na sacristia

Um conto erótico de idosovelho
Categoria: Homossexual
Data: 03/06/2009 17:56:14
Assuntos: Homossexual, Gay, Tia

Agora que já estou nos 70 anos posso falar de coisas que me aconteceram, das quais nunca contei a ninguém. Eram outros tempos, outras mentalidades.

Nas aulas, sentavamo-nos dois em cada carteira (carteira era a mesa de estudo, tinha um tampo inclinado e a cadeira ficava colada, era uma peça única). O meu parceiro era o melhor aluno da turma e o mais bem comportado. Chamava-se João, era alto, magro, rosto pálido e olhos castanhos. Eu simpatizava com ele, mas fora da sala de aula raramente conviviamos e durante as aulas nunca conversavamos um com o outro pois ele estava sempre muito atento ao professor. Talvez por isso, por ele ser muito sossegado, é que nos puseram na última carteira da última fila junto à parede, do lado contrário onde ficava a secretária do professor.

No último período eu já era mais descontraído, mais desinibido e já estava farto daquelas aulas chatas. Então, como tinha jeito e andava sempre entesoado, desenhava figuras obscenas numa folha. Numa aula de História o João espreitou o meu desenho. Eu, que ficava junto à parede e porque o professor era um gordo que nunca saía da sua mesa, sentia-me à vontade para fazer os meus desenhos porcos pois ninguém os veria, além de mim e do João. Pintava gajas com grandes mamas, homens com pirocos enormes, e olhava disfarçadamente para o entrepernas do João e via o seu pau a crescer. Entusiasmei-me, desenhei só a parte que vai da cintura até aos joelhos, com um pénis grande e teso, um triângulo de pentelhos por cima e um belo saco por baixo, entre umas coxas fortes e bem torneadas. A seguir pintei um braço que saía de outro corpo, a mão a dirigir-se para o pénis para o masturbar. E coloquei legendas: “João” e uma seta a apontar o pénis, e na outra “a minha mão”. Reparei que o João corou, mexeu-se no banco, olhou em frente como se não tivesse visto nada, mas eu notava o formato do seu pénis a apontar para o alto. Continuei a desenhar, agora fiz a mão a envolver o pénis, com a legenda “eu a fazer uma punheta ao João” e aguardei que ele espreitasse. A aula estava quase a acabar, o João estava muito inquieto, tinha as faces coradas. Lutava para só olhar em frente, mas não resistia e acabava sempre por espreitar a folha. Então desenhei outro pénis, realcei bem os contornos da glande em forma de cogumelo, um jato de porra a subir, a subir como um geiser e legendei: “O João a esporrar-se na sala de aula”. E vi a barriga do João encolher, as coxas a apertarem-seuma na outra, a dobrar-se um pouco, a emitir um soluço abafado e a levar a mão direita ao colo, como que quizesse impedir qualquer coisa que saía. A sua face queimava, evitava o meu olhar, mal o professor deu a aula por terminada correu para o quarto de banho. Tenho a certeza que se esporrou todo.

No recreio não tive oportunidade de lhe falar, o Afonso colava-se sempre a mim, perseguia-me para todo o lado. Na aula seguinte escrevi: “Queres que te faça outra?”, mas não deu para continuar pois o professor de Latim não era para brincadeiras.

Noutra aula de História desenhei uns lábios a beijar um pénis e vi os olhos arregalados do João, a olhar de boca aberta. A seguir pintei um pénis dentro de uma boca e o João já apertava os joelhos um contra o outro, mexia-se no banco, acabou por não resistir a fazer massagens no pau, por cima do tecido das calças, a apertá-lo entre o polegar e o dedo médio. Agora já não se preocupava em disfarçar, olhava descaradamente para o desenho. No pénis escrevi “João” e na boca “a minha boca”. Bom, isto deixou-o ainda mais inquieto, senti a sua respiração acelerar. No desenho seguinte fiz um rabo e legendei “o meu cu”. Depois comecei a desenhar um saco, uns pentelhos, um pénis metade de fora, o resto não se via, estava dentro do cu. Vi que o João tentava disfarçadamente massajar o pau, louco por se vir. Pus a legenda: “o João meteu o pénis dentro do meu cu” e fiquei a observá-lo a arfar, as faces afogueadas, a olhar em frente, como se estivesse muito atento à lição. Tenho a certeza que se esporrou novamente.

