Cu virgem no puteiro

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Data: 22/04/2010 16:47:22
Última revisão: 04/12/2018 13:09:35
Assuntos: Heterossexual, Puta, Anal

Desde que comecei a trepar sou chegado a putaria. Não importava se tinha namorada, eu tinha que comer uma puta. Conheci todos os tipos de puta mas só pegava as que se encaixavam no meu padrão: branca (às vezes pegava uma japa), loira (preferia as ruivas, mas eram raras), bunduda e seios pequenos (nada contra peitões, mas odeio silicone). Regra básica: tem que dar o cu. Uma vez fui um puteiro no Morumbi e havia uma loira muito bonita chamada Márcia. Ela era bem branquinha, tinha bunda grande e seios pequenos. Pela beleza eu até toparia ficar sem comer seu cuzinho, mas insisti até ela concordar em tentar pelo menos (papo furado: quando uma puta diz que é virgem de cu e vai tentar só com você significa que ela vai te enrolar e não liberar o brioco ou é mais arrombada que travesti e vai te enganar dizendo que tá doendo, fazendo você gozar só metendo a cabecinha). No quarto fiz minha tara: chupar boceta de puta. Sei que é perigoso pois facilita pegar qualquer DST, aids ou hepatite, mas sem isso parece que não meti. Márcia apreciou bastante a chupada pois sua xoxota, que inicialmente estava sequinha, transbordava de mel. Ela ficou tão molhada que escorreu para o rego e enfiei a ponta do dedo no seu cuzinho apertado. Ela reclamou que doía mas não pediu para tirar. Lambi seu cuzinho e enfiei a língua o máximo que pude. Ela gemia e dizia que estava gostoso. Encapei o cacete e meti na sua xota melada. Ela gemia e pedia para socar mais forte. Meti papai-mamãe, frango-assado e de quatro, quando enfiei o dedo no seu cuzinho. Ela disse que pensou que eu havia esquecido e lembrei-a que ela havia dito que tentaria. Ela concordou. Coloquei-a deitada de bruços com dois travesseiros sob o quadril e comecei a lamber suas nádegas até chegar no rego. Ela ficou arrepiada. Babei bastante no cu e enfiei um dedo. Ela reclamou mas não tirou da reta. Enfiei o segundo dedo e ela pediu para parar. Falei que ainda estava nos preparativos e que não devia estar doendo, apenas incomodando um pouco. Ela deixou eu continuar e voltei a lamber seu cuzinho. Quando senti que ela relaxou a argola enfiei um dedo, que entrou com mais facilidade. Comecei a lamber a xoxota e ela gemia e mexia o quadril, demonstrando que estava gostando. Demorei para enfiar o segundo dedo mas quando o fiz ela apenas pediu para eu ser mais carinhoso. Ela voltou a gemer e vi que era hora. Avisei que ia meter o cacete e ela olhou para mim e pediu para eu ser cuidadoso e fez eu prometer que se doesse eu pararia. Com cuidado encaixei a cabeça na sua argolinha e fiz pressão. Ela gemeu e reclamou de dor. Perguntei se podia enfiar e ela cocordou. Consegui enfiar a cabeça e esperei ela se acostumar. Um minutinho depois ela avisou que eu podia enfiar mais um pouco. Lentamente enfiei até a metade e esperei novamente. Ela falou que doía mas dava para aguentar. Enfiei o resto e descansei sobre seu corpo. Ela respirava profundamente e suava em bica. Perguntei se estava tudo bem e ela falou que era para ficar parado só mais um pouco. Logo depois ela começou a mexer um pouco. Levantei meu corpo do seu e comecei a meter em seu cuzinho apertado. Seus pedidos de calma e cuidado aos poucos cessaram e ela mexia mais a vontade com a enrabada. Fiz ela levantar o corpo um pouco até ficar de quatro e meti puxando-a pelos quadris. Ela gemia e dizia que doía mas era bom. Fiz ela levantar o corpo ficando ajoelhada e virei sua cabeça para beijá-la na boca. Ela correspondeu ao beijo de olhos fechados. Com uma mão eu apertava seus seios e com a outra bolinava seu grelo. Ela controlava as metidas, ora lenta e profunda, ora rápida e violenta. Então senti seu cu piscar e ela gemeu alto anunciando o orgasmo. Sua xoxota ficou mas molhada e parecia que havia mijado na minha mão. Ofegante ela ficou de quatro e pediu para eu meter forte até gozar. Assim o fiz e enchi a camisinha naquele cu quente e apertado. Tirei a camisinha com cuidado e verifiquei que saiu inteira, cheia de porra e limpa do lado de fora. No banheiro Márcia disse que doeu bastante mas estava gostoso e só deixou porque eu havia chupado sua xoxotinha. Perguntei se havia gostado e ela disse que não só havia gostado como havia gozado e que eu tinha a língua e o dedo mágicos. Fui embora com uma certeza, aquela puta sabia fingir muito bem que era virgem de cu. Um ano depois encontrei Márcia em outro puteiro, desta vez no Brooklin. Ela obviamente não me reconheceu. Perguntei se ela dava a bundinha e ela disse não enfaticamente. Como estava com muita vontade e ela estava mais bonita e gostosa topei fazer o programa com ela. Na escada a caminho do quarto ela parou e olhou para minha cara, então disse: _Foi você que tirou a virgindade do meu cuzinho. Sabe que depois disso eu aceitei dar para um cliente que tinha o pau bem menor que o seu e ele me machucou tanto que fiquei dois dias sem sentar direito. Depois eu fiquei traumatizada e nunca mais dei o cuzinho. Falei que o cuzinho merece muito cuidado, carinho e paciência, pois senão ele machuca e traumatiza. Ela riu e no quarto acabou dando o cuzinho mas precisei repetir tudo como a primeira vez. A única vantagem foi que ela não cobrou a mais pelo sexo anal. Desta vez sai acreditando que havia comido um cu virgem de verdade no puteiro, afinal ela se lembrou de mim antes de começar o programa e nem cobrou pelo sexo anal, que é praxe nos puteiros.


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Comentários

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03/09/2011 10:49:33
Encontrei esse conto em um outro site e acabei publicando-o aqui, ficou repetido e se republiquei foi porque gostei, portanto, mudo minha nota de um 9 pra 10
12/03/2011 17:45:41
Bem delineado e excitante! Se quiser conhecer relatos reais desse tema, me escreva.


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