Beijinhos na ninfeta

Um conto erótico de Joseph lx
Categoria: Heterossexual
Data: 07/05/2009 14:35:10

Tenho 40 anos e moro em Portugal há 7, como divulguei no meu último conto.

Depois do meu primeiro encontro com uma ninfetinha (relatado aqui neste site), notei que algo havia modificado em mim: Passei a sentir atracção por elas.

Depois desta “iniciação”, tive outra menina, esta com 17 anos, mas com mais experiência que a primeira. Era a minha segunda menininha.

Conhecemo-nos em um parque muito interessante aqui em Portugal, chamado “expo”. Estava a fazer umas fotografias (sou fotógrafo em part-time) em um dia

de sol e reparei nela, que estava com um grupo de amigos. Eles estavam fazendo aquelas brincadeiras típicas, muita bagunça, em um gramado

convidativo.

Aproximei do grupo a uma distância “segura”. A menina em questão notou-me logo, não por mim, mas pela camera fotografica, que chama atenção

onde eu vou. E olhou-me de uma forma que misturava curiosidade e interesse (talvez pela fotografia). Notei a atenção despertada e comecei a fingir

inspecionar o meu material, sendo alvo agora da atenção de todos eles.

Quando cruzamos os olhos pela primeira vez, senti que algo aconteceria. Ja despido do meu “preconceito” inicial (melhor seria dizer a

“barreira” que perdi na experiência anterior com a outra ninfeta), imediatamente notei e desejei que aquela doce menina fosse minha.

E intuitivamente tinha acertado em cheio...

- “Ola. Vocês são um grupo muito interessante, gostaria de tirar-lhes umas fotos. Posso ?” – foi a minha abordagem inicial.

Primeiramente olharam-me com desconfiança e apenas um dos meninos acenou levemente. Aproveitei e tirei algumas fotografias a preto e branco,

mostrando na camera digital o resultado para eles. Interessados pelo efeito “preto-e-branco”, deixaram-se fotografar e desinibiram-se.

Detalhe: Posteriormente eliminei todas as fotos. Não era fotografar o que eu queria...

Depois de algum tempo, já com eles totalmente a vontade, aproximei-me dela comentando que achei-a uma menina muito bonita e se poderia lhe

fotografar sozinha em outra ocasião, ao que ela concordou. Trocamos numeros de telefone e combinei ligar-lhe depois.

Liguei.

No dia seguinte (!)

Combinamos um encontro na praia com o intuito de tirarmos mais fotografias (em Oeiras, para quem conhece). Obviamente nao ofereci ir buscar-lhe

em casa para nao assustar.

Ja estava “desgraçado”...o desejo de repetir a minha experiencia anterior corroía-me. Já desejava esta menina.

Depois de muitas fotografias tiradas, ofereci-lhe um lanche e, obviamente, fomos a um fast foodEla, totalmente à vontade,

loira, linda, bronzeadíssima, olhos azuis, cheia de vida, de saude e “inocente malícia” era muito atraente. Mas ainda tinha um xadrez

pela frente: Como ?

O “como” veio rapido. Comecei a perguntar-lhe sobre escola, relação com os pais e finalmente o tema desejado: Namorados e sexo. Ela estava

sozinha, sem namorado, mas pelo que percebi já tinha alguma experiência. E soltou o comentário que selou o meu destino:

– “Gosto de homens maduros. Os pirralhos não sabem de nada.”

Ao ouvir este comentário, uma onda de arrepio e desejo percorreu-me e percebi que ela já era minha.

– “Porque ?” – perguntei

– “Porque sabem tratar bem uma mulher” – respondeu ela

A palavra “mulher” naqueles labios de criança mexeu comigo e excitou-me instantaneamente. Disse-lhe que eu sabia como tratar as mulheres,

conhecia-lhes os segredos, o corpo, a alma.

– “ Eu sei” – retrucou – “e é por isso que estou aqui contigo. Notei logo que estavas lá na expo que eras um homem que saberia como fazer-me feliz” – Que sabedoria esta menina demonstrou ! Que futura mulher estava ali à minha frente ! Decidida, desinibida !

Não havia outra hipótese: O primeiro beijo selou nosso destino. Um beijo lento, suave, leve, molhado, salgado, tremido, tímido.

Depois, começamos a nos apertar. Os beijos, antes leves e delicados começaram a se tornar quentes, intensos, sofridos. Já as pessoas a nossa volta nos olhavam, talvez espantados com a diferença de idade...

Fomos para o meu carro, onde estaríamos livres dos olhares indiscretos. Ja no interior, começamos a nos conhecer e tocar mutuamente. Sem pressa,

mas com o tesão que só o primeiro encontro proporciona. Mãos a explorar, linguas a agitarem-se, dentes a resvalar, saliva, suor.Pegamos fogo dentro do

carro. A menina tinha a potencia e a desinibição de uma mulher experiente ! E provou que tinha mais vocação para o prazer que muitas mulheres

maduras que conheci. Uma verdadeira vocação para o amor!

Fomos para a minha casa.

