SEX IN LIFE III – Cap. 10 (Final da Terceira Temporada)

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Data: 26/12/2009 10:51:48
Última revisão: 26/12/2009 11:17:45

SEX IN LIFE III – Cap. 10 (Final da Terceira Temporada)

SOMBRAS DO PASSADO

Apesar de não me lembrar dela ela se lembrava de nós. Não restava dúvidas de que aquela era mãe de Paula, no entanto esse era um infeliz reencontro.

– O que faz aqui? – perguntou minha esposa irritada.

– Vi ver vocês. Soube que haviam se casado e que estavam aqui em São Paulo.

– Por que agora? Por que quase quarenta anos depois?

– Paula, minha filha.

– Eu não sou sua filha! Eu não tenho mãe!

– Eu sou sua mãe, Paula.

– Você deixou de ser minha mãe assim que nos abandonou para se casar com outro.

– Eu não me casei de novo, minha filha.

– Mas fugiu para a Itália com o gringo, sem dar sequer satisfação.

– Eu sei que fiz mal, mas quero uma chance para recomeçar.

– Posso suportar tudo na vida, mas não o fato de ser abandonada por alguém que devia por obrigação me amar – ela saiu para o quarto chorando.

– Paula! – chamei inutilmente. Ela bateu a porta. Voltei-me para a Sra. Morales – Acho melhor a senhora se retirar.

– Fabio, querido…

– Por favor.

– Eu não vou sem falar com a minha filha.

– A senhora ouviu a Paula. Você não tem filha – ameacei chamar a segurança do prédio então ela finalmente se foi.

Entrei no quarto de Arthur e o vi sentado na cama, quieto como um bonequinho de açúcar. Ele olhou apreensivo para mim.

– Era a vovó?

Engoli a seco aquela pergunta.

– Vem com o papai, vem – peguei-o no colo e o levei para o meu quarto, onde Paula chorava.

Ao sentir o abraço do filho, ela se acalmou um pouco e o abraçou também.

– Vai dar tudo certo, meu amor – falei – Nós estamos com você. Essa é nossa família e você não está sozinha.

– Obrigada, Fabio. Vocês têm sido muito importantes para mim.

Nós três nos abraçamos. Nunca seríamos aquela família alegre e feliz que aparece nos comerciais de margarina. Tínhamos nossas dores, nossos problemas, mas nos amávamos, isso é o que importava.

Fomos jantar os três juntos à mesa, o que era algo raro. Via e, seus rostos uma satisfação em estar ali, em família, apesar da conversa não ter nada a ver.

Arthur escovou os dentes e foi se deitar, enquanto Paula e eu tirávamos a mesa.

– O que está diferente, Fabio? – perguntou de repente.

– Diferente como?

– Não sei, está tudo tão perfeito agora.

Após colocar a louça na pia abracei minha esposa.

– Chega de fantasiar, Paula,… chegar de uma semana de abstenção, chega disso tudo. Essa noite eu quero amar você, sendo minha mulher, sendo minha companheira, mãe do nosso pequeno.

– E eu tenho escolha?

– Tem, sim.

– Mas eu concordo. Quero tê-lo também como meu marido, meu companheiro, pai do nosso bebê.

Nossos olhares se fixaram um no outro. Nossos lábios se aproximaram. Paula abraçou meu pescoço e eu, a sua cintura.

– Eu te amo, Paula.

– Também te amo, Fabio.

A maciez de seus lábios cálidos envolveu-me. Com minha boca entreaberta, ela teve liberdade para explorá-la com toda a calma, movimentando suavemente seus lábios sobre os meus, adentrando minha boca com sua língua e me hipnotizando com seu beijo cheio de amor, desejo e paixão. Um beijo como nenhum outro. Sua saliva se misturava à minha e nossas línguas se entrelaçavam como se também se amassem. Tudo isso porque éramos um. Não sentíamos nossos pés no chão. Tudo que estava em volta havia desaparecido e apenas uma luz insidia sobre nós.

