ele começa a dar beijinhos por toda a volta.
- Huuummm, a xaninha ta dodói, ta? Está um... pouquinho... avermelhada! Então você... já deu hoje pela manhã... não foi minha rampeirinha?
- Me chupa... me chupa, Téo! Me faz... me faz... gozar, faz, faz...
Téo passa as duas mãos pelas robustas nádegas da irmã e faz com que ela apóie os dois joelhos nos braços da poltrona. Desse modo ele inicia um longo beijo com os lábios vaginais de Érica.
Em alguns minutos a irmã de Téo se acaba na boca dele, suspirando forte e sentindo seu corpo amolecer do fantástico gozo que a língua do irmão fez em sua xaninha.
- Agora... agora sou eu que quero gozar! – exclama Téo com a voz embargada e gaguejando.
Érica se deixa escorregar por entre as pernas do irmão, lhe abre o zíper das calças, com o olhar ansioso e a língua passando pelos lábios. Retira então o seu objeto de desejo, a soberba rola de seu irmãozinho caçula!
A glande é encoberta totalmente pelos lábios de Érica que faz uma vigorosa sucção olhando candidamente para o rosto do irmão. Ela própria começa a se excitar novamente vendo a expressão de prazer de Téo.
Sem que o irmão espere, Érica se ajeita melhor e encaixa a coluna musculosa do caralho de seu irmãozinho entre seus bojudos seios.
- Irmãzinha...irmãzinha, gostosona! Eu... eeuu estou... estou quase... quase gozando! Não pára...não pára que... vou...vou gozar!
- Não vou parar, malandrinho! Não vou parar! Quero... quero voce gozando! Gozando muito... muito mesmo na... na minha boquinha!
- Sim, sim! Mas... mas dessa vez... eu gostaria... que voce me fizesse gozar assim...nessa “espanhola”!
- Huummm, talvez eu possa fazer dos dois jeitos!
Érica se ajeita novamente, sentando nas batatas das pernas e segurando ambos os seios com as mãos, posiciona de tal modo a vergona do irmão entre eles que a cabeçona fica a alcance de seus polpudos lábios. Bastou esta visão e uma breve sucção para que Téo ejaculasse fortemente dentro da boquinha de sua irmã adúltera e incestuosa!
Téo geme e tem pequenos espasmos enquanto sua irmã deixa escorrer a viscosa baba do gozo de dentro da boquinha por cima da glande até se acumular no saco escrotal. Com as narinas fortemente procurando por ar, Érica se levanta sem largar o imenso caralho e com o excitamento se revelando em suas palavras ela diz pro irmão.
- Nós dois sabemos que eu vim aqui pra te dar o cusinho!
Téo olha extasiado sua irmã virar-se, mostrando a estonteante bunda. Ela larga por um momento a rola dele e depois a captura por entre as coxas grossas e roliças. Antes que Érica se agache mais ainda, o irmão agarra cada nádega com as mãos , fazendo Érica ficar encurvada e em seguida , ele enfia o rosto entre elas, balançando levemente . Sua língua encontra o rosado sol do cusinho da irmã e ele tenta empurrar o mais profundo que pode a rombuda ponta.
Érica solta um longo suspiro e não consegue impedir que suas nádegas tremam e apertem o rosto de seu irmãozinho entre elas.
Com o cusinho bem salivado e rola do irmão coberto com a gosma de esperma, Érica sente a rombuda glande lhe ultrapassar o elástico anel do cusinho.
Logo, Téo está com sua irmã sentada no colo com a piroca todinha penetrada no cusinho dela.
Érica esta com os pés apoiados em cada braço da poltrona e comandando o ritmo da rolona do irmão lhe penetrando o cusinho faminto.
Cada fricção que a grossa coluna entra e sai pelo rabinho, deixa Érica completamente enlouquecida que ela, às vezes, até pára de respirar. Seus soluços de gozo ecoam livremente pelo quarto do irmão, sem se importar que alguém ouça.
Em minutos ambos gozam ruidosamente. Ao final, Érica tem a cabeça tombada de lado, recuperando o fôlego enquanto seu irmão lhe beija gentilmente o pescoço.
