Outra Com a Cunhada

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 24/02/2009 21:00:32

Faz tempo, mas vale a pena recordar. Teve um almoço em minha casa para comemorar minha entrada na faculdade. Dentre outros parentes, veio meu irmão, sua esposa e filhos. Eu e minha cunhada mantinhamos a relação há muitos anos, muita coisa contada nesse espaço. Agora, com eles morando longe, nossas relações - que era puro sexo, apesar de muito carinho - se espaçaram,pois era dificil ir até lá, sem um bom motivo.

Bom, chegaram e ela veio me entregar um livro que eu havia lhe emprestado, coisa que sempre fazia. Pedi que ela o colocasse na estante. Após o almoço, que transcorreu normalmente, enquanto o pessoal tomava café, fui até a estante, fazendo a ela um discreto aceno para me acompanhar. Lá, fiquei fingindo que procurava algo, quando ela chegou até mim falando mais ou menos alto: "Ei, agora voce vai ter de comprar muito mais livros, hein?" "Aho que sim", respondi, e acrescentando bem baixinho: "Olha, voce vai levar esse livro "enganada", tá? Amanhã eu vou buscá-lo em sua casa... entendeu?" Ela fez que sim.

Minha cunhada é realmente uma mulher especial. DO tipo mignon, 41 anos, branca, seios pequenos, corpo certinho, discreta, dona de casa exemplar. Enfim, mulher intocável, muito inteligente, de simplicidade apenas aparente. O livro que pedi para ela levar "enganado" era um manual de psicologia que ela ficou folheando enquanto eu voltava para junto dos outros.

Benm terminado o almoço, todos se foram. naturalmente ela demonstrou "interesse especial" por aquele livro e levou consigo..... A noite, lá pelas oito horas liguei para a casa deles. Meu irmão atendeu e perguntei naturalmente: "Por favor, verifica aí com sua mulher que ela levou o livro tal..." Ele confirmou que sim, e eu comentei: "Vou precisar desse livro para amanha, sem falta, para a aula...Pode ficar alguém em sua casa, pois dou uma passadinha rápido e pego?" "Claro", respondeu ele, e eu senti um nó garganta por estar enganando meu irmão... Adorava ele, o mano que era meu ídolo em criança, mas, sentia uma atração irresistível por sua mulher, desde pequeno, paixão que foi correspondida mais tarde.. Por mais culpados que nos sentíamos, trepávamos com grande volúpia....

E no outro dia, chegando a avenida Paulista, liguei para ela: "Olha, daqui a pouco chego aí, pegar o livro... Fica sem nada por baixo, hein?" "Seu louco!", respondeu ela. O ficar sem nada por baixo referia-se a ficar de vestido ou saia e sem calcinha, como haviamos feitos outras vezes. Eu adorava entrar, beijá-la na boca, lavar as maõs no tanque vir em seguida dar outro beijo bem demorado e passar as maos bem demorado em sua xoxota....

Cheguei a seu prédio e subi. Para minha quase decepção, ela estava vestindo agasalho esportivo, em vez de saia. Dei o beijo costumeiro e fui até o tanque. lavei as mãos, enxuguei e ao retornar ela estava no meio da sala de jantar, sorrindo, me estendendo os braços: "Meu queridinho, meu amorzinho..." e nos beijamos sofregamente. Nssos beijos eram intensos e ao mesmo tempo suaves. Adorava sentir cada parte de sua boa, sentir o gosto de sua lingua. Beijo de sucção. Ela se arrepiava toda quando eu acariciava suas costas, descendo com as duas mãos até o cócix, apalpando suas ancas, alisando sua bundinha. Eh, cunhada, que eu morria de medo, mas adorava beijar, possuí-la! Era uma emoção indescritivel e sempre renovada quando penetrava-a! Era como se conquistasse, devasasse um mundo proibido, onde eu era rei! Ela por sua vez adorava acariciar meu braços, o que me levava quase ao descontrole, principalmente quando passava a mão pelo volume que saltava de minhas calças, acariciando e apertando de leve meu pau...

Ao passar a mão por bunda, notei que aparentemente estava só de agasalho, sem calcinha, ao contrário do que pensara..Então, conferi: enfiei a mão dentro de sua roupa, na frente e encontrei os pelinhos da buceta, macios... Deslizei pra baixo, dentro do reguinho e ela tava molhadinha, úmida, que fiquei acariciando, sem enfiar dentro, só nas bordas dos gandes lábios, enquanto nos beijavamos loucamente..ela desabotou meu cinto, a calça desceu e ela ficou fazendo carícias por cima da cueca em meu pau duríssimo. Com a mão livre abri o ziper de sua blusa e seus pequenos seios saltaram! Sem sutiã, também, murmurei em seu ouvido... "Voce é cada vez mais safadinha!" "Voce que faz isso!", murmorou ela, mordendo minha orelha. Eu gostava de brincar com os peitinhos dela, fazendo caricias em circulos nos biquinhos...Quando estava excitada o bastante, então beijava um depois o outro, e ficava brincando com a lingua, o que a deixava louca, rebolando, girando os quadris sobre o meu dedo que tocava sua xana....

