Loucura imprevista

Olá. Este é o meu primeiro conto e espero que gostem. Foi verídico e aconteceu à cerca de um ano, somente vou alterar os nomes por questões éticas.

Vivo no Porto (Portugal) e sou um pequeno empresário da industria de moldes, por esse motivo tenho muitas viagens de negócios no país e na Europa.

Tenho 1.78 m de altura, peso 84 Kg, 36 anos, pratico desporto intenso.

A empresa tem um optimo cliente na zona de Lisboa (arredores) para onde me desloco frequentemente em negócios e ensaios. Nessa empresa trabalha a Andreia, uma secretária de direcção muito gostosa. É alta, tem uma voz sexy meio rouca, morena, magra e principalmente super provocante.

Tentei varias vezes convida-la para um café, mas muito discretamente devido à relação das empresas, além de ela ser casada. ela sempre respondia mostrando interesse, mas falta de oportunidade.

Por volta de Junho de 2008, era uma sexta-feira e eu tive uma reunião na empresa dela que demorou mais que o habitual. Como sou divorciado e vivo sozinho, não tinha nenhum compromisso e resolvi jantar por lá para depois curtir um pouco a noite da capital. fazia isso diversas vezes e normalmente até ficava por lá num hotel até ao outro dia.

Depois do jantar fui beber um copo a um bar la da terra, e qual a minha surpresa encontrei a Andreia com o marido. apresentou-me o Vitor e convidaram-me para sentar.

Fomos conversando e com a bebida a conversa foi ficando interessante mas sem assunto sexo. Ela estava linda, da arranjada, com um top que salientava as mamas, não muito grandes, mas perfeitas. Vestia uma mini-saia justa deixando ver aquelas pernas deliciosas.

Fomos falando e trocando olhares provocantes como sempre fizemos.

A determinada altura o bar começou a ficar muito cheio e o barulho já não dava para se conversar, a Andreia sussurra algo ao ouvido do Vitor e sorriem, então a Andreia sugere:

- Porque não vamos até minha casa acabar a conversa que está interessante?

Aqui não dá para ouvir e lá podemos beber um copo mais à vontade.

Aceitei na hora, só para estar mais um pouco perto daquele cheiro...(ela transpirava sexo por todos os poros). Nem hesitei.

Fomos em carros separados e quando chegamos logo me convidaram para entrar, me puseram à vontade.

O Vitor foi preparar tres bebidas enquanto ela pediu dois minutos para se por mais à vontade visto estar muito calor.

Sentamos, eu e o Vítor no sofá bebendo e ouvindo uma música calma quando ela chega e se senta no nosso meio apesar de haver mais sofás vagos. Tinha trocado de roupa, trazia um outro top tipo caseiro e tinha tirado o soutian.

Continuamos em conversas animadas até que ela se encosta lateralmente ao marido. Ele começa a passar a mão nos seus seios e a determinada altura dá-lhe um beijo ardente e demorado. Tudo isto na minha frente, não estava a entender nada mas estava com um tesão danado. Começaram a lamber-se loucamente e de repente ele tira-lhe os seios para fora do top e começa a chupar e mordiscar ferozmente um deles. Nessa altura eu já trepava paredes, tudo isto sem ninguém emitir uma palavra. Ela então me puxa me olha profundamente com um olhar misto de safada e de tesão e me beija loucamente. Acho que nunca tinha sentido uma língua tão gulosa enquanto ele não largava a mama. Passei a beijar aquele pescoço gostoso, passando a língua em cada poro e fui descendo lentamente até abocanhar a outra mama.

Ela começava a gemer baixinho e segurava ambas as mamas como que controlando a situação e dando de mamar a dois bezerros esfomeados. Nisto pega na minha cabeça e empurra para baixo, percebi logo e mesmo sem tirar a saia enfiei a língua naquela cona gostosa. Já tinha planeado tudo porque nem calcinha trazia.

Comecei a lamber freneticamente todo aquele líquido, estive assim durante um tempo até que ela se veio e ejaculou imenso.

Fiquei todo molhado mas aquele sabor era delicioso. Nisto sinto sua mão a empurrar minha cabeça um pouco para baixo, desci para o cuzinho e olhando para cima já vejo toda a sua boca preenchida com o caralho do marido.

Ele segurava nos cabelos e forçava para entrar o máximo. Lambi aquele cú delicioso e ele contorcia-se toda gemendo baixinho porque tinha a boca toda preenchida.

