Quando o tesão vence a razão

Esse conto é real, ele até pode parecer para os mais puritanos como uma falta de respeito ou sacanagem com um amigo, mas enfim, puritano não vem até esse site para ler aventuras eróticas dos outros, mas vamos lá: os personagens são eu, 30 anos, advogado, 1,82 de altura, Magda, 25 anos casada e seu marido Luiz 34 anos. Luiz é meu amicíssimo desde a infância, ele namorou Magda por anos antes de se casarem, mesmo com a diferença de idade que se acentua quando se é jovem. Magda sempre foi gostosíssima, mas o Luiz é um cara bacana demais e por seu namoro sempre procurei nem pensar muito nela. O tempo passou eles se casaram, moraram em outra cidade e voltaram pra cá a uns 4 anos, e hoje tem dois filhos de 4 anos e de 1 ano. Mesmo tendo duas crianças Magda permanece impecável, rostinho ainda de menina, seios médios e seu forte permanece intacto, uma bunda linda. Enfim, na volta deles para minha cidade foram morar novamente em meu bairro. Eu sempre a conheci de cumprimentar, mas ele de amizade mesmo, com a volta deles começamos a ter convivência diária. A minha irmã, Carol sempre foi amiga de Magda e está sempre com ela, trocam confidencias, etc. Dia desses a fofoqueira da minha irmã e eu conversamos amenidades quando ela contou um fato qualquer e falou o nome de Magda. Então ela disse que nem tinha ido lá porque ela e Luiz não estavam muito bem, estranhei pois aparentemente a coisa ia bem, entretanto, Carol era mais intima e poderia saber coisas que fogem do olhar comum.Fui indagando a minha irmã até que a linguaruda me contou que a insatisfação de Magda era na cama, que Luiz e ela transavam pouco pois ele trabalhava demais e nas folgas queria jogar futebol, que a transa era no máximo uma por semana e muito rápido etc. Eu fiquei atordoado, aquela mulher está carente de sexo e meu amigo não está dando o trato que ela merece.Bom, o fato é que Luiz é um cara bem legal e eu nem poderia cogitar resolver o problema dela, até por que eles me apreciam um casal bem fiel um ao outro. Passei dias com aquilo na cabeça, mas sempre fiquei na minha.Certo dia, nossa turma de amigos, entre uns 10 ou 12 foi acampar no sítio de Carlos, um amigo nosso. Magda foi levou as crianças mas Luiz não foi, por motivo do trabalho.Lá fomos a um piquenique banho de cachoeira, bebedeira, etc. No terceiro dia, todos de ressaca, alguns dormiam, outros foram para uma trilha e eu ainda sob efeito da bebida fiquei na espreita. Carol saiu e levou o filho de 4 anos de Magda junto, o bebê ficou dormindo. Fim de semana de verão no sitio é aquela coisa, biquíni, sunga etc. Eu pus minha sunga, Magda estava de maiô mas enrolada a uma toalha. Todos saíram, alguns dormiam em seus quartos e percebi Magda sozinha lavando a louça, desci até lá, sabendo que os que ficaram na casa dormiam sono pesado, pela ressaca. Ali batemos um papo, eu de sunga, com álcool na mente, muito excitado, mas sabendo que teria limites naquela conversa, pois a amizade com Luiz vem de longe. Toquei no nome dele, senti ela magoada, e dei meu ombro amigo a ela. Disse a ela “conheço Luiz a anos, se abre comigo, que está acontecendo”...dei uma caipirinha pra ela, para “abrir os caminhos” e ela conforme foi desabafando foi tom,ando aquela caipira ia abrindo o jogo, era exatamente o que Carol falou. Claro que aí já ia mais de uma hora e meia de conversa, estou procurando aqui resumir os fatos para o conto não ficar muito longo. Até que lá pelas tantas, Magda confessou que a situação era tamanha, que ela já fantasiava com homens que via na rua, etc. Eu na maior cara de pau disse que tinha uma conhecida que fantasiava assim, até com amigos e ela disse que com ela se dava o mesmo. Na terceira caipirinha subimos, ela queria ver o bebê, certa de que ele dormia, sentou-se comigo, ela na rede e eu numa cadeira em frente. Ela falando e meu pau duríssimo.Ela confessou que fantasiava com amigos dele. E eu não agüentei e indaguei: “comigo?” e ela constrangida fez que sim coma cabeça. Aí