Fui molestado por uma coroa
Em frente a minha casa tinha uma velha que sempre me aborrecia desde criança. Nunca me deixava brincar nas calçadas e chamava a mim e meus amigos de baderneiros do sossego, etc. Não entendia que criança deve brincar. Sempre ameaçava de nos denunciar ao juizado de menores e tudo mais.
Fui crescendo e sempre que podia ela me atazanava. Embora com o tempo ela meio que se acalmou e cessou a guerra.
Minha família é pequena e às vezes tinha que viajar, sendo que eu não podia ir por causa da escola. Aí então convidavam alguém para ficar comigo, ou então, eu ficar na casa dessas. Ainda bem que as viagens eram coisas de um dia apenas.
Quando eu tinha 14 anos, numa dessas viagens advinha quem prontamente se ofereceu para ficar comigo? A velha. Eu no início fiquei com receio, mas depois pensei. Aquilo já passou. Ele quer somente fazer um favor. E não recusei.
Na tarde que minha família saiu, logo ela chegou ao portão da minha casa. Quando vi aquela bruxa que sempre me “encheu o saco”, me deu tédio. Mas como menino educado que sempre fui. Abri prontamente o portão. Aí ficamos assistindo TV no sofá, sem trocarmos uma palavra. Apenas notava que ela olhava muito para mim. Pouco depois ela teve a idéia de me convidar para ir dormir na sua casa. Pensei em dizer não, mas a oportunidade de dormir de vez em quando na novidade da casa alheia me atraía, e eu disse sim. E depois do jantar a gente foi. Reparei que ela balançava muito o quadril e puxava de vez em quando a calcinha de dentro da bunda do short curto que deixava as varizes à mostra. Ao chegar lá continuamos a assistir televisão, mas não pude deixar de notar que ela deitada no sofá, meteu a mão dentro do short na parte da frente e depois cheirou a mão. O mesmo fez na parte de trás. Sempre olhando para mim.
Fui escovar os dentes e logo fomos dormir. Notei que ela deixou a cama para mim e deitou-se na rede na sala. E eu rápido peguei no sono para no dia seguinte voltar para minha casa.
Quando abri os olhos de madrugada, notei que tinham aberto a luz do quarto, e no relógio antigo da parede do quarto marcavam 3 horas. Percebi que meus punhos estavam amarrados a grade da cama, também bem antiga. Logo ela entrou com uma cara de ira típica dela, pensei que ela fosse me matar. Mas logo ela começou a se despir. Aquela velha na faixa de uns 60 anos, corpo e altura média, cabelo acinzentado grande e mal tratado, morena clara e feia. Estivesse a fim de me estuprar. Ela tirou a camisola, mostrando aqueles peitos grandes, moles e caídos, tirou a calcinha e o meu calção e veio para perto de mim. Ficou chupando minha orelha, e punhetando meu pau, depois foi para ele e começou a chupar a cabecinha e lambia de vez enquanto, o abocanhou e começou a bombar por todo o comprimento, chupou meus ovos revirando os olhos. Logo subiu em mim e enfiou meu pau naquela buceta cabeluda e larga e começou a cavalgar gemendo, também se esfregou apertando os seios e me melando todo o pau. Passava as mãos no meu corpo inteiro. Após se virou com aquela bunda grande e pálida e encaixou o cú no meu pau e bombou aos gritos como uma louca. E depois de um tempo eu comecei a me estremecer e gozei enchendo o cú dela de gala. E ela se deitou do meu lado respirando rápido, depois a velha louca ficou de quatro na minha frente. Contraiu o ânus que fez um barulho e derramou a gala escorrendo pelo priquito, que ela passou a mão e lambeu os dedos ainda de quatro virando o olhar para mim. E depois me desamarrou e saiu.