Ao chegarmos la, começamos a nos beijar cada vez mais forte. Desci pelo seu pescoço, sempre mordendo, sempre lambendo, sempre chupando tudo. Ela se

contorcia, respirava ofegante e gemia baixinho, a cada carícia que eu lhe dava. E esfregava seu corpo ao meu, com desejo e tesão.

Pela segunda vez, fiquei admirado com a dureza do corpo de uma ninfetinha. A pele, os peitos, a barriga eram lindos, duros, firmes, macios. Desci pelo

pescoço até chegar nos peitinhos. Os biquinhos arrepiados e eriçados foram lambidos e sugados com algum carinho. Alternava entre lambidas á volta dos

mamilos, sugadas nos biquinhos e leves mordidas, arrancando dela gemidos abafados e olhares atrevidos. Sentia-lhe o cheiro de mulher excitada,

que a umidade provoca nas mulheres, mas que nem todos conseguem sentir.

Fui descendo carinhosamente e bem devagar. Ela, já intuindo o que lhe aguardava, empurrava-me pelos ombros, como que para apressar o prazer. Não me deixei apressar, queria curtir todos os milimetros daqueles peitinhos lindos, daquela barriga, da pele bronzeada, do cheiro que ela exalava.

Mas cheguei la.

Alcancei o lugar que ela tanto queria, posicionando-me deitado por cima dela, os ombros encostados as coxas, as pernas abertas e minha boca próxima.

Beijei-lhe a parte interna das coxas e admirei o corte perfeito dos seus pelos, curtos, apenas uma “réstia” de pelinhos loiros.

Toquei-lhe o clitóris com meus lábios. Comecei por dar um beijo leve, para reconhecer-lhe a anatomia. Ela tremeu com o meu beijo, dando sinais que

acertara em cheio na localização. Fui beijando, beijando, beijando...Até que abri meus labios e pus o grelinho dentro da boca.

Comecei a sugar e chupar aquela coisinha cheirosa, fazendo movimentos de sucção com a boca, o que emitia um barulho parecido com os bebezinhos

a chupar uma chupeta. A boca aberta envolvia o grelinho e a pele circundante, como uma ventosa, dedicada exclusivamente ao prazer da minha menina.

Ao mesmo tempo, olhava-a directamente nos olhos, com um olhar intenso. Via-lhe a cara agoniada, que indicava que o prazer era imenso. Sentia,

sob o meu queixo, a vagina molhada, lubrificada, excitada. Sentia também o cheiro que exalava daquele corpo, que convidava me a entrar. Mas ainda

não. Era hora de me dedicar à minha segunda menininha.

Pus lhe um dedinho dentro, com muito carinho, aproveitando a lubrificação. Tateei por dentro até encontrar o seu ponto G. Sempre sugando o

grelo, delicadamente e ao ritmo da respiração dela. Minha outra mão foi à sua vagina também para tomar emprestado um pouco da sua humidade.

Subi a mão e brinquei com os biquinhos dela, beliscando, apertando, esfregando meus dedos neles.

Ela olhava-me como uma expressão quase louca. Parecia estar sentindo uma revolução interior. Conforme ela respirava mais forte, eu acompanhava com um aumento na intensidade e sucção ao seu grelinho. E o dedinho, sempre maroto, dentro dela, a esfregar circularmente o seu ponto G. Ela começou a rebolar-se intensamente com movimentos lindos, sacanas, e ousados. Mas minha boca nao se desprenderia dela até minha tarefa estar concluída: Arrancar daquele corpo um grande prazer.

Depois de uns minutinhos, o descontrole.

Ela começa a arquear o corpo...Tremer...respirar mais forte...gemer muito...aumentar o ritmo...até entrar em um estado de convulsão, gemendo

muito alto e de uma forma excitante. Pega-me pela cabeça e esfrega-me na vagina toda, umidecendo-me com seu líquido abundante. E grita, geme,

chora, se torce. Para respeitar este momento e não lhe provocar agonia, durante seu êxtase parei a sucção e fiquei quieto, permitindo que o gozo

viesse forte, sem muita agonia, apenas com o seu grelinho dentro da minha boca.

Que cena excitante, aquela ninfetinha bronzeada, loira, com um corpo lindo, a ter prazer com a minha boca ! Que tesão isso me provocou ! Estava duro,

muito duro e cheio de vontade.

Ela recosta-se um pouco. Saio debaixo dela. Está trêmula como se tivesse passado por uma agonia extrema. Diz-me que nunca tinha sentido nada

igual, vai retribuir.

Ela desce, sempre me beijando, até abocanhar-me. Dá-me beijinhos, lambidas e põe-me na boca com muito carinho. Uma sensação de sermos velhos

parceiros envolveu-me enquanto aquela menina linda me chupava, dedicando-se ao meu prazer. Parecia que conhecíamos nossos corpos há muito tempo.

Pedi-lhe que me olhasse nos olhos. Queria guardar na minha mente aquele momento, a expressão dela, observar os movimentos com a boca e lingua. Ela

começou a me sugar com força, habilidade e dedicação, algo raro em uma menina tão nova. Tive que a interromper para não gozar ja naquele momento.

Ainda havia muito o que fazer.

Deitei-a de costas.

