Soneto do Amor Total, 15 - 27 de dezembro de 1974, sexta-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 11/02/2009 22:17:38
Última revisão: 12/02/2009 08:12:30

<center><tt>15</tt> ●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> QUATORZE </b></strong></Center>

<center><tt><b>27 de dezembro de 1974, sexta-feira </b></tt></center>

<blockquote><b> Patrícia, coitada, ficou toda ardida. Quis dar uma de durona e deu no que deu, mas quando entrou tudo eu vi o quão gostosas são todas...</b></blockquote>

Pronto! A Pat não vai mais encher nossa paciência, de agora em diante vamos ter mais tranqüilidade, mostrei a ela que tudo pode ser arrumado, só basta querer.

<i>“O irmãozinho tremia mais que vara verde e pensei que ia negar fogo quando tirei o cacete e lambi, mas ele mostrou garra e tesão (risinhos sacanas) a ponto de eu ficar com medo dele gozar na minha boca.”

Desde o domingo a Pat passou a nos tratar com mais carinho, voltou até aceitar as provocações do Paulinho que continua o plano de atacar a fera sem piedade, já está mais descontraída a ponto de ficar no quarto só de calcinha acho que ela está quase no ponto, anteontem voltei a puxar no assunto e ela se mostrou menos resistente ao nosso amor.

Ontem o vovô mandou matar um boi e fizemos um churrasco que durou o dia todo, todos beberam muito e alguns se embebedaram. À tarde procurei ficar junta de Patrícia e cutuquei a onça com vara curta, pois senti que ela estava mais receptiva – talvez pela bebida ou então pelo assédio ininterrupto do Paulo – e ela quis saber como é que me sentia sendo fodida por meu irmão. Não escondi nada, contei até mesmo de como foram os primeiros contatos, os primeiros amassos quando ainda éramos crianças e cheguei a detalhes que a fizeram ficar agoniada. </i>

― Porra Paulinha! – ela passava a mão entre as pernas – Como é que a gente nunca desconfiou que vocês viviam fazendo sacanagem?

<i>“Sorri e falei que tudo dependia da hora e do local, bastava ser um pouco inteligente e só mostrar o que nos interessava.”

― Beijos e abraços, por exemplo, foram sendo trocados na frente de todo mundo de maneira bem natural que todos se acostumaram e passaram a ver nisso uma demonstração de carinho profundo – ela se espantava a cada nova revelação – Até o papai e a mamãe viam nisso algo carinhoso, lembra?

Ficamos conversando até que todos entraram, fomos para a piscina e continuamos conversar. Notei que ela estava morrendo de inveja e vontade de experimentar tudo aquilo que lhe revelei.

Foi aí que o irmãozinho chegou e resolvi jogar a rede. Dei um beijo de lascar nele e vi a Pat se contorcendo de tesão e sem que Paulo percebesse fiz Pat ficar entre nos dois e baixei o calção dele. </i>

― Porra Paula! – ele reclamou, mas calou-se quando lhe pisquei.

Pat não desgrudou o olho da pica dura, respirava agoniada se contorcendo, segredei falando para que fosse para o quarto tomar banho.

― Vou banhar – ele virou para mim – Tu vem mana?

<i>― Vai na frente que depois nos vamos! – respondi e ele saiu da piscina arrumando o instrumento que mais parecia um espeto de tão duro. </i>

Pat continuava cheia de ansiedades, parecia que iria desistir e não dei tempo para que pensasse muito. Puxei pelo seu braço e a arrastei para o quarto. O irmãozinho estava no banheiro com a porta encostada e entramos, as duas, no banheiro espaçoso e tirei a roupa com Pat parada, quase espantada, olhando a pica de Paulo, sorri para ele e pisquei pegando o sabonete e iniciando a ensaboar aquele instrumento rijo, fiz lentamente antes de lavar com todo carinho, tirar toda a espuma e engolir quase todo.

― Vem Pat, vem tomar banho conosco – o irmãozinho estendeu a mão e Pat andou tateante em nossa direção.

― Espera, vou trancar a porta do quarto – e saiu, pensei que não voltaria e, já como estava ali, resolvi aproveitar.

Não notei quando a Pat voltou, não dava pois o irmãozinho me deixa maluca.