Desci com a boca roçando sua barriguinha lisinha, branquinha. Enfiei a lingua no umbigo, arrancando suspiros. Empurrei-a discretamente para mesa de jantar, fazendo -a encostar. Então, tirei seu agasalho e aquele triangulo escuro entre suas pernas branquinhas foi uma visão de sonho...Ela abriu discretamente as pernas, generosamente, como a sugerir: "É sua!" e apoioi a perna direita numa cadeira, oferecendo-se inteira. Nao tinhamos pressa, nunca. Por isso, beijei suas coxas,deslizando a lingua até pertinho da boceta, quando ela protestou: "Não faz isso, me mata!" Senti o cheiro doce de sua boceta molhada, e fiqeui louco de tesão.Acariciei sua xaninha com meus dedos, roçando o clitoris estufadinho, vemelhinho. E passei a lingua demoradamente por toda extensão de sua buceta, arrancando dela um "Aaaaaiiiiiiiiii!" Olhei pra cima e ela estava com os dentes crispados, olhos semi-cerrados, os bicos dos seios saindo da blusa, durinhos. Peqgeui um entre meus dedos, apetando de leve, ela auto apertou o outro, enquanto delizava minha lingua novamente em sua xoxota, e ela parecia desesperada, trêmula, o rosto vermelho, as veias do pescoço saltando, contendo um grito: "Não, não faz isso! Senão eu gozo!" "Goza!", disse eu. "Eu quero gozar é com ele!" E enfiou a mão dentro de minha cueca segurando meu pau, a esta altura mohado também. "Eu adoro gozar com ele!... Adoro sua porra quente jorrando dentro de mim! Ai, que voce é minha perdição, meu cunhadoooooo!" E se agachou e abocanhou meu pau, desizando sua lingua por toda a sua extensão, demorando, bvrincando na glande.. Aí foi minha vez de falar: "Pàra!" E me arrastou para a sala, deitandose no sofá, abrindo as pernas, generosa. Entrei dentro daquelas pernas, fechei os olhos e me deixei levar. Estava tonto. Ela enlaçou meu corpo com suas pernas, abraçamo-nos. Beijava sia boca, enfiava a lingua em sua orelha, ela falava coisas desconexas e gemia. Nossos quadris giravam no mesmo compasso, numa espécie de dança, eu a ponto de gozar, quando senti seus dentes se cravarem no meu ombro, no instante exato em que jorrei dentro dela. Contemos o grito de prazer com um beijo. enquanto em descansava meu corpo, ofegante sibre o dela.

Nos afastamos, com sorrisos de alegria e voltamos a nos aproximar, abraçando-nos. Entao, ela fez algo que nunca tinha feito antes: se curvou e segurando meu pau todo melado de esperma e do seu liquido e começou a lambê-lo.

Fazia como se chupasse um sprvete e não demorou para ficar duro de novo. Ergui sua cabeça até mim e beijei sua boca melada, um beijo tão intenso que parecia que íamos engolir um ao outro... E ela se virou de costas e abaixando a cabeça até o assento so sofá, ofereceu a bundinha arrebitada pra mim: "Não põe no cú, não!", pediu. E olhei aquela bocentinha deliciosamente arreganhada, uma grutinha, que tinha comichões. Levei ali minha boca e a lambi. O cuzinho bem ali e não resisti a uma lambidela, primeiro de leve, depois mais intensa, enquanto brincava com a xotinha..."Aiiii, cunhadooooo! Enfia!" E, apoiado num dos joelhos, delizei pra dentro dela meu pau, bombando como nunca. Ela estava excitada como nunca, gemia a ponto de urrar, enquanto eu bombava lucamente e com as mãos alizava sua barriga, segurava seus peitinhos, beijava o pecoço, ela me ofereceu a boca e assim ficamos deliciosamente enroscados. Num murmurio, ela pediu: "Goza em minhas costassss!" Foi no axato instante em que senti, tirei rapidamente o pau que esporrei em seu corpo... Loucura, a porra escorrendo, a buceta arreganhada,ela sorrindo de um jeito quase animalesco, enfim nos abraçamos bem forte e ficamos rindo, rindo de prazer e alegria.....


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Comentários

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Vc tem muita experiencia no sexo, e a intimidade de vocês torna simplesmente especial... gosto de jeito carinhoso que se refere a ela, a maioria alem de usar usam palavras vulgares ou seja abalam a moral... e vejo isso isso como algo inevitável, aconteceu, como sempre me diz meu cunha "EM CORAÇÃO NÃO SE MANDA".

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Aiiiii que delpicia de história , trepo com meu cunhado e é assim mesmo , cumolicidade com um pouco de culpa , mas são trepadas deliciosas , relatei aqui neste site em MINHA IRMÃ OPERANDO E MEU CUNHADO ME ENRRABANDO GOSTOSO" , procure mer nime e leia minhas histórias , beijos , Martha

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poxa!!!!Em? Que loucura...

Fiquei com o coração em pulos e a buceta inchada de tanto tesão.

fico louca sempre que ouço estórias sobre fodas alucinantes entre cunhados,é isso aí se for verídico mesmo vai fundo!!!E se não for mande mais,assim como essas....Bjs.

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