O SORRISO DE CLAUDIA
Oi. Devido a minha atividade profissional eu viajo muito, por todo o país. E nessas viagens aconteceram vários casos, que na medida do possível vou narrando aqui. Fui designado para fazer um trabalho na Filial da empresa no Paraná. Chegando lá fui apresentado aos colegas e de cara fiquei encantado com uma colega do Depto. Comercial da empresa. O seu nome é Claudia, tem 34 anos, casada, um filho. Loira, estatura média, corpo muito bonito, pois é professora de educação física e trabalhava na empresa durante o dia e dava aulas à noite. Era realmente muito bonita e gostosa. Com o passar dos dias o meu interesse por Claudia foi aumentando mas não enxergava nenhuma possibilidade de ter algo com ela, pois além de casada, tinha uma postura muito correta e nunca tinha ouvido algum comentário dos colegas que pudessem dar margens para alguma tentativa minha, pelo contrário, a seriedade de Claudia sempre era tema de conversas entre os colegas. Percebi que todos ali queriam comê-la, mas ninguém tinha a coragem de tentar. Tirei a idéia da minha cabeça.
Em uma bela manhã fui designado a acompanhar Claudia e o gerente do escritório em uma visita a um cliente, em uma outra cidade. O gerente e eu começamos a conversar bastante durante a viagem, pois estávamos sentados os dois na frente do carro, o gerente estava dirigindo, e a Claudia estava sozinha no banco de trás. Conversamos sobre trabalho, futebol, enfim, assuntos que dois homens conversam normalmente. Até que de repente Claudia perguntou se eu era solteiro. Eu disse que sim, e ela disse que imaginava isso, pois não entendia como um cara que viajava tanto como eu iria conseguir manter um relacionamento. Eu afirmei que isso realmente me atrapalhava, mas fazer o quê? Tinha que trabalhar e tal. Após a reunião fomos almoçar em um shopping e ao avistar um sapato feminino em uma vitrine, sem pretensão alguma, mostrei o sapato à Claudia, e disse que ela ficaria muito sexy com aquele sapato nos pés. Ela apenas sorriu, mas aquele sorriso me deixou um tanto intrigado, então resolvi arriscar.
No outro dia, no escritório, consegui o msn dela. Adicionei ao meu msn e comecei a conversar com ela pelo msn, mesmo ela estando sentada em um computador ao meu lado. Optei por isso para que pudéssemos ter uma conversa privada, mesmo a sala estando com mais pessoas. Ela perguntou como tinha sido a minha noite, e eu disse que não queria falar a respeito disso, porque estava envergonhado. Ela perguntou o motivo de eu estar assim e eu disse que tinha tido um sonho com ela. Ela perguntou o que eu tinha sonhado e eu respondi que tinha vergonha de dizer. Nesse momento olhei o rosto dela e naquele rosto estava o mesmo sorriso do dia anterior. Disse a ela que tinha tido um sonho erótico com ela, e descrevi o sonho sem o mínimo pudor. Pude perceber claramente que ela ficou excitada. Após isso fomos almoçar com os outros colegas e ela não disse uma palavra durante o almoço, apenas me olhava vez ou outra. Voltamos ao escritório e começamos a conversar novamente via msn. Pedi desculpas a ela, disse que não era para ela ficar zangada comigo e que sonho era muito diferente da realidade, e que sempre a trataria com o maior respeito. Surpreendentemente ela confessou que nunca tinha sentido atração nenhuma por outro homem desde que tinha casado, mas que desde a minha chegada no escritório isso tinha mudado. Então propus a ela um encontro no hotel que eu estava hospedado, na parte da tarde. Eu arrumaria uma desculpa para não ir no escritório nesse período e ela daria um jeito para fazer o mesmo. Ela disse que não faria isso de jeito nenhum, que não era certo, mas eu disse pra ela que no dia seguinte ia ficar esperando ela ir ao meu encontro, e que a decisão era dela. No outro dia, no período da tarde, estava no quarto do hotel quando tocou o telefone. Era a recepção do hotel informando que uma Claudia me aguardava na recepção. Pedi para encaminharem ela ao meu quarto. Um minuto depois ela estava batendo em minha porta. Abri a porta e ela estava maravilhosamente linda, de blusa preta, calça jeans justa, desenhando as suas coxas grossas. Eu estava de bermuda e sem camisa. Ela me deu um oi visivelmente nervosa, eu respondi e mandei