<i>― Vem! Entra aqui com a gente – virei e vi Pat parada como que decidindo o que fazer, o irmãozinho tinha esticado o braço e ela segurou sua mão.</i>

Muito lentamente começou a abrir o fecho do biquíni sempre vidrada em nos dois. A Pat tem um corpo maravilhoso, melhor até que o meu – tenho certeza – e percebi que Paulo estremeceu quando seus peitos ficaram livres, passei a observá-lo atentamente e vi o quanto o danado desejava a onça.

Quando deixou cair a calcinha e viu os pentelhos doirados todo o seu corpo vibrou ela é um tesão só.

Entrou no banheiro encobrindo os seios com o braço esquerdo e a xana com a mão direita espalmada parecendo envergonhada, não tirava o olha do pau do irmãozinho. Mas ficou colada à parede como que tentando não se aproximar além da conta.

A Paulinha segurando no meu pau, pegou a mão dela e falou:

<i>― Vem cá sua tolinha – segurei a mão dela e levei até pica do Paulinho. </i>

Pat deve ter apertado, pois ele deixou escapar um lamento de dor, ela também gemeu baixinho e foi o bastante para que ela passasse a deslizar a mão explorando cada cantinho do corpo dele.

― Minha Nossa Senhora! – murmurou quando voltou a segurar a pica dura e grossa – Como é grande e grossa?

Parecia até o irmãozinho nunca tinha estado com uma mulher nua pegando na madeira dele, faltava só ele babar de tanta satisfação, Pat dava risinhos nervosos.

<i>― E aí? – perguntei só de sacanagem – Não é uma maravilha? </i>

― Enorme!!! — respondeu.

<i>― Deixa eu te mostrar uma coisa? – falei ajoelhando. </i>

Segurei com as duas mãos, fiz uma pequena reverência e comecei a por na boca até quando tocou no fundo da minha garganta.

<i>― Não consigo engolir tudo – falei olhando para cima. </i>

Pat havia se apoiado no Paulo e ele massageava sua xana gotejante, ele tremia e suspirava baixinho

<i>― Quer ver se tu consegue? – sugeri. </i>

Ela se ajoelhou, ficou alisando e olhando o pau por um tempo, e depois olhou para cima, nos meus olhos.

― É grande e quente – sussurrou – deve ser uma delícia!

E começou a lamber, só lamber. Toda extensão, depois a cabeça, o saco. Parou um pouco e massageou de leve como que lhe batendo uma punheta, olhou para mim com um sorriso sem vergonha antes de abrir bem a boca bem a boca olhou para a Paulinha e falou:

― Vamos tentar – e abriu bem boca engolfando o cacete.

Quase gozei com minhas irmãs gostosas ajoelhadas e me chupando.

A Pat começou a perder a pose, chupava e gemia mostrando que engolia muito mais que eu. De quando em vez comentamos sobre essa ou aquela impressão, ficamos disputando o cacete do irmãozinho, nos empurrando com o rosto e, em alguns momentos quando nossas línguas se tocavam, ficava maluquinha.

<i>― Deixa te mostrar outra coisa Pat! – levantei, peguei o pau duro bala e montei como se fosse um cavalo. Eu estava louca para receber aquele mastro duro tal aço em minha buceta e senti-lo entre as pernas roçando meu grelo me deixou mais maluca ainda.

― Experimenta você também... – sugeri. </i>

Pat fez a mesma coisa e quando senti seu corpo desejado colado ao meu, os biquinhos dos peitos espetando meu tórax e a xoxota tangendo meu cacete não menos encharcada que a da Paulinha não resisti e busquei sua boca que beijei com desespero. Pat enlaçou as pernas em minha cintura e rebolava gemendo com minha rola sendo lavada pelo líquido que escapava da xoxota.

Acho que ela gozou diversas vezes enquanto Paulo lhe beijava e acariciava a bundinha e a buceta aberta dando metidas, com o dedo riste, fazendo com que ela gemesse feito uma maluca.

<i>― Ele não é como te disse Pat! – provoquei. </i>

― Mais que isso pequenina, é maravilhoso – respondeu rebolando enquanto ele dedilhava entre o cuzinho e a buceta melada.

<i>― Como é? Tu agüenta ele? </i>

― Ai... Ai... Ai... Tô gozando mano... Ui!..,

Esperei que ela terminasse o gozo e os puxei para a cama, afinal de contas eu também queria foder com ele.

