Viagem de Sonho

Um conto erótico de Romeu e Julieta
Categoria: Heterossexual
Data: 08/02/2009 21:12:25

Esta é a primeira vez que escrevo sobre a matéria. Faço-o porque entusiasmada com outros relatos, acho que tenho uma experiência que vai entusiasmar muitos leitores. É verídica.

Sou casada há sete anos e tenho uma relação estável ainda que um pouco rotineira. Por precaução utilizarei como nomes fictícios o meu Rosa e o do meu marido Carlos,

Tenho vinte e sete anos e o meu marido trinta e um. Sou loira, tenho 1,60, seios médios sendo o meu orgulho as pernas e o bumbum que, muitas vezes reparo faz os homens olharem insistentemente.

Um dia eu e o meu marido fomos de viagem em conjunto com outras pessoas ao sul de França. Numa das paragens para descanso, entramos num café e, por acaso, na mesa em que nos sentámos estavam mais dois casais mais ou menos da nossa idade, tendo ficado ao meu lado esquerdo um dos homens, de nome Nuno. Estivemos a lanchar e a conversar sobre diversos assuntos. Por acaso, a empregada que nos serviu era uma jovem de cerca de 20 anos, de facto um portento de mulher.

Depois de nos deixar na mesa o que pedíramos, uma das senhoras comentou a sua elegância o que deu origem a um conjunto de comentários que acabaram em conversas mais abertas entre todos. Um dos convivas com ar um pouco mais atrevido, adiantou que, numa viagem como aquela era sempre agradável encontrar assim uma beleza, enquanto outro foi dizendo que as viagens sem duvida nos tornam mais liberais. A esposa deste disse mesmo que uma das coisas melhores estes passeios eram as pessoas estarem mais dispostas a aceitar situações mais atrevidas do que o fariam com conhecidos nas suas terras de residência. A isto outra senhora afirmou que com gente desconhecida, de facto, se tinha a oportunidade de chegar a experiências muito interessantes. O meu marido também acrescentou que, já uma vez, num avião tinha tido uma experiência ocasional. Ao dizer isto, que eu desconhecia, olhou para mim comprometido e pediu desculpa por nunca me ter contado.

Enfim, um dos presentes disse para o meu marido que, nesse caso, deveria ser compreensivo se, circunstancialmente, com uma mulher tão atraente quanto eu, algum dia soubesse de uma escapadela minha. Eu fiquei muito corada pois tal nunca me passara pela cabeça. O meu marido, talvez para não ficar mal visto como machista, respondeu que isso era eu a decidir. Fiquei muito admirada com a resposta dele. Enquanto todos estavam contando, já sem problemas, as suas experiências em viagens, eu, disse ao ouvido do meu marido que não acreditava que ele se não importasse se tal me acontecesse, ao que ele, olhando-me com um sorriso intrigante me respondeu que não sabia o que sentiria, mas que, as histórias que estavam sendo contadas, lhe tinham provocado alguma curiosidade.

Quando estávamos nesta troca de palavras, senti um toque da perna do Nuno, o tal desconhecido que estava ao meu lado esquerdo. Julguei tal toque ocasional mas depois reparei no seu sorriso e cara de ansiedade. Corei mais ainda e ele notou pois novo toque se seguiu, agora um pouco mais demorado. Afastei a perna, mas de facto senti uma sensação que me arrepiou e foi muito agradável.

A conversa ia animada e notei que reinava ali um clima de excitação. Uma das senhoras a Sandra contou que ela e o marido, ás vezes até viajavam como se fossem estranhos para ssborearem as paqueradas que, às vezes aconteciam. Disse mesmo que ia ser franca e que o prazer sentido assim, num encontro e numa transa que tivera em Atenas, tinha sido tão excitante que ainda hoje, quando a recorda com o marido, ambos têm releções e orgasmos impressionantes.

Quase sem dar por isso, mexia-me e remexia-me na cadeira e as mãos começaram a ficar húmidas o que o meu vizinho deve ter reparado pois, desta vez, não só me tocou com a perna como a encostou, levemente. Eu imediatamente pensei em a retirar, mas, fiz de conta que estava distraída e mantive a posição. Certamente era o sinal que ele esperava já que por uns instantes o calor desse contacto era excitante e, logo a seguir senti a sua mão levemente pousada no meu joelho. Procurei que ninguém se apercebesse da situação mas concentrei-me naquele prazer que tomou repentinamente conta de mim. Lembrei-me do meu marido mas também pensei que se ele tivera um caso no avião também eu podia saborear aquele prazer que não passaria dali.