ela entrar. Quando ela entrou e eu fechei a porta imediatamente empurrei ela contra a porta e a beijei. Ela relutou um pouco, queria dizer algo, mas coloquei a minha mão debaixo da blusa dela e comecei a acariciar o seu seio. A partir desse momento a resistência dela acabou, e senti que agora ela estava sob o meu domínio, pois começou a corresponder ao beijo, e a sua mão já estava acariciando o meu peito desnudo. Fui beijando ela carinhosamente e a levando em direção à cama. Quando chegamos perto, atirei ela em cima da cama. Ela me olhava com uma expressão que demonstrava ao mesmo tempo perplexidade e tesão. Fui para cima dela, levantei a sua blusa e comecei a beijar aquela barriguinha sarada e branquinha. Ela estava ofegante, sentia um certo nervosismo por parte dela, fui subindo até chegar com a minha língua em seus seios. Quando toquei com a minha boca em seus mamilos, ela suspirou profundamente e forçou a minha cabeça contra o seu peito. Entendi o recado e comecei a mamar nela como se fosse um bebê com fome. Logo o bico dos seus seios estava durinho, coloquei a minha mão na sua bucetinha e ela estava completamente encharcada de tesão. Saí de cima dela e tirei as calças jeans que ela vestia. Pude comprovar aquilo que eu realmente imaginava que fosse. Pernas lindas, torneadas pela academia, ela vestia uma calcinha muito sexy, comprovando que ela não foi ali para brincadeira. Não resisti ao que estava vendo e caí de boca naquela xaninha. Na primeira lambida que dei no seu grelinho ela deu um gritinho, o que me deixou mais louco ainda, e fez com que eu começasse a chupar ela incessantemente, até que ela gozasse na minha boca. E ela gozou de uma forma tão intensa, que após esse orgasmo ela transformou-se. Ela veio para cima de mim com uma cara de tarada, me colocou deitado na cama, arrancou violentamente a minha bermuda e cueca, e o meu pau como estava muito duro saltou para cima, e ela literalmente se jogou de boca nele. Começou a chupar a minha rola como se estivesse desesperada para fazer aquilo. A sua boca era macia e quente, e apesar de o meu pau ser grande, ela colocava ele todo dentro de sua boca, chegando por vezes a se engasgar. Quando eu estava quase gozando pedi para ela ficar de quatro. Ela olhou pra mim e sorriu... sorriu da mesma forma que tinha sorrido para mim no shopping e quando eu narrei pra ela o sonho. Sem falar nada ela pôs-se de quatro na cama e empinou bem a sua bundinha, proporcionando uma visão maravilhosa da sua bucetinha vermelha de tesão. Comecei esfregando o meu pau na portinha da buceta, e quando ele estava na mira eu soquei ele com toda a minha força para dentro dela. Dessa vez o grito dela ecoou por todo o hotel. Peguei ela com força pelos cabelos, puxando a sua cabeça para trás e fui estocando ela cada vez mais forte, em um vai-e-vem frenético. Disse pra ela que ela era puta safada como todas as outras e ao mesmo tempo que ia falando isso eu ia dando tapas fortes na bunda dela, e cada vez mais ela gemia mais alto, subi com os pés na cama, ela empinou mais a bunda pra cima e encostou o tronco na cama, eu estava literalmente montado nela, quase atravessando o seu útero, até que ela gozou novamente e deixou o corpo cair por completo na cama, demonstrando exaustão. Disse pra ela que era uma vergonha para uma professora de educação física estar cansada daquele jeito, peguei ela pelos cabelos (adoro isso) e tirei ela da cama, ela disse que estava cansada demais, eu disse para ela calar a boca, coloquei ela em cima de uma mesa que tinha no quarto, e aquela mesa era da altura perfeita. Ela deitou na mesa com o corpo completamente mole, dizendo que não agüentava mais, eu não quis nem saber, coloquei as suas pernas juntas, apoiei as duas sobre um ombro meu e enfiei o meu pau novamente na sua buceta, sempre com estocadas fortes, fazendo ela gemer alto. A mesa acompanhava o ritmo dos meus movimentos, cheguei a temer que ela quebrasse com a Claudia em cima dela, porém não parei, meti nela até gozarmos juntos. Após esse orgasmo eu me atirei na cama cansado, exausto, e ela ficou deitada em cima da mesa, do jeito que eu a deixei. A Claudia ficou olhando para o teto, por uns quinze minutos, com aquele mesmo sorriso malicioso de sempre.