Meu Anjo - o fim da noite

Acordei sem saber onde estava. Lembrei-me de um sonho maravilhoso, onde conhecia a princesa mais linda, e ela era minha!

Senti um peso sobre o meu braço, olhei para o lado e vi que não era um sonho. Aquele anjo estava ali, a cabeça apoiada em meu braço, adormecida, mais linda ainda no sono, como se isso fosse possível! Era noite ainda, vi que não tinha dormido muito.

Dei-lhe um leve beijo, ele entreabriu os olhos, me olhou e abriu um sorriso. Quase pedi licença para procurar meus óculos escuros, tal era o brilho daquele sorriso. Inebriante. Maravilhoso.

- Você ainda está aqui, eu não sonhei... - ela falou baixinho. Tive que rir, era exatamente o que eu estava pensando.

- Estou com tanto sono... vamos tomar um banho para acordar?

Ora, com ela eu iria tomar banho num rio cheio de crocodilos famintos, rindo à toa! Como iria negar um banho quentinho e gostoso? hehehe...

Ela me tomou a mão e me puxou para o banho. Deixei-a entrar no chuveiro e fiquei de fora, olhando enquanto ela ia ficando toda molhada, a água escorrendo por seu corpo perfeito.

- Não vai entrar?

- Já vou... logo que meu queixo voltar ao lugar e eu conseguir parar de admirar você!

- Bobo!! - Ela riu e me puxou. Colamos os corpos e trocamos um delicioso beijo debaixo daquele jato quente. Cabelo molhado colado ao rosto, um sorriso lindo, ela parecia mais uma criança travessa do que a mulher deliciosa que eu tinha provado pouco antes.

Levei-a para fora do jato d'agua, peguei o sabonete e comecei a ensaboá-la todinha. Ela fechou os olhos e ficou ali, parada, só sentindo as mãos deslizando por seu corpo. Depois de toda ensaboada, o tesão começando a falar mais alto, virei-a de costas para mim e comecei a passar as mãos nos seus seios e na barriguinha, enquanto colava o corpo atrás dela e sentia aquela bunda deliciosa, toda escorregando no sabonete, roçar em mim. O pau, encaixado naquele reguinho quente, já anunciava sua disposição para mais uma sessão, duro e pulsando.

Ela gemeu baixinho, quase não a ouvi com o barulho da água, e pressionou a bunda contra mim, rebolando bem de levinho. Ela parecia saber exatamente como me deixar mais louco ainda!

Fiquei acariciando um seio ensaboado, enquanto a outra mão ia descendo, e acabava passando pela bucetinha, quente e também ensaboada, deslizando por ela toda. Ela gemeu mais alto.

Inclinou-se para a frente, apoiou as mãos na parede, afastou um pouco as pernas, empinou a bunda e ficou rebolando mais forte. Olhou para trás com aquela carinho de anjo:

- Vem, me fode bem gostoso!

Uma frase dessas, vinda de uma gata deliciosa, quente e escorregando em minhas mãos, não podia ter outro efeito: o pau ganhou seu último ponto de dureza, pulsando, querendo ação!

Abaixei-me um pouco - não foi preciso muito, ela é alta e tem pernas longas - e encostei na entrada quente. Ela parou de rebolar um instante, e empurrei de leve. Entrou tudo, escorregando no seu tesão. Ela gemeu alto, dessa vez, empurrou mais a bunda e começou a rebolar com o pau todo encaixado dentro dela.

Ficamos assim um bom tempo, ela rebolando gostoso, as mãos apoiadas na parede, o rosto meio virado, olhos fechados, boca entreaberta, a imagem do tesão. Eu passando as mãos por todo o corpo ensaboado, pelos lados, seios, barriguinha, bunda... os dois curtindo as sensações. Mas estava bom demais, vi que ia gozar logo, antes dela. Segurei sua cintura, tentando para-la.

- Ahhhhh... para, gata, senão eu vou gozar, não aguento esperar você...

Ela virou mais o rosto para me olhar, aquela expressão linda do mais puro tesão.

- Isso... goza gostoso em mim, quero sentir você! - e continuou rebolando gostoso, sem que eu pudesse segura-la.

- Ahhh, tesão... delícia! Vou gozar, gata! - quase gritando. Não aguentei, puxei-a pela cintura, com força, metendo tudo o que podia... foi uma gozada deliciosa, sentindo aquela bucetinha quente me apertando, e vendo que ela me olhava daquele jeito tesudo.

Fui parando aos poucos, e fiquei ali, em pé, pernas bambas, ainda encaixado nela. Ela chegou para a frente, desencaixando, virou-se de frente e me abraçou gostoso.

- Que delícia sentir você gozando assim em mim... me senti gostosa como nunca (risinho safado).

- Mas você É deliciosa, gata... ou você não sabia disso?

- Que bom que você acha isso... (sorriso delicioso).

Acabamos o banho, e eu tentei retribuir pelo menos um pouquinho do prazer que ela tinha me dado, pegando uma uma toalha grande e esfregando-a todinha, enxugando e massageando. Ela se entregou, ficando ali em pé, olhos fechados, me deixando acariciá-la toda.

Voltamos para a cama. Deitei-a de bruços e comecei a massagea-la, desde a nuca, descendo por suas costas. Ela relaxou, ronronava como uma gatinha, os olhos fechados.