― Que loucura gostosa... – ela murmurou enquanto era carregada pelo irmãozinho que a depositou com cuidado na cama.

Empurrei Paulinho e abocanhei a vara com Pat disputando cada pedaço, o coitado deve ter se sentido um verdadeiro objeto sexual de duas loucas desvairadas e não parava de gemer e movimentar, freneticamente, a cabeça em uma agonia de dar dó.

― Fode com ele Paulinha, fode com ele – Pat repetia – Quero te ver fodendo gostoso...

Sentei na cama enquanto Pat continuou chupando a madeira já vermelha de tanta esfregação.

<i>― Não mana, hoje ele é teu, só teu... – levantei e fiquei observando a performance dos dois. </i>

Paulo sentou e fez Pat deitar, ela respirava forte e esperou que ele lhe atacasse com aquela arma quase mortal.

<i>― Vai devagar mano... Vai devagar – aconselhei temendo que Pat se estrepasse. </i>

Paulo ficou ainda alguns instantes olhando fixo para Pat que abriu os braços e as pernas lhe convidando para entrar.

― Mostra como tu fode a Paulinha... – falou baixinho – Vem...

E ele deitou sobre ela, posicionou o macete na entrada da gruta e deu a primeira estocada.

― Ai!...

Patrícia gemeu quando a cabeçorra lhe invadiu, fiquei preocupada com o lamento e toquei de leve do ombro do irmãozinho.

― Deixa... Eu agüento – decidiu-se a mana – Não pára... Empurra tudo o que tenho direito... – sorriu para ele que não se fez de rogado.

Ele deu uma estocada firme que foi o suficiente para entrar quase que completo, parou olhando para Pat que espremia os olhos, devia estar sentindo dores. Saiu um pouco e ela lhe deu uma chave de pernas forçando-o para baixo, entrou tudo.

― Humm! — voltou a gemer, mas tinha conseguido receber toda a extensão quase sem reclamação alguma.

Ficou parada, agarrada a ele até se acostumar com todo aquele tamanho lhe preenchendo a buceta e virou para mim com o rosto tenso.

― Puta merda garota, tá quase aqui na garganta – riu.

Paulo já tinha sido usado ao extremo e demonstrava cansaço. Tinha sido arretado, chupado e cavalgado, mas demonstrou mais uma vez ser um verdadeiro garanhão na cama e se utilizou de toda sua experiência para fazer Pat chegar a níveis de excitação nunca antes, por ela, imaginado e retardou até não poder mais o gozo fazendo a mana choramingar.

― Pára que não agüento mais... – mas ele não parou, queríamos que ela descobrisse, por experiência própria, o motivo dessa tesão sem fim de temos um pelo outro e continuou até explodir em rios de porra que jorrou para dentro de Patrícia fazendo-a sentir-se encharcada – Ai! Meu Deus... Ai...

Percebi que ela iria gritar e corri tapando sua boca com a minha deixando escapar apenas uns poucos sons guturais que não chegou além do limite de nossa própria cama.

<blockquote><b><i> Com a xoxota cada vez mais lubrificada fazia movimentos, a cada estocada, como se mascasse meu cacete cada vez mais rápido até que gozou. Faria um escândalo danado se Paulinha não lhe tampasse a boca. Depois ela abriu os braços, soltou as pernas e ficou se contraindo por mais alguns instantes até parar. Rolei pro lado saindo de cima, mas ela ficou quieta, o corpo tremia sozinho e as pernas escancaradas facilitaram a cachoeira de porra que empapou a colcha e ficou assim: largada com os braços e as pernas escancaradas. Paulinha ficou assustada com a imobilidade de Patrícia e começou chamá-la sem conseguir despertá-la: havia desfalecido de tanto gozo. </i></b></blockquote>

Minhas pernas estavam bambas, parecia que Patrícia estava morta, mas os espasmos musculares diziam que não. Paulo também ficou preocupado e, depois de chamá-la e haver sacudido seu corpo resolvemos levá-la para o chuveiro, mas quando a colocamos de pé começou a despertar com um sorriso enigmático no rosto. Beijou Paulo e me abraçou forte.

― Que doideira... Que doideira... – repetia sem parar.