Aquele pequeno corpo que eu abraçava e que me envolvia dava-me à responsabilidade de amá-lo todos os dias da minha vida (o que seria pouco).

Saímos daquele frenesi meio atordoados.

– Nossa! – disse Paula num sussurro como se tivesse despertado de um sonho.

– Isso foi… mágico.

Tomei-a em meus braços e a levei para a cama. Tirei a camisa e passei a beijá-la. Acarinhei seu rosto, sentindo sua pele macia e seus lábios molhados. Minhas mãos se dirigiram ao seu colo e entre seus seios até chegar em sua barriga. Tirei-lhe, então, a blusa e a beijei nos ombros, no pescoço, sentindo seu maravilhoso cheiro e me perdi em seus seios, aquele lindo vale, cheiroso como as flores desabrochando sob o orvalho da manhã. Molhei com minha língua suas mamas e circulei por sua aréola, pressionando e puxando com os lábios seus mamilos.

Paula acariciava-me o rosto e enterrava seus dedos em meus cabelos. Olhei para ela e vi um brilho em seus olhos.

– Você é lindo, Fabio – é incomum ouvir isso da namorada ou da esposa, geralmente das outras mulheres. Talvez ela cobiçava um homem que já possuía.

Desci com meus beijos e minhas carícias até sua cintura e sua barriguinha lisa. Isso a provocou cócegas. Continuei descendo mapeando todo seu quadril. Abri sua saia e a tirei junto com a calcinha. Beijei sua virilha e lambi seu clitóris. Paula começou a suspirar profundamente e a se contorcer, acariciando-me com intensidade. Com a língua separei seus grandes lábios e penetrei em sua vagina. Lá movimentei minha língua e impregnei com minha saliva, deixando escorrer, misturando-se à umidade de sua excitação.

– Ah, Fabio! Você é tão carinhoso comigo! Oh!

Livrei-me da calça e voltei à posição inicial, face a face com Paula. Contornando a sua silhueta segurei-lhe a coxa, afastei-lhe as pernas e penetrei. Ela me agarrou forte o tronco e gemeu de repente. Deslizei um pouco para fora e penetrei de novo, num ritmo de vai-e-vem delirante.

Nossos beijos eram mais cálidos. O cheiro de Paula e a maciez de sua pele, o aroma delicioso de seus cabelos loiro me deixavam entorpecido.

– Oh, meu benzinho – falei – minha doçura!

– Ah! Ah! Meu Deus, Fabio!… Me chama de meu amooooor! Ah!

– Meu amor,… minha paixão,… minha vida.

– Oooooh! Uuuuuh!… Que delícia!

Diferente de como quando fazíamos sexo, agora fazíamos amor.

Minhas penetrações ficavam mais intensas e fortes. Paula gemia cada vez mais alto e deixava escapar alguns gritos de tesão, mas o seu intuito era me proporcionar o maior prazer. Lambendo-me os lábios, pressionava-me contra seu corpinho, entrelaçava suas pernas nas minhas e urrava. Ela sabia me excitar. Penetrando-a forte, meu suor corria pelo meu rosto, pelo meu corpo indo se misturar à sua transpiração. Seu cabelo colado no canto de sua boca lhe dava uma sensualidade inigualável. Seu corpo brilhava e seus seios saltavam conforme o ritmo das minhas estocadas.

– Ah,… aaaaah!

– Oh, Paula!

– Me leve ao paraíso, meu amor! Aaaaah! AAAAAH!… AAAAAIIIIIH!… UUUUUH!… FABIOOOOO… AAAAAAAAAAH!

Fomos envolvidos num turbilhão de emoções, numa torrente arrebatadora de paixão e de êxtase. Paula gozou de forma extraordinária, como se ela descarregasse toda corrente elétrica de seu corpo pela xaninha. Senti meu pau sendo mastigado, quase que me chupando. Gozei segundos depois enchendo sua bocetinha gostosa com meu leite.

