Minha mulher deu na pousada

Um conto erótico de Tininho
Categoria: Heterossexual
Data: 08/06/2009 18:09:29

Rejane é minha terceira mulher. Cabelos castanhos bem claros, cortes modernos, luzes, alta, mais de 1,70, encorpada por ter jogado vôlei e nadado competitivamente muitos anos. Somos mineiros e quando nos conhecemos ela tinha duas filhas.

Rejane me foi oferecida por uma amiga comum, chamada Glayci, que contou para ela, em detalhes algumas das transas que tivemos, inclusive com a autorização do marido da Glayci e com a participação dele. Isso despertou o interesse de Rejane por mim. A rigor não temos nada a ver um com o outro. Eu sou baixo, discreto, pouco dado às baladas, enfim, o oposto da Rejane. Que é uma mulher muito atraente, gosta de uma gandaia e também adora o conforto, o luxo, o dinheiro e o sexo. Assim, ela viu em mim a oportunidade de um relacionamento confortável e eu, quando ela chegou junto, também vi a oportunidade de ter uma mulher bonita, gostosa, inteligente e que gostava de ser bajulada. Além de gostar muito de sexo.

Não demorou muito, nossa relação enveredou pelo caminho que eu já havia trilhado nos dois casamentos anteriores e em alguns namoros: relação aberta. No meu caso mais aberta para minhas mulheres do que para mim. Sempre gostei de oferecê-las a outros homens, deixar que se satisfizessem com conhecidos ou desconhecidos. E elas aproveitaram bem disso, mais do que eu, já que eu gostava mesmo era de vê-las sendo comida.

Rejane, ainda mais do que as outras, soube aproveitar disso até hoje. Nossas aventuras são inúmeras, com homens ou mulheres. Juntos ou com ela saindo sozinha à caça. A única obrigação dela nos casos em que saia sozinha, é voltar para casa, deixar que eu a lamba e limpe os cheiros e fluídos que ficam no seu corpo enquanto ela me conta em detalhes o que fez e o que fizeram com ela. É exímia narradora e às vezes eu fico tanto tempo chupando-a ou lambendo-a quanto durou sua transa com outro homem, tal a riqueza de detalhes de sua narrativa ou do meu entusiasmo em pedir que ela repita certas passagens mais excitantes.

Combinamos o que fazer quando ela aparece interessada em experimentar algum homem ou mulher ou concorda em se entregar para alguém que eu escolhia.

Foram vários homens que ela rebocou dessa forma. Alguns dividiu comigo, com outros ela deitou sozinha.

Uma vez viajamos para a Bahia, para a Praia do Forte e ficamos hospedados num pousada rústica, mas, fina e confortável como ela exigia que fosse. Aa filha dela foram juntas na viagem. As duas meninas ficaram em um quarto conjugado ao nosso, mas, mantínhamos nossa privacidade. Com isso pudemos vivenciar uma excitante aventura.

Rejane tinha um curioso critério para determinar seu interesse num homem. Ela não fazia questão de homens assim ou assado. Tinha uma pequena queda pelos rústicos, mas, principalmente tinha como principal critério para atacar alguém se ele tinha os dedos das mãos grossos. Segundo sua teoria, que ela dizia não ter falhas, isso era sinal de que o pau era grosso, mesmo que não fosse grande. Comigo a definição dela batia. Meu pau é grosso, ainda que não seja grande.

Nessa pousada, assim que chegamos ela comentou que havia observado a mão do homem que nos recebera na portaria e que a olhara de cima a baixo, enquanto eu descrregava o carro. E ela não tirou isso da cabeça. Aos poucos percebemos que ele era uma espécie de faz tudo na pousada. Cuidava da recepção dos hóspedes, aos pequenos serviços e ainda ajudava no serviço na área de lazer.

Numa tarde, Rejane puxou papo com ele, uma conversa normal, querendo se informar sobre opções de passeios, bares, restaurantes. Ele foi gentil e deu ênfase aos bares perto da praia, pouco distante da pousada. E solicito, disse que se quiséssemos nos levaria lá ao entardecer.

E assim foi. Fomos conhecer os bares da orla, as meninas foram brincar na areia, Rejane, eu e Cícero (era como ele se chamava) ficamos numa mesa. Ela estava em animada conversa com ele, bebeu algumas cervejas que a desinibiam muito e eu estava entediado com o papo, mas, um pouco excitado por perceber que ela estava preparando o terreno para comê-lo.

