A filha da empregada

Jéssica não parecia ter mais que 12 anos. Talvez 13 quando começou vir com a mãe para a faxina semanal. Notava-se que iria transformar-se naquelas mulheres cavalonas. Alguns contornos de mulher avizinhavam-se. Pernas compridas para a idade, coxas nitidamente firmes. Foi coincidência tê-la em casa num dia em que eu iria direto para uma reunião. Me preparava para sair quando elas chegaram. Quase tive um enfarte quando vi aquela lindeza. Estava num shortinho justo e uma camisetinha leve. As tetinhas que estavam em plena formação, faziam sombra no tecido branco. Nossa. Fiquei duro na hora. Mas contive-me. Café rápido, pasta com detalhes da reunião na mão, saindo pelos fundos, forte taquicardia me acometeu quando vejo aquela delícia sentada no banco do jardim. Uma das pernas apoiada no assento. A outra no chão. Era possível ver perfeitamente o contorno de sua bucetinha e o rasguinho no meio. Uiiiiii. Quase piro. A safada percebeu. Não disse nada, não expressou nada, mas ficou claro que ela sacou a olhada que eu dei naquelas pernocas, naquelas tetinhas que gritavam por um carinho, por apertões. Aquela carinha de menina que iria muito em breve enlouquecer qualquer homem. Ainda mais eu, um coroa que há muito não via uma coisa tão gostosa assim. Que delícia de menina.

Sai correndo com a pasta escondendo minha ereção. No carro, ainda percebo aquela rodela úmida na calça. Meu pau babou intensamente imaginando uns apertões nos peitinhos de Jéssica.

Inúmeras punhetas em homenagem à menina consumiram minha porra nas semanas seguintes. Quando a Miriam traria sua filhinha gostosa para a faxina novamente? Será breve? Espero que sim. Mas demorou pra caralho. Mais do que eu desejava. Quase um ano depois, aquela garota reaparece em minha casa. Aiiiiiii. Que linda estava. Seios maiores, rodelas amplas antecedendo os bicos. Pernas mais compridas. Mostrava-se que seria uma mulher que facilmente atingiria 1,75mt. Dessa vez veio em um jeans apertadinho. Imensamente mais gostosa, mais cheinha, mas ainda com cara de menina. Segundo conversas dela com a mãe, pude ouvir que faria 15 anos em algumas semanas. Precisava armar uma com aquela delícia. Duas semanas mais tarde, vejo Jessica no orelhão da saída do condomínio. Estava desligando quando ultrapassei a cancela da guarita. Acenei e ofereci carona. Ela veio até mim pela janela do passageiro. Oi. Pra onde o senhor vai, ela perguntou. Se você vai me tratar por senhor, eu não te levo a lugar nenhum, eu disse com um sorriso sacana. Ela sorriu também se debruçando na janela. Aqueles peitos estavam me chamando. Me hipnotizavam. Ela sorriu e entrou dizendo que eu poderia deixá-la perto da escola que não era muito longe. Ahhh, então é esta a sua escola? Se algum dia eu vier te buscar para tomarmos um sorvete, eu já sei onde é que eu devo te apanhar, eu disse. Ela olhou pra mim bem dengosinha e disparou um .. Quando? Quando você quer, eu respondi com outra pergunta. Hoje você pode, ela perguntou. Eu quase ensandecido por aquela delícia sentada em meu carro, pensando exclusivamente com a cabeça menor, mandei um foda-se para os compromisso da tarde e falei. Vambora. Fomos até uma padaria perto de uma pracinha onde babás passeavam com carrinhos de bebê. Ela estava meio eufórica quando voltamos para o carro. Ai Marcos. Você me olha de um jeito que eu fico toda sem graça ... ela disse me olhando acanhada. É que eu te acho muito gata Jéssica. Não consigo parar de olhar pra você. Sei .... você fica é olhando pro meu corpo, para as minhas pernas, pensa que eu não percebo as suas olhadas? É porque você é gostosa demais Jéssica. Eu adoro olhar você. Só olhar ... ela perguntou? Eu queria ir muito mais além. Mas você é uma menina ainda. Nem sabe das coisas. Ela quase rindo solta um ... “ta bom”. Rapidamente identifiquei que Jéssica não era nada ingênua.