Amada amante (VI)
Um dia descobrimos um paraíso nos fundos da faculdade. Havia uma pequena estrada interrompida que permitia ver um rio e uma cachoeira ao longe. Era muito quieto lá. Em um dia de chuva, fomos para o banco de trás e eu a penetrei fundo de quatro e gozei muito. Quando tirei, seu anel ficou aberto um pouco, como um buraco mesmo, e escorreu porra nas minhas pernas. Eu não gostava quando havia esse desperdício. Fazer amor no carro, nessas circunstâncias, tinha a vantagem de não precisar muita preparação. Não podíamos perder tempo se não apareceria alguém. Geralmente chovia nestes dias e era difícil a vigilância. Em uma das vindas a este paraíso, no banco da frente, eu passei uma vaselina muito grossa e a fiz se sentar sobre meu pinto. Entrei com dificuldade e ela gemeu e reclamou muito. De fato estava ardendo até em mim. Eu segurava suas cadeiras e com movimentos para cima e para baixo, esporrei dentro dela. Achei que depois dessa nunca mais iria comê-la. O fim deste paraíso ocorreu quando um guarda motorizado da faculdade veio até o carro e pediu para saírmos dalí.
Para penetrá-la mais facilmente eu preparava em casa uma mistura de vaselina sólida e líquida e cozinhava em banho-maria. O produto final era excelente e facilitava muito o serviço. Invadir-lhe a bunda somente com vaselina convencional era mais difícil embora às vezes ela gostasse. Houve uma vez que, no final do expediente, eu encostei a mesa na porta, fechei as persianas, desencostei um armário e tirei-lhe a roupa. Ela não queria de jeito nenhum fazer aquilo lá mas insisti que seria rápido e ela tirou a calça jeans, ficando com sua blusa branca linda. Deitei-a de quatro atrás do armário e passei muita vaselina. Encostei no seu buraco e fui penetrando devagar e sem parar. Ela gemia baixinho e me aguentava até encostar meus pelos no seu rabo. Aí comecei a tirar e por bem devagar e ficava olhando meu pinto. Estava enorme, brilhante e muito grosso. Gozei em poucos segundos e fiquei sentado na cadeira atordoado. Ela pensou que eu estivesse passando mal.
Outro dia eu a penetrei na sua própria sala atrás de sua mesa. Também no estilo rápido. Ela estava com o joelho machucado de limpar seu apartamento, de quatro, e agora não encostava o joelho no chão. Mas estava muito excitada e nem reclamou. Depois que gozei, ela disse que não tinha doído nada dessa vez.
Lembro-me de tê-la penetrado apenas uma vez na vagina em quase dez anos. Quando estávamos terminando nosso romance, conversávamos na minha sala e ela não sabia o que me dizer. Ela estava de casamento marcado e apartamento e equipamentos comprados. Havia gente na sala ao lado e ela estava com medo que a vissem alí. Então fomos para a sala de um gerente colega meu ao lado da minha e que ficava mais isolada. Sentamos e continuamos a conversar. Eu estava muito apaixonado por ela e me levantei e aproximei-me dela. Ela se levantou e nos abraçamos por muito tempo. Ela chorou um pouco e eu quase fiz o mesmo. Mas a outra parte de mim queria entrar nela. Levei-a até a escrivaninha e olhei em seus olhos enquanto desabotoava sua calça. Ela ficou só de blusa e eu a deitei no móvel. Encostei meu pinto na sua xoxota e esfreguei de leve. Ela estava molhada e não foi difícil entrar. Ela me abraçou e gemeu de prazer. Não resisti mais que alguns segundos e me movimentei como um alucinado e gozei no fundo dela. Depois saí e ela se sentou na mesa. Escorreu um bocado de porra no móvel e no chão. Ela perguntou se aquilo não traria problemas para ela e eu a lembrei que ela estava tomando pílula. Pensei comigo que ela devia fazer isso sempre com seu noivo e porque se preocuparia agora. Acho que até fui indelicado e disse algo parecido para ela.
Fizemos várias despedidas e uma das mais tristes foi em um bar do centro. Era desses bares antigos e com mesas de fórmica. Tomamos uma coca e eu pedi muito para ela não se casar, que eu largaria tudo e ficaria com ela. Mas ela não queria de forma alguma. Eu seria um desquitado e isso ficaria sendo lembrado o resto da sua vida e na sua casa todos a olhariam com ar de recriminação. Na verdade eu bobeei deixando ela se envolver com outra pessoa. Escrevi-lhe uma carta pedindo para se casar comigo e ela não quis me responder.
(continuará)