Discretamente ela me sinalizou para que eu puxasse o carro. Foi o que fiz. Aleguei que queria tomar banho, chamei as meninas e falei que a esperava na pousada.

Menos de uma hora depois ela chegou, tontinha, animada, viu que as meninas estavam no outro quarto, me levou para a cama e fomos trepar para ela me atualizar das novas. Ela adorava deitar de bruços e deixar que eu a montasse, segurasse em seus ombros, ficasse ofegando ao seu ouvido enquanto metia bem devagar meu pau nela. Enquanto eu a fodia ela me contou da evolução do papo com o Cícero. Ele contou que na Pousada sempre rolava alguma sacanagem de hospedes com funcionários ou com os massagistas que atendiam no spa da pousada. E que o local onde as coisas aconteciam era a lavanderia, também conhecida como Papa Gente (o mesmo nome da piscina natural próxima à pousada). Rejane contou-me que, depois de mais algumas cervejas, pediu para ele levá-la ao Papa Gente, ela queria conhecer o local. E que ele ficou completamente confuso e excitado com o que ela disse, sem saber se era mera curiosidade e como fazer com o marido dela.

Cícero era um baiano típico. Tinha pouco menos de um metro e setenta, pele curtida pelo sol, cabelo ruim e cortado rente, bigode fininho, um pouco barrigudo, sempre de regata, bermuda e sandálias. Mas, era forte e tinha aquele ar rústico que molhava as pernas da minha mulher. Parecia um personagem de Jorge Amado, dos tempos do cacau, à beira mar. Olhava todas as hópedes, inclusive minha mulher, como olhos gulosos, maliciosos.

Enquanto eu metia nela, Rejane me perguntava, com voz manhosa, se eu a deixaria visitar o Papa Gente. Eu falei que deixaria, mas, ela teria que me contar os detalhes. Foi o bastante para que nós dois gozássemos. A cumplicidade entre nós dois nos excitava muito. Ainda mais quando agíamos como se fôssemos dois personagens devassos de Chordeloix de La Clos, em Ligações Perigosas, satisfazendo nossos desejos jogando com o dos outros. Planejando. Armando. Enfim, conduzindo o desejo do outro para satisfazer o nosso, individualmente e como um casal sacana.

Cícero, esperto, disse a ela que só poderia levá-la à noite, quando estivesse no horário de trabalho, já que por sorte, naquela noite o plantão era dele (que sorte!!!). Rejane fez-se de ingênua e disse que me consultoria se eu a deixaria fazer a visita. Ele ficou confuso de novo, mas, segundo ela, não quis se entregar e não disse nada.

À noite, depois que jantamos e colocamos as meninas na cama, Rejane e eu fomos nos preparar para a aventura dela. Ela saiu do quarto para dizer a Cícero que iria visitar o Papa Gente com ele quando ele pudesse, eu havia deixado (Vivaaa!!!). Combinaram para a meia noite, quando a pousada já estaria dormindo. Voltou para o quarto e nos deitamos nus na cama e começamos a nos beijar. Beijos longos, onde nossas línguas se misturavam dentro da boca um do outro, exploravam os recantos e voltavam a se entrelaçar. Minhas mãos percorriam seu corpo, alisavam seus seios e finalmente estacionaram em sua boceta, onde comecei a masturbá-la. Ela se apertava, se contorcia, enquanto eu comentava com ela o que esperava que ela fizesse com o homem da pousada. Numa espécie de prévia, ela agarrou meu pau e também começou a me masturbar, devagar, como eu gosto, deslizando a mão sem apertar a cabeça, devagar, mas firme. E me agradecia:

- Ai, ainda bem que você deixa, você sabe que eu não sou mulher de um homem só! - e engolia meu pau, como se fosse um ritual de agradecimento.

Eu me segurava para não gozar em sua boca. Iria me preservar para quando ela voltasse. Ela estava cada vez mais molhada e preparada para agüentar o caralho do Cícero, que pelas previsões dela, seria grande e grosso.

Quando deu meia-noite, ela saiu. Silenciosa para não chamar a atenção de ninguém. As meninas dormiam no quarto ao lado e se acordassem tínhamos as explicações preparadas. Rejane foi silenciosa pelo corredor, nem eu ouvi seus passos descalços.

Fiquei esperando. Me masturbava aos poucos, lembrando situações anteriores e imaginando o que ela estava fazendo no Papa Gente. O tempo sinalizava que o Papa Gente estava sendo bem sucedido para ela, para ele e para mim.

