Finalmente corno
Oq narro aqui aconteceu no diaSomos casados a 6 anos, e a mais de 3 anos tentava convencer a minha amada esposa a transar com outros homens.
Na verdade esta minha vontade já vem de longa data. Minha primeira namorada, eu 17 ela 16, se dizia virgem não deixava eu toca-la mas na escola ela dava para vários. Quando terminamos descobri e invés de ficar com raiva na verdade enlouqueci de tesão, tentei voltar pedi implorei mas ela não aceito. Passei a vida toda querendo isso, para algumas namoradas falava sobre o assunto mas era difícil para elas entenderem, acabava em briga e termino do relacionamento.
Ate conhecer a JULIA, minha atual esposa. Sempre comentava do assunto para ela, com o passar do tempo ela foi aceitando a idéia, fantasiávamos ate chegar um determinado momento que colocamos algumas regras para que isso pudesse acontecer.
Não poderia ser com conhecido, teria que ser fora de SP, ela e quem definiria a pessoa, não poderia haver vínculos posteriormente etc....
No fim do ano de 2009 fomos com toda a família passar o natal em FLORIPA, foi tudo otimo, muita festa animação. Percebi que um garçom de praia do hotel onde estávamos hospedados não tirava o olho dela, e ela retribuía de forma muito discreta o interesse dele. Aquilo me deixou com um tesão absurdo pensando que finalmente poderia realizar o meu desejo de ser corno.
Não tive duvida, aquela poderia ser a oportunidade que queria, quase todas as regras estavam atendidas, o único problema era a família. Então pedia a JULIA para ficarmos mais dois dias após o fim do pacote, ela claro, aceitou prontamente. Com certeza não desconfiou de nada.
No dia que todos foram embora, eu fui ate uma loja de biquínis próxima ao hotel e comprei uma peça simplesmente maravilhosa, um fio dental fantástico. (ela nunca usou biquíni grande mas aquele era bem menor dos que costumava usar) Quando ela saiu do banheiro para se trocar dei o presente a ela, provou e falou que era bem menor que os de costume. Falei a ela que com aquele biquíni o garçom da praia iria ficar com muito mais tesão por ela. Ela riu e perguntou se eu havia percebido, claro que confirmei. Me perguntou se eu queria isso mesmo, que ela o provoca-se, mais uma vez confirmei.
Na praia logo que chegou ele pirou. Foi uma tarde maravilhosa. Era só ele se aproximar que ela fazia de tudo para provoca-lo. Ficava de 4, dava umas agachadas que ate um cego ficaria com tesão, quando ele passava ela abria as pernas para ele a marca da rachinha. Toda hora pedíamos algo para beber, principalmente caipirinha. Quando a Julia já estava bem altinha me perguntou se eu queria mesmo aquilo que conversávamos. Falei que sim. Então ela me falou para eu ir dar uma volta e deixar ela a só. Fui, mas antes passei por ele e pedi para levar uma caipirinha a ela, demorei uns 40 minutos pra retornar. Logo que cheguei ela já pediu para irmos embora para o quarto. PENSEI MELOU TUDO. No caminho ela não abriu a boca, no quarto foi direto ao banheiro, ficou lá uns 5 minutos e sai já sem a parte de cima do biquíni me perguntado se eu realmente queria aquilo, se eu deixaria ir ate o fim. Expliquei que a amava muito, que ela é e sempre será a mulher da minha vida mas que aquilo era um desejo não só uma fantasia minha, que eu queria mesmo ser CORNO. Então perguntei a ela se não tb queria. Ela apenas colocou uma das pernas em cima da cama, deixou o biquíni cair e me falou veja vc mesmo. Ela estava alagada, fazia tempos que não havia assim. Nos beijamos namoramos falamos sobre o assunto dela transar com outro, sobre oq conversaram na minha ausência mas ela não deixou eu come-la. Só me falou que era para eu me virar mas dar um jeito de arrumar a situação para o garçom (Nome RODRIGO) poder come-la.
Naquela noite não consegui dormir, pensando oq fazer.
NO dia seguinte fomos a praia novamente, agora não precisei comprar um biquíni, eu não sabia mas ela tinha um de cortinha que ficava um escanda-lo. Passamos mais uma tarde de provocações, mas agora eram mais explicitas, ele conversava com agente o tempo todo. Ainda disfarçava para olhar para ela mas não conseguia tirar o olho. Quase no fim do dia perguntei a ele se conhecia algum restaurante japonês que ele indicaria. Ele falou que havia um ótimo na lagoa, então falei que não sabia onde era, ele tentou me explicar, claro que me fiz de burro e então dei a cartada final, o convidei para ir com agente, já que não queria me perder. Ele relutou um pouco, ate a JULIA, falar com aquele jeitinho delicioso “ AHHH VAMOS VAI” aceito. Apenas informou que não poderíamos sair do hotel pq funcionários estão proibidos.
Nossa a preparação para a noite foi fantástica, escolhemos a roupa que usaria, tomamos banho juntos, ela pela primeira vez me chamou de CORNO, não mais nas fantasias mas na vida real.
Nos encontramos em frente a um banco as 21 horas, a JULIA estava deslumbrante, um shortinho bem justinho de jeans, (por baixo uma calcinha fio dental) um salto altíssimo, uma blusinha branca de botões bem aberta. (sem nada por baixo).
O local era um pouco distante, mas todo o percurso de ida e tb durante o jantar nada ocorreu, muita conversa, muitos olhares. Honestamente ninguém sabia como começar. Eu já estava em desespero, não sabia oq fazer, ate que ela se levantou para ir ao banheiro. Na volta ela veio de um jeito tão senxual que foi impossível ele tirar o olho, caminha com um leve rebolado com um sorriso lindo olhando fixamente para ele. Não consegui me conter e comente com ele, “NOSSA ASSIM VC ARRANCA A ROUPA DELA COM OS OLHOS” ele riu pediu desculpa eu ri tb e falei que não tinha problema. Ela chegou na mesa e perguntou do que riamos. Então expliquei que o RODRIGO esta arrancando a roupas dela com os olhos. Ela então deu a cartada final e falou “PENHA QUE ELE SO ARRANCA COM OS OLHOS, COM AS MAOS SERIA MELHOR”. Nesta hora o clima pesou, ninguém falou mais nada, eu sabia era agora ou nuca e tomei coragem e falei “NÃO SE PREOCUPA QUERIDA ATE CHEGAR NO HOTEL AS COISAS PODEM ACONTECER. Ele me olhou e então me levantei, achei melhor pedir a conta pq se não as coisas podiam desandar. Na volta a mesa já vi JULIA segurando a mão dele, pergunto se paguei, e me tranqüilizou, “CALMA AMOR JÁ EXPLIQUEI TUDO A ELE” Quando saímos do restaurante eles já saíram de mãos dadas, ninguém entendeu nada mas os dois sentaram no banco de trás do carro.
Nao quero fazer contos longos, em breve mando a continuação.