não me aguentei, era demais para um ser humano. Se eu não resolvesse o problema dela um estranho resolveria e era melhor que eu o fizesse. Ela já tava tontinha.E eu “Magda, vc é jovem, linda, vcs se amam, quem sabe isso que vc sente é um tesão passageiro, não estrague seu casamento por isso”. Ela sorriu e eu emendei “olha, estamos os dois aqui (encostei a porta) se vc sente esse fogo todo, já conversou com ele e não adiantou, vc conviva com ele (o fogo), afinal eu tb sempre senti tesão por vc, mas sempre respeitei seu namoro e depois casamento” ela riu constrangida, soltou uma gargalhada depois e pos a mão na boca pra não acordar o bebê. Então ela me disse uma das coisas mais verdadeiras que já ouvi na vida: “Marcelo, uma mulher precisa ser amada, satisfeita na cama, toda a mulher é assim”. Eu de sunga, com o pau duríssimo levantei, ela percebeu, sentada a rede, olhou ao meu pau e trocamos algumas palavras sem nexo com ela vidrada no meu pau.Naquela hora dane-se a amizade, dane-se o mundo, ela precisava gozar, ser comida e eu queria comê-la. “Você está me tentando” eu disse, e ela “é bom saber que provocamos desejo em um homem” e eu “vc provoca e muito” Ela levantou, tirei a toalha dela e me deparei com aquele maiô curtíssimo. “Você ainda tem dúvida se me provoca desejo?” disse eu olhando ao meu pau com a cabeça saindo pela sunga, ela riu.E eu “pode pegar”, ela foi deslizando as mãos em meu peito até agarra meu pau com as duas mãos.Baixei a sunga e ela começou uma punheta discreta, sentou-se beijando minhas coxas e eu conduzi sua cabeça até meu pau, ela degustou com a vontade de uma criança num sorvete em dia de verão.Uma chupada daquelas, parece que ela não sentia um mastro na boca há tempos. Deitei-a na cama, coloquei de lado seu maiô e me deparei com sua xaninha rosadinha com pentelinhos ralos, a chupei por uns 15 minutos, ela vez por outra queria gritar e eu punha a mão em sua boca.Ela tirou o maio, os seios pequenos, mas o bumbum demais.Sentei-me na cama, ela veio por cima, cavalgava como uma amazona. Cada galope que ela dava ela fazia um riso de satisfação.Depois, ainda em meu colo, porem de costas pra mim ela mexia deliciosamente com aquela bunda linda roçando em meu corpo. Variamos as posições, em pé com ela apoiada a janela, enfim, encerrando com a tradicional posição de 4, a que ela mais gostava. Eu a fodi de 4, ela gemia realizada, um gemido de alivio, prazer e gozo, até que tendo aquela privilegiada visão daquela bunda rebolando e em cima do meu caralho, não me agüentei. Foi então que jorrei litros de leite, inclusive alguns respingaram no lençol e após cai por cima dela ficando ali uns 10 minutos saciados, eu satisfeito pela transa que esperei por anos e ela satisfeita por uns 30 minutos de sexo que ela sempre quis com o marido. Dali tomamos um banho delicioso, com caricias, onde estas caricias me fizeram gozar de novo naquelas coxas maravilhosas. Enfim, a aparência dela melhorou e os últimos dois dias de camping nossos a deixaram mais feliz, as pessoas notaram mas claro, sem saber o porquê. Luiz veio no ultimo dia e Magda passou a lidar melhor com a situação, cedendo um pouco a abstinência mas tratando a situação com carinho. Hoje, passados alguns meses, Carol comenta que eles estão melhores, afinal no relacionamento ambos tem que ceder um pouco e Magda deve ter sabido lidar com a situação, talvez ainda não esteja na vida sexual que ela queira com o marido, mas pelo jeito dela a coisa melhorou. Eu sinceramente me condeno, comi a mulher do meu amigo, um cara muito legal, mas por outro lado penso que se não fosse eu seria outro, de repente um desconhecido, alguém perigoso, sei lá. Acontece que todo homem sabe que na maioria das vezes o tesão vence a razão. E quem conhece Magda, com certeza vai me absolver. Me adicionem, , até tenho algumas fotos nossas, do camping, com Magda heheh, pra vcs verem que tenho razão, claro que lhes mostro sem os rostos. Grande abraço e obrigado por prestigiarem meu conto.