O bonitão do colégio

Bem , oi galera!

O conto que estão prestes a ler não é verdadeiro! Entretanto, me esforcei pra parecer o mais real possivel ;D

Neste conto vou interpratar uma garota chamada Mari!

Ao conto:

Tudo começa quando eu, Mari, entrei pro colégio São Expedito, no Rio de Janeiro... Minha mãe veio do exterior atrás de uma proposta de trabalho e me trouxe consigo. Vou me descrever, Tenho cabelo castanho claro, 1,74(pelo menos era da ultima vez que me medi...). Tenho 18 aninhos e pele morena... Olhos castanhos e um corpo bom... Nada ótimo e explêndido, mas digno de uma boa garota de escola!

Bem, quando entrei no colégio Expedito no meio do ano, ainda tinh 17 anos... Entrei meio tímida e evergonhada, mas com uma semana já tinha perdido toda vergonha... Como faço amigos muito rápido, logo conheci muitas pessoas da escola. Tava no ensino médio,no 3º ano...

Durante o ano, observei melhor as pessoas que me rondavam e fiquei babando por um Hércules do 3º ano... Ele não era da minha turma, mas era do mesmo ano(dividem os alunos em tres turmas por ano nesse colégio). Conheci ele quando fui assistir ao jogo de futebol da minha turma contra a turma dele, essas rivalidades idiotas de garotos(=/). Estava com minhas amigas, que não vem ao caso agora... quando ví aquele pedaço de mau caminho com a camisa de educação física da escola. A camisa era estilo regata e branca, com o símbolo do colégio do lado esquerdo. Ele tava com essa camisa grudada naquele bronzeado corpo delicioso dele banhado de suor, pude contar todos os músculos de seu abdômem definido e me deliciar com seus bíceps expostos ao sol... Durante todo o jogo fiquei reparando nele... Acho que ficou meio óbvio pois uma amiga minha falou:

- Quer um binóculo? Ou vai comê-lo com os olhos?

Olhei para ela, com uma certa dificuldade em tirar minha atenção do corpo másculo que tano desejava, e perguntei:

- Do que você está falando? - disse com a maior ingenuidade que pude por no meu rosto - Estou observando o jogo.

- Sua língua está quase pra fora da boca - acusou ela - Mas o nome dele é Léo, já fiquei com ele uma vez, e garanto que foi o melhor beijo que já dei na vida... Ele acabou de terminar com a namorada, na verdade ela que terminou com ele.

- Por quê ela fez isso? Ela é doida?

- Não sei

Passaram-se alguns dias e chegou a minha festa de aniversário, convidei a maior quantidade de pessoas que pude! Meu irmão, que tem 29 anos de idade ajudou nas despesas. Deixei pra chamar o Léo por último(já tinhamos firmado uma amizade com bastante intimidade...). Estávamos saindo da aula de história e chamei o Léo pra um canto e disse:

- Paixão da minha vida, você quer ir na minha festa de aniversário? - Disse abraçando-o e pondo minha cabeça no seu peito.

- Eu já iria mesmo se você não me convidasse, Mari - disse ele esboçando um sorrisinho safado e alisado minha cintura. De repente ele me puxou para mais perto de si e me beijou no cantinho da boca, desceu até meu pescoço e voltou para minha boca com uma surpreendente volúpia e força. Uma de suas mãos foi para minha bunda e a outras para minha nuca enquanto eu alisava seu peito como se dependesse disso para viver.

Ele parou de repente e sorrio, eu tentava continuar desesperadamente a beijá-lo mas ele me afastou e disse:

- Tudo no seu tempo - e saiu andando. Fiquei parada naquela posição observando ele andando pelo corredor e imaginando tudo que eu faria com aquele corpo se fosse meu.

No dia da festa, estava tudo perfeito. Minha mãe havia encomendado um vestido lindo e tinha me preparado toda. Cheguei no salão e não tinha ninguém, foram todos chegando aos poucos. Léo foi um dos último, majestoso num smoking negro. Parecia um Deus aquele maravilhoso menino de olhos cor de mel e músculos invejáveis.

Mas foi no final da madrugada que veio meu presente. Pedi a minha mãe pra deixar o Léo e minha amiga(pra disfarçar) dormirem na minha casa, ele não deixou, então apelei ao meu mano e ele percebeu o que eu queria e intercedeu... ele é bem legal e me entende...

Mas bem, minha amiga e eu dormimos no meu quarto enquanto Léo dormiu num quarto vago num colchonete. Na madrugada ouvi a porta abrir, de repente sinto uma mão em minhas pernas ir subindo até encontrar minha xana, a mão começou a me masturbar, tentei me conter e e segurei a mão(que eu já sabia ser do Léo...). Então percebo que el procura meu ouvido e sussurra:

- Não quer? E eu respondi:

- Quero sim, quero! Mas não aqui, vamos pro seu quarto.

Ao chegarmos lá ele me pressionou quase que imediatamente contra a parede e me beijou com força, percorria meu corpo com suas mãos. Apertava meus peitos enfiava o dedo na minha buceta. Amassava minha bunda...

Me pegou no colo e me deitou no colchonete. Passou a lamber meus peitos, minha barriga e então minha xaninha...

Incrível sua habilidade com a boca. Ele parecia estar chupando uma laranja com muita velocidade, não conseguia respirar. A sensação era absurda! Explodi em vários gozos, pressionava sua cabeça pra mais dentro de mim até que ele parou e me beijou com destreza.

Me puxou pra ele e me encaixou em sua cintura. Senti a cabeça de seu pênis na porta de minha vagina e depois senti todo aquele intrumento entrar devagar, me rasgando, centímetro a centímetro, milímetro a milimetro. Até sentir sua virilha na minha. Sem nenhum movimento, gozei desesperadamente, gritei, chinguei, beijei seu peito a abdomêm quase que com medo de não poder mais tê-lo pra mim.

Ele então pegou meus braços e prendeu-os apenas com uma mãos sua e começou o coito. Senti tesão mais uma vez, não conseguia me controlar, nunca sentira tanto tesão com uma pessoa como sinto por ele.

- Por favor, não para! Por favor - supliquei quase que chorando

Ele apenas ria, se sentia superior a mim, e realmente estava. Me entregara totalmente a ele e seu bel pazer. Não me preocupava o que aconteceria depois, apenas queria viver o momento e sentí-lo em mim, sentir a tração e a velocidade de seu penis dentro de mim. Sentir sua virilha bater na minha pubis e cheirar seu hálito próximo a minha boca. Beijei-o, senti-me presa por não poder abraçá-lo. Por não poder tocar e percorrer com minhas mãos aquele monumento humano. Quase que ao mesmo momento que eu, ele gozou. Esguichou seu líquido divino em mim e me inundou com muito esperma.

Ele caiu sobre mim, soltou minhas mãos e pude sentir todo ele em contato comigo.

Continua...

Espero que tenham gostado e blábláblá

Até a próxima! ;D