A cadeirante

Eu estava no Rio de Janeiro na praia de Copacabana curtindo minhas férias tomando uma água de coco quando vi uma bela mulher transitando no calçadão, cabelos castanhos lisos, pele branca em uma cadeira de rodas.

Não pude deixar de notar quanta beleza, e para minha alegria ela foi até a barraquinha onde eu estava para tomar uma água de coco. Chamei o garçom da barraca e pedi mais uma água e se possível o telefone daquela gata maravilhosa.

Passado certo tempo o garçom do estabelecimento chega com minha água de coco e com um papel, olhei imediatamente o papel e vi que era um numero de telefone, com um nome.

Olhei rapidamente para ela e ela olhou para mim e foi embora. Chegando ao hotel onde estava hospedada, olhei o papel, e fiquei a me perguntar se ligaria ou não para aquela mulher que havia me encantado.

Na boquinha da noite resolvi então ligar para ela para ver se tinha chance de nos encontrarmos ou eu ficaria apenas com a sua imagem da praia em minha mente?

Liguei e ela atendeu disse meu nome para ela, disse que havia me encantado com a beleza dela e que gostaria de nos conhecer melhor. Ela me disse que tudo bem que poderíamos nos encontrar, mas que não saberia dizer se poderia rolar algo, pois todas que ficavam com ela, por ela ser cadeirante se afastavam e nem ligavam mais para ela e por isso poderia ficar apenas na amizade.

Marcamos de nos encontrar naquele dia mesmo, pedi o endereço dela para que eu pudesse buscá-la, ela me deu o endereço e então na hora certa eu estava em frente a casa onde ela morava.

Novamente pude ver aquela bela mulher, ela estava com um vestidinho preto com os cabelos presos com um rabo de cavalo, com uma maquiagem leve no rosto. Então me aproximei a cumprimentei e me apresentei a ela conversamos por alguns instantes e pude sentir que aquilo que ela me dissera no telefone sobre amizade não rolaria e sim rolaria algo mais. Disse a ela que havia escolhido um lugar legal para irmos e conversarmos um pouco. A emoção foi tanta que a vontade de ver aquela bela mulher era tanta que manobrei o carro totalmente errado. Então entrei no carro o manobrei e o deixei rente ao meio fio para que ela pudesse entrar no carro.

Ela apoiou a cadeira de rodas rente à porta do passageiro e em duas jogadas, uma de perna e uma de quadril bem apoiada em sua cadeira ela entrou no carro, dobrei a sua cadeira e coloquei no porta malas.

No caminho fomos conversando e nos conhecendo melhor ela me contou que por ser cadeirante ninguém interessava nela a ponto de manter um relacionamento. Eu ouvia aquela mulher e meus pensamentos iam longe a um momento parei o carro, coloquei a minha mão em seu rosto e disse para ela que as outras eram idiotas por desprezarem alguém tão bela como ela, e por um impulso dei um pequeno beijo em seus lábios ao qual foi retribuído disse a ela que eu havia me apaixonado por ela no instante em que a vi, e que fiquei com medo de ser rejeitada por ela. Fomos até um restaurante para jantarmos e chegando lá mais uma vez ela me surpreendeu, em duas jogadas simples de corpo ela se deslocou do banco do carro para a cadeira com um charme absoluto de uma bela dama.

Adentramos o restaurante e antes que pudéssemos nos sentar ela pediu para ir ao banheiro e eu a acompanhei. Entramos na cabine reservada para deficientes e ela em um sorriso pediu que eu abaixasse para me dizer uma coisa.

Foi quando rapidamente ela puxou e deu um beijo louco ardente com muita excitação que era notória pelo beijo, e então após esse beijo saímos do banheiro e fomos jantar.

Durante o jantar sentei ao lado dela e à medida que íamos conversando ela alisava minhas pernas com muito carinho e com certa excitação, pois ela dava umas unhadas de leve me excitando cada vez mais.

Jantamos, pedi a conta e fomos para a minha suíte do hotel para podermos nos conhecer melhor, quando nós chegamos à suíte eu a peguei em meus braços e a levei para cama. Tirei toda sua roupa e comecei a beijar seu corpo nu acariciei seus seios, os biquinhos dos seus seios estavam durinhos, foi quando ela pegou minha mão e colocou em sua xaninha que estava completamente molhada, não resisti e comecei a chupá-la todinha em segundos estava completamente envolvida em um estado e êxtase sexual com aquela mulher como não havia ficado com nenhuma mulher cadeirante antes não sabia como me posicionar na cama para que ela pudesse sentir prazer, mas decidi deixar a emoção rolar, com muito carinho, mordidinhas de lambidinhas em todo seu corpo e quando por fim gozamos loucamente, e com a emoção e a excitação ela começou a em alisar a chupar os meus seios, e penetrar em minha vagina e fomos até o limite do prazer....

No dia seguinte enquanto ela dormia pedi nosso café da manha e pude perceber olhando aquela dama na cama que ela era o grande amor da minha vida. E assim estamos até hoje juntas nos amamos e nos descobrindo sexualmente...