Eu estava na nova casa da Camila (ex-vizinha da caipirinha e minha melhor
amante), e resolvi ligar pra Luara (amiga gulosa) para ver se rolava uma
brincadeira à três. Camila nunca havia ficado com uma mulher mas Lú tinha um
currículo extenso e também tinha um certo interesse na Camila. Liguei escondido
e pedi para Luara ligar para o meu celular e fingir que estava me procurando.
Perguntei a Camila se tinha problema em convidadar a Luara para beber um pouco
com a gente, e embora ela não simpatizasse com a Lú, pois tinha ciúmes dela, ela
concordou.
Luara chegou rápido e eu fiquei feliz ao vê-la usando uma calça jeans
apertadinha e um top branco com os peitinhos sempre bicudos, do jeito que ela
adora usar e um cheirinho de cerveja na boca. Entrou, cumprimentou a Cá e pegou
uma gelada no freezer.
Estávamos só nós três na casa, e naquela noite de céu limpo, resolvemos beber
perto da piscina, que tinha iluminação noturna. Enquanto bebíamos e dançávamos,
pude perceberos olhares famintos da Lú para cima da Camila, principalmente
quando elas dançavam juntas. Tava rolando um clima erótico. A noite maravilhosa,
a piscina iluminada, a música sensual e as duas morenas mais safadas que eu
conhecia... Tinha tudo para ser uma das melhores noites da minha vida.
Luara pegou um biquíni emprestado e entramos na piscina. Nessa noite eu tava
ficando com a Camila e a Luara tava afim de entrar no rolo, mas eu sentia uma
certa resistência da parte da Camila. Aproveitando uma ida da Luara até a
cozinha, eu falei que ia ao banheiro mas fui atrás dela. Agarrei a Lú por trás,
dei uns beijos no pescoço dela, enfiei minha mão dentro do seu biquíni, só pra
checar a temperatura, e aí ela chegou o biquíni pro lado, mostrou a buceta e
pediu pra eu comer ela só um pouquinho. Eu falei que não dava tempo pra isso mas
dei uma linguada na xota dela e pedi que ficasse de olho, até eu sinalizar para
ela juntar-se a nós na piscina de novo.
Quando voltei, Camila estava meio desconfiada e ficou de cara amarrada mas eu
desconversei e comecei a beijá-la com muito desejo. Tirei o biquíni dela, pus
ela na escada com o cuzinho pro alto e dei aquela chupada no seu rabo de
tanajura. Ela empinava o rabo de tal maneira que eu não conseguia desgrudar
minha língua do cuzinho delicioso daquela cavala.
Fiz sinal com a mão para Luara chegar junto e ela veio silenciosamente por trás
da Camila, que não percebeu por causa da música, e se juntou a mim nas
linguadas. Eu lambia o cú e ela lambia a buceta, mas logo Camila se virou e foi
saindo bufando direto pro quarto. Eu fui atrás, tentando acalmar a danada.
Demorei um tempinho para convencê-la a se acalmar, mas logo ela relaxou e pediu
para eu ficar no quarto com ela. Luara, lá embaixo na piscina, morria de tesão,
não dormiria enquanto não trepasse com alguém(conheço a peça). Acomodei a Lú no
quarto ao lado e voltei pro quarto da Camila.
Camila tava molhadinha e aposto que ela tinha gostado da sensação de ser
chupada por duas bocas. Eu era louco para ver as duas se agarrando e com muito
custo (e mais álcool) consegui convencê-la a deixar que a Luara desse uma
chupada nela, e se caso ela não gostasse, eu não insistiria mais nessa história.
Chamei a morena, ela tirou o roupão e deitou na cama junto com a gente. Camila
que estava no meio da cama, veio me beijar mas eu abaixei sua cabeça na direção
do meu pau, ela resistiu um pouco mas se deixou levar, e arregaçando a
cabecinha, passou a língua no “melzinho” e ofereceu pra Luara. Que delícia ter
duas mulheres mamando meu pau. As duas boquinhas se encostando, uma chupando o
pau enquanto a outra chupava o saco... E eu tava tão excitado que nem tentei
segurar o gozo e assim, sem avisar dei uma esporrada no meio das duas bocas que
lambiam a pica e lambiam uma a boca da outra. Foi uma das melhores gozadas da
minha vida. Melhor do que qualquer filme pornô que eu já tinha visto. Ao vivo
não tem comparação! Sexo à três é muito excitante, pois desperta o lado
performático das pessoas envolvidas. Eu sou voyeur e sempre desejei ver duas
mulheres se esfregando na minha frente.
