Professor de filosofia ;9

Primeiramente gostaria de deixar bem claro aqui que este é um conto fictício, e que sou iniciante e estou aprimorando em fase de aprimoramento na escrita de meus contos, hm.

Antes de começar o conto gostaria de colocar uma pequena introdução sobre a história. Er, me chamo Giulia, tenho 15 anos, cabelos negros, 1.70m de altura, feições infantis, e tenho uma idade mental bem avançada . Não sou muito ‘’avantajada’’ de corpo, tenho meu charme, mas não faço questão de expô-lo. Sou do tipo que valorizo caráter e não aparência. Bom, agora começarei meu conto..

No começo do ano houve mudança de professores no meu colégio, nunca fui uma boa aluna, mas não faço questão de demonstrar isso. Er, houve mudança de professor em filosofia, uma cara de meia idade e um semblante de pseudo-intelectual tomou o lugar da antiga professora. No primeiro momento pensei que ele só fosse mais um professor que tivesse um rei na barriga, mas aos poucos fui descobrindo o contrário. Ele era um homem relativamente interessante, e muito experiente. Sempre tive preferência por pessoas mais velhas, experientes e principalmente pessoas inteligentes, por algum motivo gosto de pessoas intelectual, talvez seja para compensar minha ‘’burrice’’ HAHA. Se não me engano passaram-se 3 meses do começo das aulas e eu já estava sentindo um desejo incontrolável pelo meu professor, sonhava com ele, sentia tesão ao ver ele sorrindo pra mim e percebi que o único motivo que tinha para ir a escola era ver ele em suas aulas diárias. Passaram-se meses, e eu ainda sentia desejo por ele, tenho a impressão que ele percebia, mas se fingia de desentendido. O fim do ano chegou rapidamente, aquele ano passou num flash, rs. Sempre tive gosto por filosofia, mas por algum motivo deixe-me avacalhar naquele ano. Saíram resultados prévios das médias da sala, e para minha surpresa fiquei ‘’retida’’ em filosofia, entrei em desespero, não queria perder um ano da minha vida por mero descuido.

Então tomei coragem e resolvi conversar com meu amado professor, rs. Ele tinha três empregos senão me engano portanto chegava muito tarde do trabalho, ele era separado e tinha uma filha de 16 anos, porém morava sozinho num apartamento do centro da cidade. Na penúltima semana de aula pedi o número do celular dele para que pudesse conversar com ele em outro lugar que não fosse a escola. Na mesma tarde, liguei no celular dele dizendo que precisava conversar com ele sobre meu desempenho escolar e perguntei se eu não poderia ir até sua casa, ele concordou. Saí de casa as 21:00 e disse a minha que estava indo a casa de uma amiga, peguei o endereço e andei um pouco pelo centro até encontrar o endereço certo. Pedi para o porteiro anunciar minha chegada ao meu professor, ele interfonou e autorizou minha subida até o apartamento. Cheguei lá, apertei a campainha e quando ele abriu a porta levei um susto:

- Que bom te ver aqui, meu anjo. Cheguei agora pouco – disse ele, sorrindo.

- Er, posso entrar? – Disse com uma voz tímida e sorri

- Claro que pode, só não repare a bagunça – Olhou em volta

Olhei em volta, um apartamento médio e muito bagunçado estava a minha espera, suponho. Logo notei oque ele vestia, uma cueca samba-canção e uma camisa social, que provavelmente não teve tempo de tirá-la depois de chegar do trabalho. Sentei-me no sofá e ele sentou ao meu lado, perguntou se eu queria algo para beber e eu lhe respondi que não, meu objetivo era outro lá HAHA

- Mas o que queres falar comigo, princesa? (ele nunca tinha me chamado assim antes)

- Queria conversar contigo sobre minhas notas no colégio, o resultado prévio mostrava que eu ficaria retida pela sua matéria, e não quero repetir de ano. Gostaria de saber se tem algo que eu possa fazer para ganhar esse um ponto que me falta – Disse calmamente e logo abri um sorriso levemente malicioso.

- Entendo, mas me diga.. gosta de cavalos? – Disse e ao mesmo tempo se levantou e foi procurando algo em uma estante de livros que ali estava.

- Hm?

- Perguntei se gosta de cavalos, anjo. – Ele se aproximava de mim com um grande livro sobre equitação.

