Laura, primeiros tempos - 11

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 08/02/2009 11:30:18

<tt><Center>┌─ Laura, primeiros tempos ─┐</Center></tt>

<tt><Center>└─Episódio 11º ──┘</Center></tt>

<center><strong><b>VOCÊ SABE...</b></strong></Center>

<Center><tt><b> Domingo, 20 de agosto de 1978</b></tt></center>

<blockquote><b> Chegaram da praia quase quatro horas da tarde, tinham almoçado no “Cabana do Sol” com Roberto e família. Marisa correu para o quarto e se trancou no banheiro, desde a sexta-feira estava com infecção intestinal.</b></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

– Te falei para não comeres camarão e caranguejo – Lúcio lembrou.

– Que nada amor... – falou alto de dentro – Tu sabes que sou louca por caranguejo!

– Tu pareces criança, Marisa... – estava realmente preocupado com a mulher – Quem morre pela boca é peixe!

Escutou barulho da descarga e som de água jorrando do chuveiro e esperou, debruçado na janela fumando.

– Vai logo, amor... – virou e viu Marisa saindo do banheiro secando o cabelo – Tira esse sal do corpo.

Tirou a sunga de banho e também banhou, demorou mais que o costume lavando o cabelo, quando saiu Marisa dormia embalada pela bebida ingerida durante o dia. Debruçou sobre ela e deu um pequeno beijo nos lábios cerrados, olhou os seios e lambeu o bico do esquerdo que murchou e ficou pontiagudo, Marisa abriu os olhos.

– Deixa eu tirar uma soneca... – sorriu para ele – De noite quero gozar até não poder mais...

Virou de bruços e retomou o sono. Lúcio escolheu uma cueca samba-canção de seda, bem folgada, e saiu do quarto fechando a porta. Foi até a cozinha tomar água, Joana não estava, era folga dela. Lavou as louças que ainda restaram do café antes de ir para a sacada fumar mais um cigarro, não sentou na cadeira de vime, ficou debruçado na grade de alumínio escovado olhando os poucos transeuntes que andavam no calçadão da Litorânea aproveitando o sol morno e a brisa amena. Apagou o cigarro no cinzeiro de pé colocado no canto da varanda e entrou novamente, não estava com sono e resolveu ir ver como estava Laura que havia pego sol além da conta.

Abriu a porta do quarto e entrou na penumbra fria pelo aparelho de ar condicionado ligado, a janela fechada e a cortina cerrada escureciam o ambiente. Espiou e viu a filha deitada com o lençol de cetim róseo cobrindo o colo e parte das coxas, ficou um momento segurando o trinco da porta olhando até que Laura se mexeu, ele sorriu e imaginou que ela estava acordada. Puxou a porta para não escapar o ar frio e andou até a cama, ajoelhou e aproximou o rosto da cintura encoberta pelo lençol, desceu mais o rosto para beijar a barriga e brincar com o umbigo da garota, como sempre fazia quando ela estava deitada – muitas vezes a acordou fazendo cócegas na barriga e no umbigo, onde sabia ser ponto sensível nela.

Estava quase tocando no ponto imaginado quando o queixo, com barba por fazer, roçou e Laura se espantou desviando de seu rosto. O lençol caiu de lado e ele não teve tempo de desviar.

O corpo ardido pela exposição exagerada ao sol a fez deitar-se sem roupa, nem a calcinha – que quase nunca tirava – tinha vestido. Com o movimento ela abriu as pernas e ele colou a boca na buceta, com poucos fios de pentelho e a língua, para fora, espremeu bem no centro fazendo Laura estremecer com o contato. Lúcio tentou interromper o movimento, mas não conseguiu antes de sentir o sabor do sexo invadindo o sentido. A língua forçou a abertura lisa e reluzente e Laura, talvez por reflexo, jogou a pélvis para cima obrigando a língua de Lúcio entrar mais ainda.

– Ui! – Laura deixou escapar mais um gemido de prazer que um espanto.

Lúcio, aperreado, afastou o rosto querendo desgrudar da xoxota perfumada da filha, mas Laura havia gostado do que sentira e segurou a cabeça do pai forçando para si, obrigando ele continuar sentindo o aroma e o sabor.

– Solta, Laura!... – pediu agoniado.

