Aos dezesseis anos começava minhas primeiras experiências, conheci meu primeiro namorado...
Sempre que podia Paulo me, para passear por sua vez eu me sentia, minha era uma mulher de criação rude e fechada, em sua criação tudo que se relacionava ao sexo era algo proibido e feio
Minha criação era tão restrita, que às vezes minha própria mãe considerava-me ovelha negra da família. Mesmo assim eu sabia explorar meu lado sexual, provocando os machos...
Mesmo namorando em casa, sempre que podia escapulir de algumas aulas eu e ele se encontrávamos furtivamente às escondidas. Para namorar um pouco mais a vontade.
- Por que leitores? Digam a verdade tudo que é proibido é mais gostoso?
E com Paulo sua curiosidade de sentir o sexo oposto penetrando dentro do meu corpo, era normal. E foi numa destas escapulidinhas de aula que tudo aconteceu! Ao me encontrar com Paulo, o mesmo me fez a proposta entre uns beijos e outros carinhos mais quentes, para que fossemos ao hotel.
Nada foi programado, nem marcado. Fiquei meio assustada, mas resolvi ir e atender aos pedidos do meu namoradinho! Ao chegar me senti meio sem graça, muito tímida, ele pediu uma cerveja tomamos e logo fui ficando descontraída, ele já mais vivido e muito safadinho!
Beijando-me e logo retirando minha blusa, chupando meus pequenos peitinhos, com veemência, pega em minha mão leva sobre seu pau, para eu sentir o que provocava nele minha perereca molhada é manipulada pelas mãos hábeis, que logo liga, pedi outra cerveja, desfazendo de suas roupas, retirando as minhas vagarosamente.
Ele diz:
- Relaxe! - Prometo que você ira gostar!
Fico apenas de calcinha, ele pedi me deixa ver sua grutinha, me sentia envergonhada e digo que não e falo que acho melhor parar por ali...
E quem disse que meus apelos foram atendidos, obvio que não...
Eu me assusto nunca tinha visto um homem pelado, ate então... Continuamos a beber em carinhos ele vai retirando minha calcinha bem vagarosamente, abre minhas pernas dedilhando meu sexo cheio de prazer todinho molhado e começa a passar sua língua em meu grelo, fico doida de tezão...
Hum! Hum!! - Sussurro baixinho.
Paulo começa explorando sua língua em todo meu corpo, neste meio tempo meu corpo vai cedendo espaço, para o que vem... Ele me puxa pelas pernas colocando-as, para fora da cama escorando meus pés na beirada, deixando minha perseguida bem amostra e começa empurrando seu mastro lentamente.
Onde seu lacre é retirado, deixando a perereca ainda mais molhadinha com a pressão do seu corpo contra o meu e o sangue que saia com rompimento do selo...
Primeiro ele entra vagarosamente, e meu corpo é pela primeira vez, penetrado por outro corpo, que vai preenchendo vagarosamente todo buraquinho.
Ele pega minhas pernas e coloca sobre seus ombros. Dizendo:
- HUM, HUM, HUM! QUE GOSTOSO! HUM!
- QUE BUCETA, MARAVILHOSA! DELICIAAAAAAAA!
E remexe num vai e vem desenfreado, ate que ele grita... - VOU GOZAR! HUMMMMM...
E logo que goza, retira aquele mastro de dentro de mim, que ate então fiquei sem saber o sentido da palavra GOZAR.
Então, tomamos banho juntos, ele pediu outra cerveja me faz carinhos e ao passar uns quinze minutos, os beijos e caricias vão se tornando mais rápidos e logo novamente o pau de Paulo estava pronto, para mais... Entrando novamente dentro da minha perseguida, que se encontrava pouco aberta e muito dolorida, mas novamente seu pau me penetrou sem se importar muito... AIIIIIIII gritei!
Dizendo que estava doendo, porque era a primeira vez! E novamente seu mastro é penetrado e num louco frenesi, logo ele estava gozando novamente...
- GOSTOSAAAA! - Ele gritou...
- HAMMM!
- ESTOU GOZANDO, DE NOVO!! HUMMM...
Ele me beijou e abraçou e deixou-me no portão de minha casa.
Aqui começa minha vida sexual, o outro cabaço será na segunda parte...
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