- O corninho quer falar com voce a respeito de um emprego – Érica lhe dá finalmente o recado.
No dia seguinte, Téo vestindo um terno azul marinho se apresenta à casa de um dos gerentes da firma que seu cunhado faz parte. Uma empregada lhe abre a porta. Téo vê uma elegante e linda loira, com os cabelos presos num coque, escrevendo alguma coisa em seu laptop. Téo a cumprimenta, mas ela parece ignorá-lo. Ele fica em pé, perto da porta durante algum tempo em completo silencio.
O jovem fica matutando porque ela não manda ele sentar ou mesmo notar sua presença.
Ele decide então sentar numa cadeira que estava próxima. Assim que ele senta, a loira se levante e sai da sala. Logo após volta a empregada e inclinando-se, lhe fala ao ouvido.
- A esposa do Dr. Alves quer que voce permaneça em pé e em silencio.
Téo obedeceu imediatamente, tentando não demonstrar sua indignação. Quando o marido desceu as escadas estendeu-lhe a mão e com a outra apontou para a esposa.
- Esta é minha esposa, senhora Amanda. Provavelmente voce a conduzirá também.
Ela não gosta que lhe dirijam a palavra. Não se esqueça disso.
Já no carro, o Dr. Alves deixou Téo mais a vontade e passaram a conversar sobre futebol e como era a vida de estudante na faculdade.
-Eu aposto que voce deve papar todas aquelas gatinhas. Ah! No meu tempo não era tão difícil, mas como voce vê, eu já era gordinho e era foda eu descolar uma namoradinha! Ainda bem que conheci a Amanda. Nossas famílias eram amigas e eu acho que minha esposa foi criada num ambiente muito rígido. Voce deve ter notado como ela é bonita, mas quase nunca ri. Meus amigos me congratulavam por ter me casado com tal beldade, mas diziam também que casei com a rainha do pólo Norte! No fundo eles tinham razão.
- Bom... vocês tiveram um filho, né?
- Sim, o Armandinho. Mas voltando ao assunto. Voce não me arranjaria um gatinha?
- Bem... dr. Alves... eu não sei... não sei
- Olha... eu te recompensarei... a ela também!
- Verei o que posso fazer. Prometo.
- Muito bem. Mas não esqueça que tudo tem que ser bem discreto!
À tarde, Téo foi buscar o filho do dr. Alves e sra Amanda e levá-lo pro Colégio que por coincidência fora o mesmo colégio que ele estudara e que Érica dava aula.
Com quase um metro e oitenta, Armandinho tinha quatorze anos, era rechonchudinho e se parecia com a mãe. Téo notou que ele tinha trejeitos efemininados. O percurso foi feito em total silencio, mas Téo via pelo espelho retrovisor que Armandinho não tirava os olhos dele.
- Te pego aqui às cinco, tá bem Armandinho?
Ele saiu do carro balançando a cabeça. Uns cinqüenta metros adiante, Téo viu sua irmã Érica lhe acenando. Neste exato momento, Armandinho olha pro lado e vê que o carro está parando ao lado da professora Érica, que ele sabia ser irmã de Téo.
Ele se surpreende quando os dois irmãos, sem nenhum constrangimento se beijam na boca por mais tempo que o normal e pra logo em seguida ela dar a volta e entrar no carro.
Do outro lado da rua havia uma parada de taxis. Armandinho dá meia volta e entra num dos taxis.
- Boa tarde moço, pra onde vamos?
- Boa tarde senhor. Por favor, siga aquele Omega. Aquele carro é de meu pai e o motorista está dando carona para alguém e ele não pode fazer isso!
Dez minutos depois, Armandinho vê o Omega entrar num motel.
Como prometido, Téo foi buscar Armandinho no colégio e o levou pra casa. Deixou o carro na garagem, pegou sua moto e quando estava já no primeiro sinal, viu que o Omega parou a seu lado, com a dona Amanda dirigindo e falando ao telefone. Ela não viu Téo, pois ele estava com o capacete.
