Como já disse no outro conto, Tenho 1,65, cabelos longos e muito escuros, que vão até a metade das costas. Á cerca de um ano atrás, minha avó paterna, que morava em BH acabou ficando muito doente e meu pai teve que viajar para vê-la. Minha mãe, mesmo a odiando, acabou indo com meu pai, mas não aceitaram me deixar sozinha em casa. Eles resolveram que ficariam na capital do estado por uma semana e durante esse período meu tio Mauro ficaria lá em casa, "tomando conta de mim" (olha que eu já tinha dezesseis anos).
Tentei de todas as formas convencer meus pais que eu já era "responsável" o suficiente para ficar sozinha (na verdade eu só queria poder chamar o Thiago - meu namorado lá pra casa para "brincarmos" um pouquinho. Eles não aceitaram e eu tive que aceitar a vinda do tio Mauro. Eu não o conhecia direito, já que a última vez que eu havia o visto foi quando tinha sete ou oito anos.
No domingo, tio Mauro chegou com uma pequena mala, apenas com coisas básicas, com que pudesse se virar durante aquela semana. Me surpreendi quando vi aquele homem: Tio Mauro era bem alto, corpo bem definido para um homem de quarenta e seis anos, rosto verdadeiramente "de homem" e um belo par de olhos verde-escuros. Me assustei, já que havia imaginado um velho baixinho e careca.
Logo meus pais foram embora e eu estava sozinha com tio Mauro, já que meus irmãos haviam ficado na casa do pai (eles só eram meus irmãos por parte de mãe). Ele seguiu para seu quarto e eu fui para o computador e começei a ver um video pornô, com a porta fechada, é clara. Logo que acabei de ver o video, resolvi que eu tinha que ter aquele homem, eu o desejava. Vesti um short muito curto, que exaltava minhas curvas e uma camiseta curtinha, que mal cobria minha barriga. Soltei meus cabelos e segui até a porta do quarto de tio Mauro, e vi que ele arrumava suas coisas.
-Quer uma coca, tio? - Fui até a cozinha e logo depois o entreguei um copo.
Começamos a conversar no quarto dele e eu fazia questão de deixar o decote da blusa bem a mostra e de vez em quando, cruzava as pernas de uma forma bem sexy, só para ver sua reação. Ele tentava esconder, mas eu podia ver como ele "se interessava" em mim. O assunto foi seguindo, inicialmente em coisas inocentes como escola, dança, etc, mas logo começamos á falar sobre sexo.
Ele disse que havia se separado da esposa á pouco tempo e que desde então não havia transado com outra mulher. Achei aquilo um pouco estranho, mas como ele havia me contado sua "situação", resolvi lhe contar que não era mais virgem, mas que nunca tinha dado o cuzinho. (Preferi não comentar a história de Julinha).
-Mas por que você nunca deu o cuzinho, Sophia? - Sorri maliciosamente.
-Ah, sei lá titio. Tenho medo de doer e além do mais, tô esperando um homem de verdade, não só mais um moleque idiota. - Ele riu.
Nesse momento passei a mão maliciosamente em sua perna e pude ver sua pica ficando dura por baixo do short.
-Não, Sophia, seu pai... - Coloquei meu dedo indicador em sua boca.
-Relaxa titio, ele nunca vai saber. Eu quero ser sua putinha, só sua. E eu guardei uma coisinha especial para você, e você sabe disso.
Neste momento ele me agarrou pela barriga e me puxou contra seu peito, me dando um beijo rude e quase grosseiro. Arranquei sua camiseta e sua calça, longo vendo a enorme "elevação" por cima de sua cueca. Ele arrancou minha blusinha e o short, e reparou que eu estava sem sutiã.
-Já que você quer, sua vadia, putinha, vai levar rola o dia inteiro, filha da puta.
-Vem titio, eu quero ser a sua putinha. - Dei enfase ao "sua".
Ele começou a chupar meus seios, que nunca foram muito grandes, mas que faziam fantasias em qualquer homem e eu começei enfim a tirar sua cueca e me deparar com nada menos que uma pica de uns vinte cm. Eu nunca havia transado com um cara com uma tora assim, e fiquei com medo, pois havia prometido que lhe daria meu cuzinho, ainda virgem.
Passei minhas mãos sobre seu pau, completamente duro e ele ordenou que eu chupasse, já que hoje eu era a cadelinha dele. Chupei todo aquele mastro com dificuldade e ele ria, enquanto eu me engasgava.
Tio Mauro mandou que eu ficasse de quatro. Assim fiz o que fui ordenada, e logo estava ali, com a buceta e o cu todo arreganhado para aquele homem. Ele veio e começou a chupar a minha bucetinha de uma forma que eu nunca havia sentido antes, me fazendo sentir o que nenhum adolescente idiota tinha me feito sentir. Ele disse que agora eu ia levar pica até pedir pra parar, era nisso que dava ficar atentando os outro.
Ele encaixou a cabeça da sua pica na minha bucetinha depilada e branquinha e eu dei um gritinho de dor.
-Vai titio, enfia tudo em mim, eu quero ser sua mulher. - Eu disse entre gemido de tesão.
Ele enfiou toda aquela pica dentro de mim e eu sentia minhas pernas ficarem bambas, enquanto eu morria de tesão. Dava gritinhos e gemidos e ele dava tapas em minha bunda, que esperava aquela pica. Ele começou a bombar na minha buceta e eu gemia cada vez mais alto, enquanto aquele homem segurava e apertava meus peitos com cada vez mais força (sempre gostei disso - levar uns tapas me enchia de tesão) e me puxava para sua pica enorme e grossa, quase encostando no meu útero.
Caí de lado na cama e ele deu um sorrisinho malicioso, como quem dizia que eu teria que aguentar mais. Eu havia o prometido meu cu virgem, e agora teria que cumprir. Ele colocou seu mastro em minha boca e eu começei a mamar feito uma cadela. Logo seu pau ficou duro novamente e ele me mandou ficar de quatro.
-Não titio, eu tenho medo de doer. - Eu disse com uma cara de safada.
-Se doer, eu paro. - Tava na cara que ele não ia parar porra nenhuma.
Ele, devagar enfiou a cabeça daquele pau no meu cuzinho e eu dei um gritinho de dor. De repente ele enfiou tudo, de uma vez só, não devagar como havia prometido. Soltei um grito de dor enquanto eu sentia aquele pau me arrombar inteira e soltar as pregas do meu cuzinho. Eu chorava pra ele parar, mas ele me deu um tapa na cara e disse "Vadia filha da puta! Agora você vai levar é muita rola pra aprender a deixar de ser putinha!" Enfim seu pau enorme enfiou em minha bundinha e eu soltei um gemido, misturado a um gritinho de dor.
Enfim ele começou a cavalgar em minha bunda e já era uma mistura de prazer e dor. Enfim ele soltou um jato de porra quente no meu cu e eu senti aquela coisa descer quase até pelas minha pernas.
Ele tirou aquela pica da minha bunda e eu caí, morta da cansada na cama. Seguimos juntos pro banheiro, e lá tivemos direito á sexo oral e uma penetração na buceta, em pé mesmo, ali no banheiro.
Eu sabia que aquela semana seria muito longa...