- Gosto sim, Professor. Meus pais tem um aras no interior, adoro cavalgar – Comecei a gargalhar e logo ele percebeu o porque

- E gosta de cavalgar como, querida? – Ele estava se aproximando mais de mim com um sorriso muito sacana.

- Não sei, gosto de cavalgadas profundas e bem longas, brincadeira – Disse sorrindo

Logo olhei para sua cueca samba-canção, chamou-me a atenção o grande volume dentre as pernas. Percebi que ele gostava daquela conversa e que provavelmente sentia algo por mim também. Descaradamente coloquei a mão sobre seu pau, já ereto. Dei um sorriso estupidamente safado e ele logo disse:

- Ei, garotinha. Sabia que é falta de ética relação entre alunos e professores? – Sorrindo discretamente.

- É, mas nós não estamos na escola, professor. E pelo que eu saiba aqui nós somos pessoas normais e que sentem desejo um pelo outro, suponho. - Fui abrindo a bargilha da calça dele e rapidamente coloquei o seu pau para fora, era um pau médio, mas muito grosso e cheio de veias, que já estavam pulsando. Não sabia quantos cm tinha porque nunca peguei uma régua para medir o pau de ninguém ’

- Você tem razão, e vou-lhe confessar algo.. Desde o primeiro momento sinto atração por ti, sempre soube que você tinha tesão por mim, percebia pelo seu olhar e como você ficava inquieta quando eu me aproximava de você – Disse com uma voz serena, se ajeitou no sofá e abriu um pouco as pernas

- E então? O que espera para matar toda essa minha vontade de você?

Comecei a acariciar seu pau por cima da cueca, percebendo ele se enrijecer cada vez mais. A tirei e comecei a bater uma punheta pra ele, logo comecei a ouvir seus primeiros gemidinhos. Ele se levantou do sofá, me puxou junto dele e me tascou um beijo muito intenso, enquanto nos beijávamos ele foi me empurrando ao quarto. Jogou-me na cama e debruçou sobre mim, começou a tirar minha roupa e eu imediatamente fiz o mesmo com ele. Ele desceu lambendo meu corpo semi-nu (estava só de calcinha), mordeu-me, deu vários chupões pelo meu corpo que logo começou a ficar roxo. Chegou até a altura da minha virilha e passou a língua vorazmente sobre ela, suspendi minha mão até a calcinha e a abaixei deixando livre acesso a minha buceta. Comecei a gemer baixinho enquanto ele passava a língua sobre meu grelo, já ensopado. Colocou o dedo e o penetrou lentamente junto com sua língua.

- Me fode, professor. – Eu pedi desesperadamente quando percebi que meu desejo estava se realizando.

Eu o puxei para perto de mim, falei algumas sacanagens em seu ouvido e mordia a ponta de sua orelha enquanto ele começou a roçar a sua glande no meu clitóris. Foi penetrando lentamente minha buceta, e logo estava estocando algumas vezes, alternando a intensidade, tempo fazia devagar e depois aumentava a velocidade. Eu gemia como uma cadela no cio e ria, ria demais. Após alguns minutos me fudendo gostoso ele anunciou que ia gozar, e disse que ia gozar na minha boca. Logo sentei-me na beira da cama e ele ficou em pé na minha frente, com aquela rola enorme, latejando e com aquela cabeça vermelhona. Fui passando minha língua sobre sua cabeça, a mordiscando de leve. Passei a chupar seu pau, chupava loucamente, como uma criança chupando um sorvete num dia de verão

- Aí minha putinha, que boquinha gostosa. Não é a toa que és minha aluna preferida – Ele disse em meio de gemidos.

Não dei atenção e continuei o chupando, enquanto isso acariciava eu seu escroto. Ele começou a puxar minha cabeça contra o seu quadril, fazendo eu engolir todo seu pau, até o talo e assim foi, ele fudendo na minha boca. Poucos minutos após ele começou a gozar na minha boca, muita porra.. Engoli o que pude e parei de chupa-lo, com um fio de porra escorrendo pela lateral da minha boca, eu o beijei, deixei nossas salivas se misturarem juntamente com sua porra. Ele alisava meu corpo, e eu pressionava nossos corpos...

(O conto ficou um pouco grande, depois o continuarei. Bjks)