TURBO NEGRO E O MOLEQUE ABELHUDO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Data: 09/06/2009 01:41:00
Assuntos: Homossexual, Gay

Quando eu tinha 25 anos fui trabalhar como faz tudo numa agência turística. Nessa agência que eu trabalhava tinha um pequeno apartamento onde eu podia dormir e acabei morando por algum tempo por ali. Eu, quando não estava treinando capoeira, passava o tempo com alguns conhecidos conversando na entrada da agência. Eu sempre fui muito curioso e adoro observar as pessoas, suas atitudes, comportamentos em situações em que estou presente e foi isso que me fez sacar um moleque que morava em frente à agência. Eu percebi que o safado tinha o hábito de olhar os vizinhos de outros prédios com um binóculo, eu não me importava muito com isso e me divertia com o moleque abelhudo.

Depois de um tempo em que eu tinha sacado qual era do moleque percebi que ele já conhecia meus horários. Sempre que ficava sozinho em casa o moleque ia me observar. Eu comecei a reparar nele e me sentia excitado com a situação. Ele me olhava através da janela, onde pensava eu não percebia o que estava acontecendo. O garoto continuava a me olhar até que um dia comecei a agir de forma diferente, colocava a mão dentro da bermuda e pegava no pau. Às vezes eu subia a camiseta e ficava pegando em meus mamilos, safadamente me mostrando para ele.

Num dia, pela tarde, ele passou em frente a agência e eu estava na porta. Fiquei olhando para ele com um sorriso sacana enquanto pegava em meu pau. Ele todo sem jeito, acelerou os passos e foi para casa. No mesmo dia, vi o moleque em seu posto de observação e eu estava lá, passando a mão no meu pau. No outro dia, como era feriado e seus pais haviam viajado, o safadinho ficou quase o dia tudo de binóculo na mão. Era um moleque malhado, cabelos e olhos castanhos claros, corpo liso. Nesse dia eu fiquei me mostrando com nunca, colocando a mão dentro da bermuda, sem camiseta o tempo todo e ficava parado de modo a parecer que eu estava olhando pra ele também. Isso tudo deixou o moleque excitado que ele se masturbou na sala mesmo, gozando como um louco olhando para mim pelo binóculo.

No dia seguinte quando ele passou pela agência eu estava na porta, dei uma olhada pro moleque pegando no meu pau, na hora o safado foi embora, acelerando o passo. Não demorou muito e o telefone tocou, fui atender e assim que ouviram minha voz desligaram. Isso aconteceu mais duas vezes. Percebi o moleque me olhando pelo binóculo e saquei que era ele que estava ligando. Fui olhar a ultima chama do telefone da agência, que tinha bina e retornei a ligação. Quando ele atendeu eu disse bem baixo:

- Vem cá...

Eu vi o moleque me olhando e continuei, falando e segurando no pau.

- É mais gostoso pegar do que só olhar... vou deixar a porta aberta, vem...

Desliguei o telefone e fui deixar a porta encostada. Quando ele chegou perto eu abri a porta e apareci sem camiseta, só de bermuda, olhando para ele com meu sorriso sacana de sempre. Os olhos do moleque se grudaram no volume dentro da minha bermuda, pois eu estava sem cueca e meu pau já começava a ficar duro, eu disse:

- Vamos entrar...

- Não sei se é uma boa idéia...

- Só posso lhe dizer que melhor que olhar de tão longe é poder pegar...

O moleque ficou vermelho e sem jeito, sorrindo nervosamente.

- Se já veio até a porta, porque não entra? Eu não farei nada que você não queira...

- Olha, desculpe por ficar te olhando e ligando...

- Garoto, só desculpo se você entrar e fizer o que realmente tem vontade e digo mais, eu estou com vontade tanto quanto você...

- Eu nunca fiz isso...

- Isso o que?

- Você sabe...

- Mas eu sei bem o que fazer... entra e vamos conversar um pouco...

Ele entrou e eu fechei a porta, ofereci um refrigerante e peguei uma cerveja. O moleque sentou no sofá e eu escorei na mesa. Eu revezava a cerveja e descansava a mão na mesa enquanto a outra mão estava dentro da bermuda pegando no pau. O moleque continuava meio tenso.

- Relaxa, garoto... me diga, você prefere só olhar ou quer sentir? – falei pegando no pau e sorrindo.

- Eu não sei, nunca peguei... quer dizer, nunca tive nada com ninguém...

- Você é virgem? Qual sua idade, garoto?

- Eu tenho 18anos e você?

- Seu amigo aqui tem 25 anos com muita experiência, pode ficar tranqüilo...

Fui me aproximando dele quase encostando minha barriga no seu rosto e disse:

- Quer sentir ele um pouquinho?

Ele todo sem jeito e tímido, colocou a mão no meu pau. Eu disse para ele pegar por dentro da bermuda, o moleque enfiou a mão pela perna da bermuda até chegar no meu cacete. Quando sentiu o volume do meu pau na sua mão falou:

- É grande... e grosso...