Na aula seguinte o João escreveu numa folha “sábado ajudas-me na limpeza da sacristia?” e eu fiz sinal que sim. A sacristia era só para os mais velhos, os que ajudavam à missa. A limpeza ficava a cargo dos melhores alunos mais novos, os quais podiam levar um ajudante.

No sábado, antes da hora marcada, esperei por ele à porta da sacristia. Chegou com a chave, entramos e trancou a porta por dentro. Era a primeira vez que eu entrava na sacristia. Como era um sítio que nos estava interdito, eu pensava que era uma sala especial, cheia de mistérios e segredos, mas afinal não passava de um compartimento pequeno, estreito e vulgar. O João disse que eu me podia sentar na única cadeira que lá existia enquanto ele fazia a limpeza. A sua voz tremia e ele estava muito nervoso. Ajudei-o na limpeza e depressa terminamos. O João disse “vamos embora” mas eu não estava disposto a deixar passar a oportunidade, apesar do clima entre nós os dois continuar muito frio. Eramos parceiros de carteira e o ano lectivo estava quase no fim, mas não tinhamos qualquer intimidade, apenas os desenhos dos últimos dias.

Pedi-lhe, mostra-me a tua pila, respondeu não sou capaz, tenho vergonha. Então mostro-te eu a minha, e baixei as calças e as cuecas, queres tocar-lhe? Não sei, acho... acho que é pecado. Então fecha os olhos, disse eu, e desapertei-lhe o cinto, puxei-lhe as calças e as cuecas brancas. Tinha um pau lindo, já teso e espetado. Era branquinho, comprido, todo da mesma espessura, desde a base até à cabeça, fazia lembrar um tubo grosso. O saco era redondo, branquinho e sem nenhum pêlo, os ovos eram grandes e pesados. Os pentelhos eram castanhos e encaracolados. Ajoelhei na sua frente, lambi a verga, meti-a na boca, mamei e chupei. As suas coxas tremiam, as nádegas tremiam, todo ele tremia. Lambi-lhe o saco, afastei-lhe as coxas para lamber até o rego, enfiei a língua no seu buraquinho, voltei a sugar a verga e ele ejaculou na minha boca, a porra engasgou-me na garganta. Tossi e engoli, quando acalmei ele continuava de pé, as calças e as cuecas nos tornozelos, a porra a pingar do tubo. Limpei-o com os meus lábios e a minha língua, sussurrei-lhe para se baixar, para dobrar o corpo e apoiar-se com as mãos na cadeira.

Nas férias da Páscoa eu descobri uma bisnaga de vaselina no quarto dos meus pais e andava sempre com ela no bolso. Besuntei o meu pau, depois pus uma porção no olho do cu do João e meti a minha verga. Magoas-me, isso doi. Calma, calma, relaxa, vais ver como é bom. A cabeça não entrava, ele gemia, gemia. Debrucei-me sobre as suas costas, abracei-o, passei-lhe as mãos pelo peito, apalpei-lhe os tomates, fiz movimentos de vaivem no mastro , ao mesmo tempo empurrava o meu, fazia força para o arrombar. Calma, olha como é bom, só doi no começo, já vai passar. A glande já estava lá dentro, agora era só vencer a última resistência e meter até ao fundo, o meu escroto a bater-lhe nas nádegas. Ele já não gemia e eu meti tudo, bombei, martelei até despejar todo o meu leite bem lá no fundo.

Quando retirei a minha verga, o seu buraco estava largo e escorria esperma e um fio de sangue. Limpei-o com o meu lenço para que ele não visse o sangue. Está-me a arder, parece que ainda tenho qualquer coisa lá dentro, choramingava ele. Eu massajava-lhe o pénis, procurava enrijecê-lo novamente e, quando o consegui, meti um pouco de vaselina no meu cu, debrucei-me sobre a cadeira e disse anda, agora é a tua vez, come o meu cu. Ele demorou um pouco a encontrar o buraco, a tomar posição, mas depois foi rápido, o tubo entrou todo por mim adentro, eu rebolei como uma puta, apertava o esfincter, apertava as nádegas para o aprisionar dentro de mim e ele esporrou-se como um louco, o esperma quente a subir pelo meu cu acima. E foi bom, uma delícia.

