Amigo é pra essas coisas - Final

Finalizando minha saga envolvendo meu amigo Rui e sua gostosa esposa Rose, na qual ele me convidou para comer a mulher na sua presença, fiquei mais surpreso quando uma semana após nossa transa, recebi uma ligação de Rose dizendo que não parava de pensar em mim e queria novamente se entregar de corpo e alma ao novo homem. Disse-lhe que apesar de me sentir lisonjeando pela revelação, e contente com o convite, não poderia sair sozinho com ela porque prezava muito a amizade com Rui. Rose rindo disse que foi o próprio marido quem a mandou ligar e marcar uma saída a sós. Na extensão Rui entrou na conversa, agradeceu a confiança, mas disse que era mesmo à vontade do casal, e caso eu aceitasse, teria dali pra frente à esposa dele como minha putinha particular, podendo fazer com ela o que bem quisesse, desde que não lhe causasse prejuízo à saúde ou a moral. Falei que aceitaria o encargo de novo dono da esposa dele, que a trataria muito bem, mas que ele deveria financiar as nossas saídas, pagando motel e demais despesas, como um bom maridinho corno. Rui concordou e combinei com Rute que ela deveria me encontrar num determinado bar, usando apenas um curto e sexy vestido preto, sem nada por baixo. Fiz questão de chegar atrasado, e de longe fiquei observando a aflição da putinha, cercada por vários homens que descaradamente mexiam com ela. Cheguei perto dela e bem alto, perguntei se ela estava sozinha, e ela sem entender disse que sim. Mandei então que pagasse a conta e me encontrasse na entrada do banheiro masculino. Saí de deixei Rute sozinha. Em poucos segundos, vi que alguns dos homens que mexiam com ela entraram no banheiro. Assim que Rute apareceu, a segurei pelos braços e a conduzi pro banheiro masculino, a empurrando direto pro primeiro reservado. Foi tão rápido que Rute nem viu que tinham alguns homens ali, e ao fechar a porta, em voz alta mandei que tirasse e vestido e nua me fizesse um boquete. Falava que ela tinha uma boca gostosa, mas que agora queria comer sua buceta depilada, mandando que se apoiasse na parede e colocasse um pé em cima do vaso. Passei a meter com vontade e velocidade, chamando de piranha, safada que mete com qualquer um que a chamava. Gozei dentro da xota e mandei que ela se abaixasse e chupasse meu pau, deixando-o limpo. Coloquei o pau pra fora e abri rapidamente a porta do reservado estando ela ainda nua. Os homens viram o corpo delicioso da putinha, e rispidamente a mandei se vestir e me acompanhar. Rute sequer conseguia olhar pra frente e encarar os homens que assobiavam e pediam um boquete também. Virei-me pros três homens e perguntei se eles realmente queriam ganhar um boquete dela, e diante a lógica resposta positiva, mandei que colocassem camisinha no pau e que minha putinha iria atender seus pedidos. Assim que os três paus surgiram duros e encapados, perguntei pra Rute o que ela estava esperando, e que fizesse os três gozarem logo, porque estava com pressa. A putinha se ajoelhou e passou a masturbar e chupar as três picas. Rute ainda não havia colocado e vestido, e falei pros três homens que quando fossem gozar, que tirassem a camisinha e gozassem nos peitos da vagabunda, o que fizeram em seguida. Peguei papel toalha e mandei a Rute limpar os peitos e a xota e se vestir, porque iríamos sair. Deixamos os homens no banheiro e nos dirigimos ao motel, com ela dirigindo o carro do marido. Dentro do quarto, enquanto ela tomava um banho, liguei pra um casal swing, já previamente combinado, que poderiam vir ao motel. Rute saiu toda perfumada e mandei que tirasse minha roupa e me servisse uma bebida. Ela me atendia como uma empregadinha. Quando ouvi passos na escada, mandei que ela viesse me chupar e não parasse enquanto não mandasse. A porta foi aberta e quando Rute percebeu, tentou virar a cabeça para ver quem era. Com voz autoritária, dei-lhe um leve tapa na cara e disse que ela não deveria desobedecer seu dono. Ela não sabia quem havia entrado no quarto, e nem percebeu quando uma pessoa se aproximou na sua bunda empinada, e passou a chupar seu cu e sua xota. Continuava com a boca na minha pica, quando uma outra pica penetrou sua buceta e passou a meter. O homem que a comia por trás saiu de dentro dela, deitou na cama e foi puxando seu corpo, para uma nova penetração vagina. Meteu mais um pouco até que tornei a puxar sua cabeça pro meu pau, desencaixando a foda. Dessa vez entrou uma língua e uns dedos no cu da Rute, deixando-o bem laceado, e da mesma forma anterior, o homem puxou seu corpo para cima dele, e só que ao invés de meter na xota, foi enfiando lentamente o pau no rabo dela. Quando o pau sumiu pelo reto adentro, deitei o corpo dela sobre o corpo dele, e fui enfiando meu pau na sua deliciosa e bem lubrificada buceta, numa dupla penetração frontal. Sendo duplamente preenchida, Rute fechou os olhos passou a ter espasmos uterinos, gozando como uma felina no cio. Olhei pra outra mulher, que estava sentada no sofá, tocando siririca, e mandei que subisse na cama e ficasse de cócoras em cima da cara da Rute, esfregando a buceta na boca da outra. Rute abriu os olhos e tentou empurrar a mulher pra cima, e energicamente a mandei deixar a outra em cima, e que chupasse a buceta da amiga até fazê-la gozar, como uma boa e obediente escrava sexual. Em poucos minutos gozamos os quatro juntos. Saímos de dentro dela, e mandei a outra putinha chupar sua xota e solver toda a porra ali depositada. Enfiei meu pau na boca de Rute e mandei limpar com a língua, e depois mandei meu amigo fazer o mesmo na boca da Rute. Após chupar e limpar o pau do amigo, perguntei se ela gostou de saborear a porra de outro macho, e diante da resposta positiva, mandei que a outra putinha pegasse a camisinha por ele usada e despejasse o conteúdo na boca da Rute e fosse com ela dividir o leito num ardente beijo. Transamos por cerca de quatro horas, tendo Rute feito até dupla penetração vaginal, e curtido muito um 69 com a outra mulher, enquanto ambas levavam pica no cu. Após pagar a conta, voltou pro maridinho toda assada, dolorida, cheirando porra e buceta, mas saciada, realizada e bem comida. ()