Chefe
Oi gente!
Hoje foi um grande dia e não via a hora de chegar em casa pra que eu pudesse escrever pra vocês.
Aconteceu comigo o inverso do que geralmente se conta aqui.
Muito se fala em chefes que seduzem as secretárias e hoje eu finalmente consegui seduzir meu chefe.
Eu sou estudante de jornalismo e estagiária de um jornal aqui em Bauru.
Eu tenho 18 anos, sou branca, tenho cabelo curto, lisinho, 48 kg, 1,64m, peitos e bunda proporcionais, não são grandes, mas são bonitos.
Assim que cheguei aqui na redação fui bem paquerada pelos outros estagiários e pelos homens mais novos.
Mas o meu chefe é quem era o meu sonho de consumo.
Ele tem 35 anos e é bem mais velho que eu e a seriedade dele era o que mais me atraia.
Como eu só estagio 4 horas nunca tinha tido a oportunidade de ficar sozinha com ele, mas hoje foi um dia peculiar.
Com o caso do avião francês que caiu no mar com uma família de Bauru, ele me pediu muito decentemente que ficasse mais duas horas dando plantão e me dispensou do trabalho de amanhã.
Eu não acreditava no que tava ouvindo e vi que além de uma ótima oportunidade de ficar sozinha com ele, trocaria uma folga por duas horinhas de trabalho.
Todos foram embora da redação, ele ficou na sua sala e eu fiquei em outra vizinha.
Quando menos esperei chegou um moço com pizza e refrigerante que ele tinha pedido pois estava com fome e imaginou que eu também estivesse.
Me chamou em sua sala. Era a minha chance. Tirei meu casaco, puxei a blusa para acentuar o decote, dei uma ajeitada no cabelo e pela primeira vez comecei a me insinuar pra ele.
Ele me olhava desconfiado, olhava o meu decote e baixava os olhos, como quem quer e não quer. Eu percebia que estava fazendo isso e só provocava mais. Pedi que ele me passasse o refrigerante e ele estava com as mãos suadas.
No início ele tentou se fazer de desentendido mas não conseguiu segurar por muito tempo.
Nossa, eu não imaginava que o meu chefe, com aquela cara de nerd, o óculos com armação grossa que fica caindo e aquele jeito tão sério fosse tão delicioso...
Não sei se por nervosismo ou se ele é daquele jeito mesmo (pretendo comprovar isso com mais horas extras) mas o homem parecia um furacão.
Não teve rodeios, me agarrou pela cintura, me sentou na mesa, meteu a mão no meu decote, baixou a blusa e começou a chupar meus peitos como se fosse um bebê e estivesse morrendo de fome. Eu delirei!! Ele adivinhou o que eu mais gosto!!
Ele não falava nada, parecia que estava possuído, fazia tudo com uma ferocidade... que eu adorava!!
Depois, parou e tirou minha blusa, o ajudei que tirasse a dele e fomos pra um sofá grande que tem na sala, que usamos para reuniões da equipe, é realmente grande.
Ele começou a me alisar e parecia mudo, me olhava como se tivesse hipnotizado, começou a baixar a mão e chegou na minha calça, foi abrindo o botão, depois o zíper, parecia um expert, não parecia o meu chefe nerd desengonçado.
Tirou minha roupa toda, fiquei nua, deitada no sofá, como a Kate ficou para o Jack em Titanic. Ele se afastou e ficou me olhando vidrado enquanto tirava sua própria calça. Eu quase conseguia ler os pensamentos dele, eu parecia uma presa indefesa e ele o predador faminto.
Quando ele tirou a cueca... nooooooooooossa!!! Nunca, mas NUNCA vi um pau tão grande. Era grande, grosso e parecia muito, muito duro. Foi a primeira vez que ele falou “Chupa”. Nem precisava mandar, eu queria chupar aquele pau lindo de todo jeito.
Enquanto eu chupava ele meteu um dedo na minha boceta, depois dois e viu como eu já tava muito molhada, me sentou na beira do sofá, ficou de joelhos no chão, arreganhou minhas pernas e caiu de boca na minha boceta. Gozei gostoso, que língua!!! Ele enfiava os dedos e chupava meu clitóris ao mesmo tempo, eu fiquei maluca. Ele lambeu meu gozo todo, lambia os lábios e disse que eu era gostosa. Gosto que falem, ele tava começando a se soltar.
Se virou, pegou sua pasta, tirou uma camisinha de dentro, a colocou e voltou pra perto de mim. Sentou no sofá e me disse pra sentar no pau dele. Doeu, mas doeu mesmo.
Fui sentando devagarzinho, cada centímetro daquele pau grosso que ia entrando, parecia que tava me arregaçando... fui devagar até que ele segurou no meu quadril com força e me empurrou pra baixo. Gritei! Ele enfiou até a base, senti batendo lá dentro, no fundo.
Eu não tinha mais domínio nenhum, apesar de estar por cima, ele quem controlava tudo, me levantava e me baixava o quanto queria, não demorou pra eu me acostumar com aquela tora de pau, logo tava dando gemidinhos gostosos, ainda mais quando ele dava uma paradinha e lambia meus peitos.
Quando eu já estava quase gozando de novo ele parou. Ele sabia de tudo!! “Vai lá na minha cadeira e arrebita essa bundinha pra mim”. A voz grossa, imponente. Obedeci na hora. Ele veio por trás.
Não comeu meu cu, foi na boceta mesmo, mas foi delicioso. A cadeira dele é enorme e fiquei igual atriz de filme pornô. Ele me puxava pelo quadril, pelos ombros, pelo cabelo. Tinha a impressão de que queria meter até as bolas lá dentro.
E demorou viu... até que gozamos juntos, ele gemia e gritava alto, parecia um bicho.
Eu deitei na cadeira e fiquei uns dez minutos paralisada. Ele sentou no sofá um instante, depois foi no banheiro e começou a se vestir. Fiz o mesmo e adivinhem... quando terminei de me vestir parecia que absolutamente nada tinha acontecido. Sentamos para comer a pizza e voltamos a falar da matéria exatamente de onde tínhamos terminado.
Eu fiquei pensando se tinha imaginado tudo isso ou se realmente tinha acontecido, mas sim, foi real e delicioso... sentia minha boceta molhada e pulsando.
Ele me deixou em casa, deu um beijo no rosto e disse que foi uma noite muito produtiva.
Ainda arranco mais noites dessas desse homem, ah se arranco!!