Como eu já havia transado com as duas em ocasiões diferentes, resolvi ficar na
platéia e deixar as duas darem um showzinho particular e vou concentrar o resto
da história nas atrizes principais.
Luara beijava Camila com tanta vontade que a língua dela dava nó na língua da
outra e eu peguei um óleo corporal, que tava na estante, e passei no corpo
delas, sem interferir nos beijos. Era excitante, era sensual e era muito
erótico.
As duas lambuzadas de óleo com os corpos bronzeados davam a impressão de serem
duas estátuas (vivas). Luara por cima ia percorrendo todo o corpo da Camila com
a língua. Chupava os peitos dela com a vontade de um filhote faminto, sugava os
biquinhos e os lambia depois. Com uma das mãos tocava uma siririca na Camila e
com a outra apertava o seio que não tava na vez de ser mamado. Camila se
contorcia e gemia mais a cada dedada, a cada sugada nos mamilos e volta e meia
me olhava nos olhos só pra ver se eu também estava gostando... Meu pau era a
melhor resposta!
Não demorou muito pra Luara descer mais e passar sua boca carnuda pela
barriguinha sarada da Camila e assim chegar lá embaixo, no jardim de Alah, com a
grama tão bem aparada que dava gosto só de ver. A putinha safada se arreganhou
na cama e pediu pra Luara lamber sua bucetinha tesuda e que ela tava com a
xereca quentinha e doida pra sentir a sua língua dentro dela. Ela abriu as
pernas da Camila e lambeu a parte de dentro das coxas grossas, e logo começou a
chupá-la com a sua língua deliciosa. Era uma ótima lição de sexo oral. Ela
enfiava a língua bem profundo na xota e depois tirava e ficava um tempo no
clitóris e empinava o cú bem pro alto só pra me provocar. Eu delirava com a
imagem. Camila esfregava o grelo contra a boca da morena e fazia isso sentindo
que iria gozar em algum momento. Ela tava tão excitada com a Luara comandando
sua bocetinha, que deixou o tesão tomar conta dela de tal forma, que parecia não
existir mais nada além do prazer que sentia naquele momento. Tão forte veio a
sensação, que Camila gritou como uma puta na hora de despejar seu gozo na boca
da morena vadia chupadora de bucetas.
Luara precisava descarregar aquela tensão toda e deitou de bruços com um
travesseiro dobrado embaixo da barriga e abrindo as pernas revelou a bucetinha
babada como um quiabo maduro, e ordenou que Camila lhe chupasse o cuzinho e
desse dedadas na sua xereca. Camila que admirava pela primeira vez aquela
imagem, obedeceu à ordem e fez como que ela mandou. Chupava o botãozinho e
esfregava o grelo da Lú. Introduzia os dedos nela e ficava girando eles lá
dentro, gerando um prazer maravilhoso. Enfiava um dedo e depois o outro e
alternava as linguadas entre o cú e a buceta. Ela tava adorando chupar outra
mulher e eu percebia que ela fazia aquilo não só para me excitar mas também para
o seu próprio prazer. Camila sabia mesclar um sexo selvagem com um jeito
infantil e sedutor. Satisfazia um homem com seu carisma, com suas habilidades,
seu jeito de se entregar ao prazer sem medo. Todo homem quer isso e toda mulher
também.
Muitas chupadas e lambidas depois, e elas ficaram numa posição em que uma
cruzava as pernas sobre a outra, de maneira que os grelinhos ficavam em contato
direto. O esfrega-esfrega das xoxotas gerava um atrito tão forte, que parecia
até que saía faísca de dentro delas, e assim, imaginei que se estivéssemos
perdidos numa floresta, essa seria a melhor maneira de “fazer fogo”. Elas se
agarravam com vontade e com as pernas entrelaçadas, roçavam os grelinhos e
gemiam gostoso. Aquelas vadias se esqueceram de mim e eu não me importava nem um
pouco, pois era por uma causa nobre.
Ver as duas botando fogo na cama e gemendo de prazer não tinha preço... Eu me
masturbava num ritmo cada vez mais frenético, pois era como se eu quisesse
alcançar o clímax ao mesmo tempo que elas. Elas se olhavam com aquelas caras de
prostitutas maliciosas e gemiam num tom que me parecia que iam gozar juntas
(como nos filmes). Tamanho era o tesão que elas sentiam que não demorou para que
gozassem bem gostoso; Luara gemendo baixinho como uma cadela e Camila com seu
gritinho de puta safada.
Dormi com duas diabas no paraíso.