Massageei suas costas, aquela bunda perfeita, desci pelas coxas até as pernas. Ela entreabriu as pernas, relaxada, curtindo o toque. Subi de volta, massageando e tocando. Passei pelo lado até sua cintura, tocando de leve nos lados de seu corpo. Ela se arrepiou toda e gemeu gostoso.

Abaixei-me para beijar seus pés, fui subindo pelas pernas, beijando e tocando. Um beijo leve atrás do joelho, ela mais uma vez se arrepiou e gemeu. Pelas coxas, agora por dentro, e ela abriu mais as pernas. Chegando na dobra da bunda, e ela empinou a bunda, me deixando com aquela visão deliciosa do corpo deitado, bunda empinada na minha frente, toda entregue aos meus carinhos. Cenário ideal para aproximar os lábios e beijá-la na dobrinha da coxa, e depois uma lambida na bucetinha, que já brilhava, toda molhadinha. Ela gemeu alto, senti seu corpo estremecer, e empinou mais ainda, abrindo-se toda para mim.

Fiquei ali algum tempo, lambendo aquela bucetinha deliciosa, levando a língua até o rego, passando em volta do cuzinho, voltando até lá na frente. Ela começou a mexer a bunda, para cima e para baixo, sua respiração ficando ofegante. Senti que ela ia gozar logo, a bucetinha escorria, toda melada. Mas antes que ela gozasse ouvi aquela voz deliciosa.

- Vem... me fode gostoso... quero você todo... mete tudo, VEM!!!

Como poderia eu desobedecer a uma ordem dessas? Fui subindo, passando a língua pelo reguinho, pelas costas, escorregando o corpo sobre ela, até chegar à nuca e morder de leve sua orelha. Encostei o pau, já duro novamente, na entrada, ela voltou a mexer a bunda, senti a cabeça encaixando. Um empurrão mais forte, o pau escorregou naquela entrada, apertada mas toda melada, deliciosa, até o fundo.

- AAAAhhhhhnnnnnn... que delícia... mete tudo, me deixa sentir você!!

- Delícia é você, gata... mexe essa bunda pra mim, mexe!

Ela ficou ainda mais gostosa, como se isso fosse possível. Mexia a bunda, rebolava, encaixada no pau. Empinava para sentir lá no fundo, suas mãos apertavam o lençol, seu rosto de boca entreaberta e olhos fechados uma máscara do mais puro tesão.

Não demorou muito e ela ficou mais ofegante, mexendo, gemendo, torcendo o lençol.

- AAhhhhh... vou gozar, gato... vou gozar... que delícia... não para, me faz gozar gostoso nesse pau!!

Claro que eu não parei, né... metia fundo, forte, acompanhando seu rebolado, sentindo aquela bucetinha em espasmos me apertando, até que ela deu um grito mais alto, retesou todo o corpo... e relaxou, apoiando-se de volta na cama, ofegante. Eu, apesar da delícia de ve-la assim, já tinha gozado tres vezes em poucas horas, e não gozei ali. Relaxei em cima dela, ainda encaixado, o pau duro latejando dentro dela.

Ela virou o rosto para mim.

- Você não gozou...

- Não, gata linda, ainda estou sob o efeito daquela deliciosa ali no chuveiro... hehehe...

- Ahhh... você não vai gozar de novo pra mim? - carinha de choro e de safada ao mesmo tempo, deliciosa.

Ela empinou a bunda e deitou, me fazendo escorregar pra fora dela. Virou-se na cama, ficando de frente para mim, enquanto eu me levantava, ficando ajoelhado sobre ela, uma perna em cada lado de seus quadris. Olhou para baixo, para o pau ainda duro, estendeu a mão e começou a acariciá-lo.

Suas mãos eram deliciosas. Ficou escorregando uma delas pelo pau todo melado. A outra passando pelo saco, de leve, acariciando, indo até a base do pau. Ele tinha começado a relaxar, depois de sair de dentro dela, voltou a ficar duríssimo, em ponto de bala!

Que visão deliciosa! Aquele corpinho sarado, deitado ali embaixo de mim, o rosto lindo, com tesão, alternando os olhares entre meu rosto e o pau que ela acariciava. Não demorou muito, o pau começou a latejar nas suas mãos. Ela sorriu, olhando para ele, mantendo as carícias e a punhetinha deliciosa.

- Huummm... assim eu vou te melar toda, gata...

- E o que você acha que eu estou querendo? (sorriso maravilhoso) Goza pra mim, gato, bem gostoso... me deixa sentir o seu tesão!

Não foi preciso pedir muito... pouco depois o pau latejava na sua mão, e eu gozei em cima daquela barriguinha linda e dos seios. Não foi muito, claro, afinal era a quarta vez em poucas horas - só uma gata maravilhosa como ela pra me fazer gozar de novo ali - mas ela pareceu adorar aquilo.

- Que tesão... que porra quentinha, gostosa! - espalhando com as mãos pela barriga e os seios - que delícia te fazer gozar assim!

Desabei ao lado dela, cansado e feliz. Ela deitou-se meio sobre mim, sem se importar com a melação, e em poucos minutos estávamos novamente adormecidos, abraçados.

Esta foi a primeira de muitas noites perfeitas compartilhadas com aquela Deusa, que até hoje faz parte da minha vida.