Quando o sinal abriu, o Omega partiu em disparada. Deu na cabeça de Téo de seguir o carro. Alguns quilômetros adiante, dona Amanda estaciona o carro numa pracinha de um bairro elegante. Um homem bem vestido e grisalho vem ao encontro e entra no automóvel. Antes de partirem, Téo vê quando dona Amanda beija apaixonadamente na boca seu amante. Não resta dúvida pra Téo que dona Amanda é adúltera.
Uma semana depois, Amanda vê quando Téo vem trazendo seu filho e guarda o carro na garagem. Dez minutos depois ela se dirige pra lá. Mas antes de chegar, ela escuta sussurros vindos do quartinho anexo a garagem.
- Aaaaah... me dá, me dá essa pirocona pra chupar, dá, dá!!
Amanda reconhece a voz de seu filho e leva a mão na boca surpresa e escandalizada. Ela se aproxima sem fazer barulho e através do basculante arregala os olhos ao ver a enorme rola de Téo sendo abocanhada por seu filho Armandinho.
Amanda fica petrificada ante a visão da maestria de como seu filho se deleita oralmente com a toraça do jovem motorista. Ela não sabe se acaba com aquilo ou se vai embora. O fato é que ela não desprega os olhos dos dois rapazes.
Téo está sentado vestido e só com a barguilha aberta onde a cabeça de Armandinho sobe e desce. Enquanto chupa o cacetão de Téo, o filhinho de Amanda consegue tirar as calças, revelando que ele está usando uma calcinha.
Armandinho pára com a chupação, se levanta da posição ajoelhada que estava entre as coxas de Téo e graciosamente despe a calcinha. Depois pega a rolona de Téo por entre as próprias coxas e a direciona pra abertura do cusinho.
- Aaaaii, Téo querido! Que grossura, que grossura! Ai... ai... está entrando tudo... tudo! Entrou tudo... tudinho! Aaaaaah... vou morrer de tanto gozar com essa coisona em meu cusinho!
Amanda, ao mesmo tempo, está horrorizada e fascinada com a destreza que seu filhinho rebola, sobe e desce na virilha do jovem motorista. Ela nota também que o filho e quase tão bem dotado quanto Téo, pois o penis dele está rígido e quase chega ao umbigo!
- Vai, vai gostosão! Me enche de porra! Faz o mesmo comigo como voce faz com aquelas putinhas lá do colégio que voce entrega pro meu pai!
Toda a cor desaparece do rosto de Amanda por alguns segundos. Era um tremendo desapontamento que ela está sentindo ao saber que seu marido a trai com adolescentes. Ainda mais, por um empregado. Aquilo é demais. Ela decide dar um fim naquilo tudo. Todo mal está na permanência de Téo trabalhar pra eles., portanto ele será despedido e tudo voltará ao normal.
Amanda dá a volta para entrar no quartinho no exato momento que seu filho começa a gozar. Quando ela abre a porta, jorros de esperma voam em sua direção caindo a seus pés.
Antes de falar alguma coisa, Amanda não pode evitar a expressão agonizante e surpresa de seu filho que se masturba vigorosamente, expelindo cada vez mais esperma.
Téo tem sua visão encoberta pelo corpo do filho de Amanda e só vai perceber o que está acontecendo quando subitamente seu pau escapa do cu dele.
Armandinho se desequilibra por um instante, mas logo fica ereto com uma mão na boca e a outra ainda segurando o pauzão, enquanto olha a mãe, aterrorizado.
Amanda avança mais um passo e neste instante Téo dá sua primeira golfada. As cusparadas de esperma quase alcançam o rosto da bela mãe e vão aterrisar em seu amplo busto. Ela dá um grito histérico e sacode ambas as mãos a frente do rosto onde as próximas cusparadas vão bater nelas.
Com um autocontrole sobre humano, ela se vira e sai do quartinho balançando as mãos no intuito de retirar o esperma das palmas das mãos.
-Voce, seu bandido! Está despedido! Armandinho vista-se e venha falar comigo no seu quarto!