A vingança do frentista
A vingança do frentista.
As noites de sexta sempre são movimentadas e na intenção de melhorar de vida inicie um curso sábado pela manhã, que durou pouco. Convenci meu patrão de folgar na sexta a noite para acordar cedo e poder estudar, até que foi fácil, apresentei o comprovante de matricula e ficou tudo certo. O curso ia bem. Era de manutenção em equipamento para aeronaves. Estava no meio do curso quando um colega precisou viajar as pressas. Havia perdido um parente no interior então cobri seu dia de trabalho. Mau sabia que meu curso de sábado estava em perigo. O posto fica aberto vinte e quatro horas e meu turno era de dez da noite as 6 da manhã. Era por volta de duas da madrugada quando parou um carro tipo picape com um casal. De dentro sai um homem alto, boa pinta, o sujeito me pediu para colocar gasolina no reservatório e olhar a água do radiador. Até ai nada de mais. Ao levantar o capô do carro a moça apoiou as pernas no consolio da porta. Suas pernas abertas não seriam interessante se ela não estivesse de mini-saia e sem calcinha. Senti um breve constrangimento, procurei com olhos o namorado da moça e vi que ele esta dentro da loja de conveniência. Olhava pro teto do posto e meus olhos se voltavam para entre suas pernas que eram brancas, roliças e sua, sua ,sua com direi, perseguida era lisa, raspadinha parecia me chamar. Era a primeira vez que via uma assim. Minhas mão tremiam e percebi alguém atrás de mim. Nossa que susto que levei. Olhei pra trás e vi o cara nas minha costas parado. Quando desarmei a bomba suas pernas já estavam fechadas. Terminei o serviço , eles foram embora e passei a semana inteira pensando naquelas pernas abertas. Na sexta seguinte troquei com meu colega mas eles não apareceram. Uma angústia foi tomando minha alma e passei a trabalhar todos os dias a noite, deixei o curso. Passei a ter visões parecia que todas as mulheres brancas podiam ser ela, mas não eram e no fundo eu sabia disso. Até que uma quinta-feira ela apareceu sozinha. Fiz serviços completo lavei os vidros, coloquei aguá, olhei o óleo e tudo mais, no final disse “sexta eu trabalho de madrugada'. E não é que eles apareceram, dessa vez não deixei por menos. Quando o namorado foi para dentro da loja de conveniência abri meu macacão coloquei para fora meu pau, modéstia parte não faço feio. Escutei o vidro elétrico baixar, sua mão saiu e me pegou. Algo gelado tocou me membro duro, ficou tão duro que mais parecia que ia explodir. Com o gel senti deslisar e os movimentos foram ficando cada vez, mais rápido. Um carro parou nos viu, ficaram olhando. Eu só via sua bocetinha abertinha e sentia sua mão. Escutei a porta automática da loja de conveniência abrir, gelei mas queria terminar. Os passos foram se aproximando e sua mão não me largava. Gozei e acabei acertando a porta do carro. Escutei uma voz dizendo: Agora lava o carro.