Como os pares estavam cada vez mais animados, talvez por uns espumantes que foram sendo servidos, ou porque eu estivesse cada vez mais atesuasa, já que sentia um calor avassalador na minha xoxotinha, ainda que procurasse disfarçar perante todos, o facto é que fiquei maluca quando aquela mão começou a subir lentamente por entre as minhas coxas. Confirmei que o Nuno era um excelente condutor de mulheres pois fez uma pausa antes de me tocar na xoxota e esperou um pouco no interior das minhas coxas. Eu instintivamente, apertei levemente a sua mão com as pernas e só então ele se decidiu e, passando a mão por baixo da pequena saia que eu trazia, em gestos suaves afastou a calcinha e acariciou a minha molhada xoxota. O que me impressionava era o facto de ele o fazer por baixo da mesa sem que a sua expressão deixasse perceber aos outros, em especial ao meu marido o que se passava.

Não podendo mais com tanto prazer, fui-me esquecendo do ambiente e só tomava atenção não fosse o meu marido dar conta. Com a minha mão esquerda que passei sob a mesa inclinando-me um pouco sobre ela, toquei levemente o seu pau pois era a primeira vez que tal fazia com outro homem. Ele então, sentindo-me sorriu e esperou que eu libertasse aquela maravilha que saltou como se tivesse uma mola. Era fantástico. Friccionei em toda a sua extensão e ele, mantendo um sangue frio terrível, foi dizendo para os circunstantes que havia mulheres de facto terrivelmente excitantes na vida e que eram no entanto demasiado tímidas. Percebi a mensagem, esperei um pouco que a conversa passasse a outros dos presentes e, então, fingi que estava tirando algo da carteira que tinha pousado no chão ao lado da cadeira, baixei-me e deium beijo ardente na cabeça daquele pau que latejava como um cavalo à solta. Quando rapidamente retomei a posição, olhei para ele disfarçadamente ele passou a língua pelos lábios como a dizer-me que tinha sido fantástico e que prometia retribuir-me.

Essa troca de olhares foi o fim. Tivemos um orgasmo intenso e simultâneo, como nunca eu tinha tido. Cada um se recompôs disfarçadamente, e continuamos a conversa com os restantes, ainda que eu quase estivesse rebentando com falta de ar pois apetecia-me gritar e respirar fundo.

Acabado o convívio, fomos cada um para o seu quarto. O meu marido disse-me que tiha ficado excitado coma as conversas e que estava morto de tesão.

Enquanto estávamos transando, perguntei-lhe que história era aquela de ele dizer que ter relações com outro homem era comigo e ele insistiu e me disse:

- Como ouviste, muitos casais o fazem, procurando as viagens porque nessas circunstâncias tudo é mais fácil e picante.

- confesso que também fiquei excitada com o que ouvi, mas seria que tu não te importavas?

- não sei- disse ele. Só experimentando.

-e se depois te não agradasse?

-não te levaria a mal pois eu também já o fiz .

Neste momento, eu, que recordava aquela mão quente e suave subindo indicretamente pelas minhas coxas e desejava ir até ao fim acabei por confessar-lhe o que se passara.

Ele, primeiro ficou calado, mas logo percebi que tudo estaria bem já que comecei a sentir a sua reação. Entrou rapidamente em grande tesão e disse-me:

- foste muito safada pois eu não dei conta de nada mas a verdade é que estou com tanto tesão como nunca senti na minha vida. Passei a corno é verdade, mas vou provar-te que tudo está ótimo. DE facto transamos como loucos e sempres falando nos pormenores do acontecido. Aliás disse-me que queria que ele continuasse a julgar que ele não sabia e que iria certamente comer a Loana, esposa do Nuno, que ele reparara tinha simpatizado com ele e até trocaram uns olhares cúmplices à mesa.


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Comentários

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08/02/2009 21:17:29
DE fato, bastnte excitante este relato. Muitos casais tem desejos, mas se inibem de realizá-los. Parabéns pelo relato e pela atitude. Gostaria de ter mais detalhes:


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