Deitamos os três na cama e ficamos nos acariciando, comecei uma punheta no mano que reclamou de dores e Pat me deu um beijo melado quase sem fim. Depois beijou Paulinho e, antes de levantar, segurou a pica amolecida na boca e chupou por alguns instantes, entrou no banheiro.

<center>╔════════════════════════════════════════════════╗</center>

<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 15º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>25 de dezembro de 1987, sexta-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>

<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>

<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>23 de dezembro de 1974, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>26 de junho de 1993, sábado</center></tt>

<center>╚════════════════════════════════════════════════╝</center>

<tt><center><b>Seu comentário e seu voto é importante para o autor. </b></center></tt>

<center><strong><b>DIGA O QUE ACHOU E VOTE! </b></strong></Center>


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
01/03/2009 19:51:43
Antes, como entrar em contato com você (Email)
01/03/2009 15:29:39
me diz vou te conhecer?


deu o cuzinho pela primeira vez e pede poe devagar porque ta doendomulheres que nao aguentaram dar o rabo pra homens bem dotados/tema/nem%20menstruada%20me%20acalmo/texto/201610917contos eróticos ginecologistaempurando ate o talo na bucta peludinha xvvideomae deita com filho ela nao resiste transaele goza na bucetaminha mulher é eu fomos enrabadossexoporno com agretmulheres mascarinhosa. ao chupar picaContos perdendo o cabaço com negao tripéopai. comendo. afilha. virgemxxvideo/texto/200812859/denunciamae dis que filho rasgo a vuseta delavidio de mae fagando filha novinha chupano rola do paixvidio menina bem mobinhavideos de menina dassando e amstrado acalcinhabota no cuzinho/texto/201603340/denunciaxvideoa aventuras anal gay sexo anal ate goza dentro no pelo anal gayestupro esposa contos eroticoswww.xvideogravei/escondidoconto erotico funk peladaadoro ser enrabada conto eroticoMinha esposa disse pra minha sogra mae agora fica de quatro pro meu marido fuder seu cu virgem voce vai adorar conto eroticofotonovelas sexo transando cm a esposa e cunhada juntosxxxvideos sempre tive uma recaida por minha cunhadacontos eroticos padrinho tarado w afilhada novinhapenis veudo e massudomae safada sina menino cupa bucetaealiando la vagina a mi primatransei vom.um cabalo comto erotico/texto/201104841como fui inicianda no menage masculinoele deu o c* do amigo ele gozou dentro com a rôla duraxvidiocontos exitantes infiando calabresa na buceta conto erotico de incesto com tio velho coroa grisalhoConto. Gay gordo primeira vez comidopornodoido desmantelando a loira em cima da mesadois negao dt realizando fantasia de n mulher casada porno doidogozando na entrada da bucetinha minúsculas de frango assado bem devagarnovinha com pouco pentelho contosconto erotico vizinha me pediu q eu cuidasse da sua filhacontos comi a cunhadinha parte 2 bunduda virgem novinhavizinha lactante contosvidio porno prima dando escorada na mesa de shortinho e de calsinha socadaneide chama encanador e fica sem calcinha videos brasileirosbucetia.apertatiasikis iremmecontos eroticos malv comendo as interesseiraHomempauzao analcam esc no banheiro da idosa flagra ela na siririca becontos de incestos surubas com irma em casa nusdescabaçando a novinhacontos eroticos agiotas meu marido cu virgemconto erotico sexo com soldadonxxxxoxota[email protected]xvideos novinha fez muita careta de dor dando pro vergalhao grossoconto gay na fazenda vendo os animais no cioporno 23 centimetros de pica tirando merda no cu do novinho xvideosXvideo entiada traído a mãe com o amante e gozando muitopornô dois negão chega na porta de uma mulher com cheque de r 1000comendo a netinha de vestido e pedindo para meter a chibata nela para gozarxxxxmenina mostra sua boceta pelo shortinhopornô sogra puxa calcinha de lágrimasconto gay contei pra ele que queria dar pra elemacunba caucinha pegar inteadaruıva semastu e goża muitoembebedou a novinha abusou do cu virgem fazendo chorar no dotado rancando sanguea mao que balança a bengaWww.mulheresemaridoscornos/porno conto gay filho foder pai marinheirocontos eiroticos leilaporn