Para terminar o que havíamos começado no trem, descemos da plataforma que estava vazia e fomos para uma parte deserta da linha férreas cheia de árvores. Chegando lá, ele foi logo me agarrando pelas costas, roçando em mim aquela coisa volumosa que quase pulava de seu short. Colocou-me contra a parede da estação, de costa pra ele. As árvores nos camuflavam de forma que ficamos bem a vontade, sem medo de alguém chega na plataforma e nos ver.
Enquanto ele beijava meu pescoço incontido em tesão, eu ia arriando minhas calças. Ele vendo minha bundinha tirou sua pica e começou a roçar em mim. Em meio as carícias começou a forçar a cabeça contra meu cú. Pedi para que ele lubrificasse a cabeça com saliva, já que não tínhamos mais camisinhas. Ele atendeu meu pedido.
Após lubrificar a cabeça do seu majestoso pau, lubrificou também meu cuzin e depois forçou seu pau no meu rabo. Como a cabeça do pau dele era pequena, ela entrou com facilidade. Contudo, seu pau engrossava da cabeça para trás, de forma que quanto mais ele penetrava em mim mais doloroso era.
Meu ruivinhu, enfiava com jeitinho. Quando o pau dele, de quase 18 cm, estava todo dentro de mim, eu já quase desmaiava de dor e tesão. Sentia o abdômen dele nas minhas costas e seus pentelhinhos ruivos na minha bunda. Ele, sempre carinhoso, beijava meu pescoço e acariciava minha barriga com ternura. Depois de alguns minutos começou a bomba aquela vara santa no meu rabo. E aumentava a intensidade a cada minuto, de forma a tirar seu pau quase todo e enfiar tudo de novo. Eu continha meus gemidos de tesão em sussurros. Ficamos assim por quase cinco minutos. Começou a beijar minha orelha e sussurrou que costumava demorar pra gozar.
Depois ele foi me afastando da parede. Eu fiquei de quatro com minha mão apoiada na parede. Ele começou a meter com mais freqüência. Sua virilha e sua coxa ao bater na minha bunda fazia um barulhinho gostoso. Por fim, depois de quase cinco minutos naquela posição minhas pernas estavam cansadas. Fiquei em pé novamente, e ele continuava o vai e vem gostoso. Eu que me punhetava a todo momento já havia gozado a minutos atras, sem contudo perder o tesão de dar para ele. Ele por fim anunciou que ia gozar, aumentou a velocidade das bombadas e depois enterrou tudo me apertando contra seu abdômen. Eu senti seu jato de leite invadir com pressão o interior do meu rabo. Foi a melhor sensação da minha vida, até porque em nenhum momento ele deixou de me acariciar. Ficou quase três minutos depois de haver gozado com o pau enterrado no meu cú. Senti o pau dele amolecer dentro de mim. Foi uma experiência maravilhosa.
Ao sairmos dali, nos despedimos e prometemos repetir a dose. Só que perdemos o contato um com o outro. Nada é perfeito!!
Mas tenho sorte em arrumar parceiros... teve um que... rsrsrsrsrs, deixa pra próxima!