Então eu disse para ele colocar meu pau para fora e ele desceu minha bermuda até o joelho, quando viu meu cacete, ficou sem ação.

- Gostou? Falei passando a mão na sua cabeça

- É muito grande seu pau... cara, eu nunca fiz isso e não sei bem o que fazer...

- Garoto, faça o que te der vontade, mas vou te orientar. Pode começar brincando com meu cacete... - falei aproximando o pau da sua boca. - Depois, pode dar um beijinho nele... ele tá pedindo um beijinho... dá um, vai...

Fui aproximando o pau da sua boca, então ele pegou meu cacete, colocou na boca e começou a chupar bem lentamente, como se lambe um picolé.

- Isso... faz meu caralho de seu sorvetão... chupa bem devagar e com carinho...

Fui enfiando o pau na sua boca segurando sua cabeça. O moleque escancarou a boca e abocanhou meu pau. Eu gemia e dizia que ele tomaria a primeira lição do dia e que ele estava indo bem. O moleque não parava de chupar e eu de gemer e forçar sua cabeça, pegando em seus cabelos com as duas mãos. Depois de um tempo perguntei se ele tomava leite, sem entender bem o que eu falava ele respondeu que sim, coloquei o pau de novo na sua boca e gemia dizendo:

- Agora vai tomar leite do negão... toma tudo, tudo... chupa, vai...

Mal acabei de falar e enchi de porra a boca do moleque, ele engasgou varias vezes, mas sem tirar meu pau de dentro. No final, eu disse:

- Mas que egoísta eu sou... nem para tirar sua roupa e sentir seu pau gozando junto de mim... mas vamos repetir... – falei, sorrindo.

Eu disse que havia lhe dado a primeira lição de como foder com um macho de verdade e que agora ele não precisava ficar somente olhando.

- Agora eu lhe dar a segunda lição...

- Qual nova lição?

Fui tirando sua roupa e abracei ele por trás, com o pau entre suas pernas. Coloquei o moleque apoiado na mesa, de bruços, e comecei a chupar seu cuzinho virgem. Chupava levando o garoto à loucura. Forçava os dedos a entrada e ele gemia. Fui até o banheiro e trouxe um creme de cabelo, voltei a chupar seu cu, depois coloquei o creme na sua bunda, enfiando ora um dedo ora dois. Eu gemia dizendo que estava doendo e eu massageava ao redor do seu cu. Lambuzei meu pau de creme também e ele ingenuamente perguntou para que serviria, respondi que seria para a segunda lição prazer e disse;

- Você vai sentir um pouco de dor... mas confia em mim...

Fomos para o sofá e eu coloquei ele sentado numa parte alta com almofadas, coloquei seus calcanhares no meu ombro e segurando seus braços para cima foi aproximando meu caralho da entradinha do seu cuzinho.

- Por favor, não me machuca...

- Fica tranqüilo... vai ser um pouco dolorido no inicio, mas depois você gostar...

Meu pau estava tão duro que enquanto eu o segurava tanto os braços e seus calcanhares, fui enfiando minha geba sem usar as mãos. Comecei a forçar e logo seu cu abriu um pouco e senti a cabeça entrar, ele gritou alto e disse que era horrível, mas eu não parei.

- É assim mesmo... depois passa...

Empurrei mais um pouco e senti seu rabo sendo aberto e o moleque não parava de gritar.

- Relaxa... se não meu pau não entra direito e você vai sentir mais dor...

O moleque ficou mais calmo, fechou os olhos e disse para eu fazer o que tinha que fazer, pois ele estava pronto. Eu não recusei a oferta e entrei um pouco nele. O moleque relaxou mais e eu enfiei até a metade. Ele pulou no sofá e eu segurava ele com uma mão e a outra massageava sua bunda. Fui metendo devagar, cada vez mais pouco. Forcei ele contra o sofá e enterrei o pau dentro dele. O garoto abriu a boca e apertou os olhos, eu disse para ficar calmo, pois o pior havia passado e agora seria somente prazer. Fiquei parado um tempo para ele se acostumar com meu caralho dentro dele. Fui fazendo movimentos lentos e circulares e comecei a comer o moleque de verdade. Segurei seu pau e disse que gozaríamos juntos e que lhe inundaria de porra cu, do mesmo jeito como tinha feito na sua boca. Eu parei de me comer mas sem tirar seu pau de dentro e o safadinho começou a forçar sua bunda, pedindo meu pau cada vez mais. Sem me fazer de rogado eu disse que agora eu o foderia com jeito. Comecei a meter forte, socando fundo e ele falou:

- Não estou agüentando, cara... vou gozar...

Quando ele disse isso eu comecei a bombar forte e senti meu gozo enchendo seu rabo enquanto ele gozava com eu lhe masturbando. Quando acabamos, eu sentia minha porra escorrer pelo seu cu, nas suas pernas e um pouco de vermelho. Peguei um pano e limpei seu rabo e disse:

- Não se preocupe... esse sangue é do seu cabacinho que eu acabei de rebentar...