Limpamos bem a porcaria que tinhamos feito, saimos para a luz do dia, ele tinha acabado de fechar a sacristia e o Afonso logo apareceu, ansioso que eu voltasse para ele.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive idosovelho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gsotei. Gosto ainda mais pelo português de portugal usado no texto.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei muito, estou de pau duro so de imaginar esta foda bem gostosa

0 0


lactofilia com leite materno fetichemenininha contos eroticosconto erótico mulher aí meu cu cala a boca puta porrazoofilia cavalo tira sangue e bosta do cu da vadiafui abusado quando era adolecente, nao saou gay, mas me ecxito com porno gayConto adoro ser chamada de putaco.mo dar bastante praser na pungetaporno lesbrica chupando a amiga dorminhocscontoerotico com mulher casada e negroFalei pra meu filho me foder conto eróticobuceta babando liquido transparentecontos eróticos uma menina órfã estrupada por ladrao xvideonegão com a rola da grossura de uma cerveja enfiando todinho no c* da mulata ela chora muito de dor pede para pararrabudas de calca legue agaxadasxvidio frre com rabos gigantexvidios a mae meteno mas u filho madano ele goza detoxvideos de idosa ifiando o pinto na buceta da idosa butamentexvideos Marquinhos picudo fudeu a novinhaxvideo passando as feria na cqsa do tia maxgarotinhos sendo asediados por mulherescasos amad tira calcin pra irm gosa ponh casa favela cariocaseduziu o amigo novinho e pincelou o cu dele gemeu mtocalça legue mostrando abuçetacontos eiroticos leilapornporno caseiro rasgando o cuzinho da safadinha e ela chorando de dor é uma dor insuportávelxvideosdificil pra vc lukaverdade desafio comto erotico gayvidro porno loirinha estava no quarto quando escuta algo na sala e quando vai ver flaga seu padrasto careca se mesturbando gordinha metelinacontos eroticos cnn estuproprica cavalaasistir video pornoirado insesto forsados brutaliXVídeos novinha chora com a pomba no c* que a lágrima descecontos eróticos irmãzinhacomtos de filio batendo punheta para maexxvidio novinha amadora quer que todos os homens gozen na boca delaxxvidio flagadver video de sexo padrastocome o cu dela ate ela secagarchat eróticosconto erotico transei com o irmao do meu esposox videos de sogra pega batendo punheda e da o cuporno gey contos eroticos ferias c coleguinhaXVídeo mulher pelada gostosa Barradãopeguei minha mulher com outra muler meti o piru naquela cachprraContos eroticos mamaeeee uii aiicontos eroticos tirei meu cabacinho com um consolovideos pornô de incesto madrasta de fio dental no quartocontoerotico eu namorada mae e tioquero ver o vídeo de pornô a massagista dando a massagista dando massagem na coluna lombarxvidiocasada que nao fode a muito temporapaz chupando o pau do outro rapaz no fundó do onibunsprimo entra no quarto da prima incente nova e tira ha calcinha dela dormindo pornoContos pornô estuprando uma virgemXvideos. Esposinha de vestidinho piscando a xerecaporno em família entiado e madrasta em viagemcontos eiroticos leilapornxvideo hetero esperimentamdo pauTia de buceta raspada carenti fudendo no chãozoofilia teentrabuco contos gayEncontrei a minha irmã asistindo porno e depois fode láencoxada conto eroticocontos nao resisti vi a buçeta da minha mae bebadaconto incesto abusada no centro de macumbaimagem de prima novinha e pequena mostrando o priquitinho para o seu primo novinhocontoerotico sobrinha fala besteiraxvideos memento de dorquadrinhos erótico sobrinha estampadacasadoscontosfilhaConto erotico de pai cheirando as calcinhas sujas da filha bucetudacontos/vi minha tia no puteiroComedor de mulher de corno campo grande msxvideos empresteo minha namoradinha por dinheiroconto gay o marrento do bairrocontos eiroticos leilapornCorno veno esposa dano cu p ama.texnnx pai fudendo a intrigada.no sonocontos eiroticos leilapornxxx videos cunhada deu para cunhado negra budao de shortesconto comeu mae aleijadacontos eiroticos leilapornas novinha da bunda grade de valsinha fildentalcontossobreincestoai como doi pucona pornocontos porno cabelos da buceta chegaram a enrolaxevideo mulher dormido e rola entrandobrincadode boneca meu tio pornodoidoconto erotico meu namorado pinto piquenoestupando a finha sem dorcontos verdadeiros decheirar calcinha