Segurei para ela me dar
Íamos pela metade dos anos 80. Simone era casada com meu amigo Alberto a pouco mais de um ano. Loira, seios médios empinados, um tesão, nos seus 19 anos de idade.
Às vezes Simone acompanhava sua mãe em viagens e Alberto e eu jogávamos poker a noite toda. Bem em uma dessas noites lá pelas 4 e meia da manhã e duas garrafas de vodka, nem sei porque o assunto sexo veio à tona.
perguntei, porque raios ele tinha se casado, afinal ela não estava grávida, ele transava com ela direto, não era aquele amor arrebatador...só sei que no final acabei perguntando se ele comia o cuzinho dela
Ele respondeu, é claro...é uma delicia !
Falei que ele estava mentindo, que ela não tinha cara de quem gostava de sexo anal, bem, lá pelas seis da manhã fui embora pra casa. É claro que chegando em casa, tive que me masturbar, pensando na Simone dando o cuzinho....
Depois de uns dois meses, nem me lembrava mais daquela conversa e estava na casa deles, assistindo futebol, eles no sofá e eu em uma poltrona ao lado, de repente, do nada, a Simone me pergunta Porque você acha, que eu não dou o cuzinho pra ele ?
fiquei todo sem jeito, não sabia o que fazer ali, e ela continuou falando: “Aqui fazemos o serviço completo, e começou a passar a mão no pau dele, por cima da calça.
Em menos de um minuto ele já estava com o pau pra fora e ela batendo uma punheta pra ele e eu ali, congelado, assistindo a cena.
Ela começou a chupá-lo e olhava pra mim, com cara de safada
Ficaram em pé, se beijaram e tiraram a roupa; ele a posicionou no sofá e chupulhe a buceta por alguns instantes, ela gemia e continuava olhando pra mim, que já alisava meu pau por cima da calça.
Ela então passou a ter o comando da situação, me falando se quiser, pode por o pau pra fora e bater uma punheta, eu gosto de ver. Foi a senha, abri o zíper e meu pau saltou, duro e melado, de tanta excitação. Ela se ajoelhou a voltou a chupar meu amigo.
Dois minutos depois, me chamou para perto, mas assim que ia toca-la, ela falou: bem, eu estava louca pra transar com você, mas como duvidou que eu fazia tudo, vou te deixar de castigo. Pensando bem, você vai ter que fazer tudo o que eu pedir, topa ?”
Na hora nem pensei e falei, é claro, quando então ela emendou na lata segura no pau dele e faz uns carinhos.... Meu amigo fez cara de espanto, não esperava que ela fosse pedir aquilo, eu então...ela ali, se oferecendo, prontinha pra ser comida de todos os jeitos e uma montanha do tamanho do Everest, entre eu e ela... ela ainda provocou, eu não valho à pena? Ela falava isso deitada no sofá, se masturbando o meu amigo em pé, de pau duro.
Bem, levantei-me, fui até o bar, servi-me de uma vodka dupla, sem gelo e fui em direção ao casal. Fechei os os olhos e segurei o pau de Alberto. Ela deu uma risadinha safada e falou: “ Manipula um pouquinho, vai valer a pena. Agora traz ele até a minha boca, quero chupar vocês dois”. Levei meu amigo em direção a ela, que se ajoelhava no chão, pronta para abocanhar o caralho do seu marido e o meu também. Ela então falou menino obediente vai ganhar tudinho o que quiser, e começou a chupar meu pau, alternando com o pau de Alberto.
Depois de instantes, meu amigo foi para o sofá contemplar Simone, que continuou ali, me chupando o pau, as bolas, lambendo, até que eu explodisse em gozo em sua face. Enquanto eu me recuperava ela foi até o marido e sentou-se em seu colo e começou a cavalga-lo, olhando para mim. Alberto segurava sua fêmea pelos quadris, enquanto ela subia e descia com aquele pau enterrado em sua buceta. Que linda a sua expressão enquanto recebia a vara do marido.
Eu, já reanimado, me levantei e comecei a chupar seus deliciosos seios e massagear seu clitóris. Ela então saiu de cima dele, se virou de costas para mim, apoiando na poltrona, de frente para Alberto e me disse: “Queria saber se eu dou o cú, vem conferir...” e passou a chupar seu marido, me oferecendo aquele rabinho.
Me aproximei e comecei a lamber seu cuzinho, depois coloquei meu pau em sua bucetinha, úmida e quente, que já estava bem lubrificada. Colocava e tirava meu pau enquanto ela mamava feito louca no marido.
Depois de alguns minutos, senti que era hora de preencher novos espaços, e coloquei meu pau, nem lubrificado, na entrada de seu cuzinho. Senti que Simone se contraiu, mas logo relaxou e voltei a forçar a entrada e ela ali rebolando na cabeça minha pica, ajudando a penetração e chupando o pau do marido.
Comecei a bombar naquele cuzinho apertado e ela, entre uma chupada e outra dizia: “Fode! Mete gostoso! Você sempre sonhou em me comer assim? Vem! Mete com vontade!”. Nem precisava mandar.
Senti que Alberto gozou em sua boca e agora era a minha vez, de contemplar aquela fêmea com meu gozo. Pedi para ela virar a cara para mim, queria ver carinha que aquela safada fazia quando dava o cuzinho.
Minutos depois tirei meu mau e gozei gostoso, melando a bunda e as costas dela, que caiu, quase desmaiada de gozo.
Ficamos os três ali um tempo, depois ela se levantou e foi se lavar, junto com o marido, eu fui na sequencia e ainda brincamos um pouco na ducha, mas estávamos exaustos para outra.
Pedimos uma pizza, jantamos, tomamos um bom vinho e fui embora, deixando o casal à vontade, para, quem sabe, fazer uma festinha particular.
Infelizmente não repetimos a experiência, apesar de mantermos a amizade.
Bem, tive que segurar no pau de meu amigo e acaricia-lo por uns minutos. Hoje, talvez não fizesse isso, mas por Simone, naquele dia, valeu a pena.