Uma hora e meia depois Rejane voltou. Estava extenuada. Afogueada. O cabelo atrapalhado, o cheiro forte de sexo. Satisfeita e ansiosa.

Cumprindo nosso trato, tirou a bata que vestia, estava nua por baixo, lançou-se na cama, recostou nos travesseiros e abriu as pernas me mostrando sua boceta, vermelha e melada.

Ajoelhei na cama, beijei-a gostosamente, para ela saber que estava tudo bem e fui descendo. Passei a lamber sua boceta, limpando-a dos fluídos que ainda escorriam, da porra dele que marcava suas coxas e sorvia o cheiro misturado dela e dele, imaginando o pau dele entrando e saindo daquele boceta, esporrando:

- Era grosso, bonito, a cabeça do caralho dele brilhava de tanto tesão que tinha – disse ela entre suspiros enquanto eu a chupava.

E foi me contando como ele mostrou a lavanderia, os sacos e sacos de roupa lavada, onde ele a jogou e ela se deixou montar, entre trouxas de roupa branca lavada, cheirosas. Ele sabia que era nessas que as mulheres gostavam. Rejane percebeu que não era a primeira que aquele cabra-da-peste insaciável levava para comer ali. Comeu duas vezes sua boceta, chupou-a, fez com que ela o chupasse ajoelhada, enquanto ele se apoiava numa mesa e fumava quase todo um charuto baiano fedorento. Ela mal conseguira chupar o pau dele de tão grosso, do jeito que ela gostava de chupar, que lhe enchia a boca, preenchia tudo e ela o molhava bastante para depois deixar que a fodesse. Era do tipo que eu gostava de vê-la chupar, pena não ter visto.

Ela estava realmente exausta, depois que a limpei subi em cima dela e comecei a meter, ela contava baixinho cada detalhe e que havia dito a ele que eu sabia o que ela estava fazendo. Ele não se arrepiara, ficou tranquilo e continuou fazendo o serviço nela do mesmo jeito. Esporrei em sua boceta, naquele dia já bastante esporrada, quando ela me contou que ele enfiara dois dedos (que realmente eram grossos) em sua bunda enquanto a fodia de quatro sobre uma trouxa de roupa.

Ficamos no hotel mais três noites ainda. Rejane foi mais uma vez ao Papa Gente e voltou do mesmo jeito que na primeira vez. Extenuada. Mas, mais satisfeita, pois, ele a fizera gozar com uma chupada. A língua dele era grande também, carnuda, um pouco áspera, perfeita para chupá-la. Ele praticamente engoliu sua boceta. Segundo ela, enquanto a chupava, ele apertava sua bunda com suas mãos fortes de dedos grossos. Lambia tudo. Enfiava os dedos dentro dela e assim fez gozar mais uma vez. Depois, tornou a fodê-la

Além de tudo Cícero mostrou-se discreto. Não percebemos nenhum olhar enviesado para nós de outros funcionários. Quando fossemos embora, certamente a fofoca correria solta, mas, aí já estaríamos longe.

Ele me tratou como se nada tivesse acontecido (exceto por melhorar o atendimento na piscina que ele fez questão de assumir). No último dia perguntou se havíamos sido bem atendidos e eu respondi que sim, que eu estava satisfeito e que minha mulher estava ainda mais... Ele sorriu.


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Comentários

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20/03/2012 20:42:53
quando vierem outra vez na Bahia me procura
27/01/2011 16:39:08
21/06/2009 19:52:52
GOSTEI MUITO, SUA MULHER DEVE MESMO SER UM ENCANTO E UMA DELICIA. PARABÉNS. ESPERO QUE ELA CONTINUE EXPERIMENTANDO TODAS AS PICAS QUE DESEJAR E VOCÊ DEIXAR MANTENDO SEMPRE E APENAS VOCÊ COMO ÚNICO DONO DA TERNURA, DO AFETO E DO CORAÇÃO DELA. ( )
21/06/2009 15:05:23
Adorei, nota 10. Eu também sou um corno manso e gosto de fazer amizade com macho pra satisfazer a minha querida esposa. Moramos em sp capital. Ela é branca tem 45 anos. mande seu e-mail fazendo propostas:
11/06/2009 06:36:02
Adorei a cumplicidade de voces. Leiam minhas aventuras e me adicionem: . Beijos e abraços.
08/06/2009 18:52:54
Bom texto, bem escrito e auto explicativo. Parabens por ser corno manso e compreensivel, afinal, nos mulheres, tambem gostamos de variar de pica, embora sempre voltemos para a dos nossos amados. Nota 10


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