Adentrando mais entre suas pernas, rocei o pênis à entrada do seu rabinho até enrijecer novamente. Estando pronto, pus as pernas de Paula sobre meus ombros e invadi seu buraquinho.

– Aaaaaiiiiih! Aaaaah!…

– Adoro comer seu cuzinho, meu amor…

– Então come, querido. Come meu rabinho que é todinho seu.

Soquei intensamente aquele cuzinho gostoso, levando Paula a um frenesi enlouquecedor.

– Aaaaah! Que delííííícia!… Oooooh!

– Me fode gostoso, amor… ah!

Sua bunda batia na minha virilha fazendo barulho característico, o que aumentava nosso tesão. Ficamos completamente loucos de desejo, louco um pelo outro.

Trocamos de posição.

Com ela de quatro voltei a invadir seu buraquinho. Cutuquei fundo. Dei-lhe um tapa na bunda, fazendo-a se sentir mais safada. Paula rebolou seu traseiro pra cima e pra baixo, de um lado para o outro, gemendo num tesão abissal.

– Fode, querido,… fode,… fode sua mulherzinha safada! – uma loirinha fogosa como ela para mim não existia – Ah! Meu buraquinhooooo! Aaaaah! AAAAAAAAAAH!

Atingimos o ápice quase que simultaneamente. Paula jorrou seu gozo em mim e eu enchi sua grutinha com esperma sob um urro monstruoso. Ainda soquei e fui tirando o pênis de vagar para que aquele cuzinho apertado me espremesse até a última gota de porra.

Uma foda gostosa com uma mulher deliciosa. Essa era minha deleitosa rotina.

Na vida sempre irão existir Álvaros (muito cuidado com esses), Rodrigos, Fernandos, até mesmo Suelis, no entanto,… Paula, só haverá uma.

Vou ficando por aqui. Escritores precisam descansar a mente e o corpo, mas estejam certos de que não vão se livrar de mim tão fácil.

Aguardo comentários e notas.

Pros fãs, um abraço!!!!!

Pras fãs, um beijo!!!!!!!

Mantenham Cotato!


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Comentários

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19/09/2019 15:32:56
Amei bom demais nota 1000 amigão
18/02/2010 20:46:44
Sei que há muitos que tentam acompanhar a série mesmo estando tão avançada. Só tenho a agredecer aos leitores, pois são eles que fazem o sucesso da série, por isso peço, mesmo àqueles que estão ainda tentando acompanhar, comentem e deem sua notas; é meu insentivo!
08/01/2010 14:50:10
Realmente trata se de uma série de contos que merecem ser transformados em livros. E como na vida real, os vilões nunca são punidos como mereceriam, só um deles levou porrada a valer, o Alvaro mereceria uma castração. O problema de dar um troco a altura só acontece em estórinhas de super-heróis, portanto Fábio, fica a sugestão para dar uma melhorada no sentimento de vingança para alegrar um pouco coração dos leitores. Vim dando nota 10 nos capítulos, sem postar comentários, mas as 3 temporadas levam nota MIRRR!!! Parabéns!
06/01/2010 10:54:37
Como sempre seus contos são maravilhosos!!! PARABENS.
27/12/2009 23:37:39
Ai to triste q eu acbou mais feliz q tudo deu certo a vc Parabens vc realmente ama a Paula e quem ama perdoa Parabens mesmo e muitas felicidades E por favor não pare de escrever suas historias são excitadissimas bjs
26/12/2009 23:09:01
grande seus contos são otimos, logico que como um homem que não gostaria de ser corno, eu gostaria que fosse a vez da paula sentir a dor da traição meu msn é quem sabe eu te inspire em algo
26/12/2009 16:03:46
Adorei querido! Muito bom esse final!! Vc esta se superando e não pretendia me livrar de vc ,pelo contrário!! Bjsss
26/12/2009 16:00:32
PARABÉNS! MARAVILHOSO


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