Deitei-me por cima, fazendo o trajeto inverso, beijando cada canto daquele corpo, emocionado por estar perto de menina tão perfeita. Pus-me à

entradinha da sua vagina, com um preservativo, beijei-a e entrei delicadamente. Já dentro, comecei a movimentar-me devagar, acelerando o ritmo conforme a beijava a boca avidamente. Neste momento, nos entregamos um ao outro, esquecemos o mundo e fomos absorvidos pelo prazer e afinidade física.

Algum tempo depois, sentimos aquela sensação de abandono de momentânea fuga da realidade que o prazer proporciona. Neste momento, éramos um só.

Nos devoramos ferozmente durante aquele dia, noite e nos dias subsequentes. Fizemos de tudo, sem limites, sem preconceitos, sem “não me toques”,

como é válido entre 4 paredes e entre 2 pessoas que se curtem.

Viramos amantes por uns 2 meses. Depois disso, deixamos de nos ver, embora não fosse essa a minha vontade: Tinha que deixá-la conhecer mais da vida...

À minha maneira eu a amei intensamente, mas tinha de a deixar ir.

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Comentários

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19/05/2009 16:41:37
ADOOREII, LIINDO LIINDO ADC OKS? BEEEEEEIJOS DA LOIIIRA :*
08/05/2009 11:04:41
Ó Luzitano, bonito conto! Bela ortografia, sem baixarias e boa distribuição do relato. Faltou talvez um pouco de diálogo, mas relato é relato, vale uma nota MIR.


coroas do badoomeu namorado roubou a calcinha da minha mae conto eroticomtk janela e aí me fala que eu comi a Babizuando meti a pica na b***** da égua meladinhacontos eróticos filhasexybemmaispulomuitoem.cima.de.mim.pornoConto ela viu meu pau duroMarido saiu potrabalho Iconto erotico noiva mal comidaconto sofrer macho leitemagrinha e a amiga desputando o mesmo homem dotado anal/texto/201406934/votosporno so vidio reral tiramo a vingidadeconheci a menina arranca a roupa dela fica pelada fazendo sexoporno grats novinha beijando e sendo encochada con permiçao do cornocontos de sexo depilando a sogranovilhos e velho gay atrasando gozando. no travesseiro e virando os olhinhos xvideo,comTravecos escura de picas cavalar estrupando violentamente o cabaço do gay virgem xvideo dificil pra vc lukanovinha nao. greta psu grande. choravedios sexo na cozinha novos conhadas pau grandes novoscontos romanticos gaysPapai rasgou minha bucetinha ainda menina contos de incestobaixar videos porno em portugues idioma em portugues mae dando pro filho na frente dos parentes que chegaram de viajem e foram pra casa deles mae dando a buceta pra ele/texto/201707835video porno mulher dando primeira vez na frente do marido casa de cuingue curitibaesposapediu prasua irmà ver ela gemer no pau grande do maridofoda lésbicas vazando espermá jorrandoMulher fasendo croche e dano cu pornobucetaô. jgmConto erotico pezinhos da minha irmãhomem do pau grande rascando a buceta da cachoraContos pornos-mamae deu um selinho no meu pauconto erotico tenho 60 anos o meu sobrinho e um taradinhofotos porno de emteada xupando o pau do padrastovidios sexuais de esposas namorando estranhos e maridos gostandofui acampar com amigos e minha esposa contocontos eroticos degay perdendo as pregaspintudo lasca a priminhawwwx video com desmrcado comendo anamver mulheres gostosas dasando funk com a bunda molhe so de calcinhasafada nao aguentou cu beromaior busetao gosado t.v porra gg pistolaocontos eróticos fiz sexo por acaso com minha tiaporno mulhe secaga tranzandocorno xxx veibidor trasparentecagada chegei em casa tava minha mullher e minha enteada nua na minha cama sexi xvidovideos violentos de homens estrupando mulher a forsapornofilha deixou no colo e deixou ecitado xvidioantonio negro comedor abriu a porta dotado conto corno mansoconto de sexo fodeno com meu irmao gordo 2porno brasileiro negão caralhudo fudendo loira cinquentona inteironapai picudo comendo filha em Belémmulher trafincante conto eroticonovos contos eroticos escritos sinto tesão em amamentarconto erótico gêmeas lésbicasContos eroticos gay pegando no pau do meu irmao por cima da toalha dpois do banho na belicheaí louca aquela fudida uuuiContos eróticos Trasei com amigas da minha namorada/texto/201201489/denunciaminha esposa deu pra outro eu chorei muitocasadas liberaisporno caseiro dupla penetraçao ela fica brava porque doeu o cusafada fode com mefingo q bate na portaContos eróticos- bem novinha é desvirginada e grita de dornovinha que derao boceta e firmarãolabra o envade casa e estrupa mulher casada pornoGostosas peladas com silicone na bumda que fazen os guri bate punhetacontos eroticos comedndo menino 13 abosxvideo gay.novinho nao aguenta fumo do branquinhomulequinhos punetandonegao enchendo cu do velhote de porraHomem com pau grosso descabaça a filha dormindo contos eróticos[email protected]