Ele saiu e ela ficou de quatro, agarrou na minha pica e começou a chupar com força enquanto ele metia o mastro no cú bem lubrificado por mim, mas sem nenhum aditivo.

Começou a soltar berros como uma puta louca, um misto de dor e prazer, mas pedia sempre mais:

Fode meu cabrão!!!!!! Fode com força esse cú que é só teu.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Após uns minutos tiro a pica da boca dela porque já não estava a dar para aguentar. Aí ela sai, senta em cima do meu caralho e começa um vai-vem louco enqunto o marido torna a comer o cú.

- Este cabrão só me come o cú, só quer cú.

Dizia ela enquanto gemia e gritava bem alto.

Ele dá um urro, puxa-lhe os cabeços fortemente ao ponto de eu poder chupar as mamas.

Veio-se e eu continuei até lhe encher a cona de esporra. Ele já tinha outra vez o caralho murcho dentro da boca dela para ela limpar tudo.

Não deu para descansar e abocanhei aquela cona novamente chupando os líquidos todos misturados.

Que sabor!!!!!!

Dentro em pouco meu caralho estava de novo em forma e aproveitei que ela estava de lado com a boca ocupada e as mãos presas por uma mão do marido e coloquei-me por traz, enfiando algumas vezes na cona melada passando depois para o cú.

Ela tinha dito que o cú era só para o marido mas ela não podia falar e estava bom demais.

Urrou de dor, tentou dizer algo e até sair, mas agarrei na cintura e meti com toda a força, meti tudo e ela gemia como podia. Comi aquele cú durante uns quinze minutos até que o marido saiu coo que reclamando o que era dele, estava quase a vir-me e saí forçando a cabeça dela no meu caralho enquanto o marido ocupava o meu lugar.

Saí, beijei-a loucamente enquanto ela gritava cada vez mais alto, afinal era a terceira foda no cú seguida.

Deitei-me por baixo e chupei a cona enquanto o marido metia tudo. Veio-se novamente, aliás acho que ela se veio umas 16 vezes nessa noite. O marido vei.se novamente enquanto eu chupava aquela cona deliciosa. Aí deitamos os três com calma mas não saí com a língua da cona e do cú dela, estava delicioso, mesmo com mais calma, como que limpando e saboreando cada gota.

O marido colocou novamente a pica na boca dela mas agora suavemente.

Passaram alguns minutos e ouço ela dizer:

Não meu amor! Por favor, mais não senão vou ficar duas semanas sem poder dar o que tanto gostas.

-Sabes bem do que eu gosto! Arranja-te!

Nisto vejo os dois trocarem um sorriso malicioso, ela se levanta e começa a beijar-me, ele já estava de pau duro novamente.

Ela vai baixando e começa a chupar o meu caralho até às bolas passando a língua no meu cú enquanto coloca a cona na minha boca. Eu estava deitado de costas e só via aquela cona à minha frente, toda molhada e cleia de líquidos gostosos,.

Ela virou-se e começou a beijar-me novamente quando senti a pica do marido na entrada do meu cuzinho virgem.

-Eh!! Gritei..

-Xuuuuuuuu. Disse ela

- Já não aguento mais. Ele só quer cú. Por favor!!! Também comeste o meu e era só dele.

Nem sequer pude responder porque ela meteu-me uma mama na boca e sabe que eu adoro. Sinto uma dor grande, mas aguento.

Ele começa a socar fortemente enquanto os meus gemidos são abafados pela cona que novamente me pôs na boca sentando-se em cima de mim enquanto o beijava apaixonadamente.

-Ai que cú gostoso, apertadinho…..

-Podes foder a minha mulher sempre que quiseres, mas promete que este cú é só meu…

_aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!

Acho que não disse nada porque também me estava a vir na boca dela (tinha-se baixado e estava a chupar-me enquanto abria as minhas pernas).

Viemo-nos os três quase ao mesmo tempo e caímos desta vez desfalecidos.

Acordei primeiro, vesti-me mesmo sem tomar banho e voltei para casa depedindo-me dela com um beijo. Ele estava a dormir.

Confesso que não gostei da parte do passivo, mas diz-se que tudo tem um preço…

Foi o preço por comer aquela mulher maravilhosa…..

É a primeira vez que escrevo. Espero que tenham gostado e votem.

Para quem tiver vontade de fazer algo parecido ou não aqui vai o meu mail. (Portugal)