Ele disse que estava todo dolorido e quase não podia sentar, literalmente. Eu disse que tinha adorado lhe foder e que se ele quisesse mais eu estaria a sua disposição. Chamei ele para tomarmos um banho mas ele disse que tomaria em casa e foi embora.

Depois desse dia eu não voltei a encontrá-lo. Ele continuava a me olhar com o binóculo e eu a fazer sinal de convite pra ele. Eu estava preocupado com tudo, apesar de não ter tido mais dor e nem sangramento. Às vezes ele ligava e desligava. Mais de uma semana depois ele ligou e fiquei mudo, eu disse:

- Não vai falar nada de novo? Por que não vem pra cá sentir meu caralho no rabinho?

- Estou sem jeito...

- Ainda está dolorido ou com vergonha?

- Não, não tenho mais dor, mas não sei se está certo...

- Errado é você estar daí com tesão para sentir meu pau e não vir pra cá... vem, to esquentando ele para você...

Ele desligou e não demorou ouvi as batidas na porta. Fui abrir, entrarmos na sala e já fui pegando na sua bunda dizendo “delicia” e ele disse que queria tudo de novo. Mais que depressa dei um beijo na minha boca e ficamos nos abraçando e tirando nossas roupas, com as bocas coladas. Eu abraçava e beijava, chupava seus mamilos, desci até seu pau e cai de boca. O moleque gemia com a chupada que eu dava no seu pau, depois girei seu corpo e chupei seu cu, abrindo suas pernas. Eu estava com tanto tesão quanto eu e disse que dessa vez seria melhor e mais intenso por ele ter demorado tanto para voltar. Fomos para a sala onde eu já tinha armado o cenário, um lençol no chão com almofadas e o creme de cabelo próximo. Nos deitamos e eu parti para as lambidas por todo seu corpo. Ele procurou meu pau e começou a chupar meus 26 cm. Ficamos um tempão no 69 até ele me avisar que estava quase gozando. Eu só disse que queria tomar leitinho de potrinho e não parei de chupar seu pau. O moleque gozou na minha boca e eu chupei tudo, depois beijei sua boca e disse que o melhor estava vindo.

Coloquei o moleque de quatro e lambuzei seu rabo e meu pau com o creme e disse:

- Vou meter até você pedir para eu parar...

Segurei o moleque pela cintura e forcei seu cu com meu cacete. O garoto começou a gritar de dor, mas eu forcei tanto que entrou logo tudo, deixando o safadinho calando de dor. Fiquei imóvel e ele também, quando percebi que ele estava relaxado, meti segurando sua cintura e falando:

- Toma, meu potrinho safado... toma o cacete do seu negão...

Eu gemia e gritava que estava metendo num cuzinho gostoso e que era só meu. Depois de um tempo, eu gritava e gemia tanto até encher de porra seu rabo. Mesmo gozando não parei de meter e continuei com o pau dentro e metendo mais ainda e dizia:

- Vou gozar novamente e junto com você...

Mudamos de posição, de franguinho assado, de ladinho, na mesa e voltamos com ele de quatro. Meu caralho preenchia por completo seu rabo, tirei o pau de dentro e levei ele para o sofá. Coloquei o moleque quase na posição de bananeira e meti de uma só vez, de ladinho no seu cu. Quando entrou ele gemeu e eu comecei a foder forte. Ele gritava que iria gozar eu também disse o mesmo e pouco antes de gozar, tirei o pau e virei para seu rosto e gozou na sua cara, enquanto ele tentava abocanhar meu pau. Eu virei lhe dando meu pau na boca e abocanhei o seu que gozou na minha boca mais uma vez. Essa foda se repetia toda semana, quando ele chegava da escola ou natação ia me fazer uma visitinha e tomar o leitinho do negão. Ficamos nessa por dois anos até que a agência foi fechada e me mudei dali. Mas ficamos amigos, mantivemos contato e ele passou a me visitar no meu novo endereço no Carmo, por mais 6 meses. O moleque foi morar fora do país e perdemos o contato. Espero ainda encontrar aquele moleque gostoso.


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Comentários

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16/10/2016 19:37:47
ótimo
09/09/2009 16:20:34
mas um tesao de conto...essa car devia estar entre os melhores do site
18/08/2009 17:29:45
legal principalmente porque você gostava tanto de fuder cu do seu potrinho quanto de beber o leite quente do seu potrinho que ao meu entender durante o tempo que voces mantiveram ralações ele so mamou e levou pica no rabo
11/06/2009 09:42:44
legal mesmo cara!!
09/06/2009 04:23:15
Caraca! Uma delicia esse conto, nao sou de ficar escitada com contos homo. mas o seu esta perfeito e rico em detalhes do jeito que eu gosto... parabens queridinho

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