Ela não soltou, continuou empurrando a cabeça e arqueou o corpo. Fechou os olhos e suspiro prazerosa.

– Solta!... – Lúcio forçou para cima e conseguiu desvencilhar-se das mãos, trêmulas, da garota – Que é isso Laura!

Ela estava com os olhos fechados e tapava o sexo com a mão direita como que querendo manter o que sentira, por mais tempo, prolongando a sensação de prazer daquele toque fortuito.

Lúcio levantou, quase pulando, sem querer acreditar que ela tivesse agido deliberadamente, mas o aroma e o sabor da vagina perfumada ainda balouçava no pensamento.

Laura sentou na cama e sorriu para ele.

– Que foi paizinho? – era a inocência cândida.

Lúcio ficou em pé, olhando a filha sentada na cama, com um sorriso maroto e angelical. O corpo de menina-moça de doze anos começava a tomar formas de mulher, os peitinhos ainda não totalmente formados, a cintura já arredondando era a certeza de que Laura, em breve, seria mulher gostosa tal a mãe.

– Por que você fez isso? – queria saber ser não foi apenas reflexo pelo espanto.

Ela estirou uma perna, dobrou a outra e coçou o calcanhar sempre com o sorriso maroto impresso no rosto.

– O que pai?

– Você sabe... – começou a acreditar que não tinha sido movimentos impensados – Porque você segurou minha cabeça?

Laura cruzou as pernas e apoiou os braços para traz.

– Porque? – ficou séria, empertigou o corpo e forçou as pernas de maneira que a xoxota se abriu.

Lucio notou o movimento e retesou o corpo.

– É o que quero saber! – estranhou a atitude dela, nunca tinha notado nada dessa envergadura – Por que você fez isso?

Laura sentiu prazer em se mostrar para ele e se encheu de coragem nunca antes sentida. Descruzou as pernas e se abriu mais ainda, ficou olhando o rosto do pai se contrair.

– Ora! Tava gostoso... – riu para ele – Tu também faz assim com a mamãe, eu já vi! – as pernas tremiam e ela levantou o braço – Vem cá pai... Vem!

Lúcio ficou olhando a garota, o rosto bonito, os dentes alvos e perfeitos, os seios pontiagudos e a xoxota aberta, escancarada e reluzente.

– Qual’é pai! Deixa de besteira... Senta aqui comigo! – bateu no colchão do seu lado.

– Não filha... Não... – estava abobalhado com tudo aquilo, não sabia como agir – Vá descansar, depois a gente conversa.

Virou as costas e saiu do quarto sentindo um misto de prazer e decepção. Caminhou lento para o quarto, deitou do lado da esposa e tentou pegar no sono...

<Center>─────────────────────────────────────────────────────</Center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<center><tt>– Descobrindo Laura</tt></Center>

<center><tt>– Despertando com Laura</tt></Center>

<center><tt>– Mas eu te amo... </tt></Center>

<center><tt>– Tá danado de duro... </tt></Center>

<center><tt>– Por quê paizinho? </tt></Center>

<center><tt>– Tu és meu pai</tt></Center>

<center><tt>– Pior pra quem? </tt></Center>

<center><tt>– Ver você como mulher...</tt></Center>

<center><tt>– Lembrando do tempo de escoteiros</tt></Center>

<center><tt>– Ainda tá ardendo</tt></Center>


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.


comi a puta do meu tio a forca contocontos tonando as menininhasxvideo morena chutinho na ruamarcelo strause aguilarcontos eros chule do pintorpauzudosdesaojosedoscamposvideos desabafos cacetudos con vontade de gozar se mostra can cacete muinto durobati punheta num desconhecido no onibus contoscontos eroticos eu meu marido acampandocontos eroticos comi a mae do alunosogra punheteiraposicao frango assado putaria brasileira pra salvar no celularContos eroticos menina novinha perde a vijidade com o caxoro e seu imaou pega no fraga e tem qe da o cuzinho pra elesubmissa de macho fonto rroticoFoto de cu gey de magrelo saido porracoroa aproveitando do novinho dotadpWww.contoeroticocrente.comAninha cheirosinha fiz cocozinho na calcinhaprimeira vez com outroxivideos casada mais não teve lua de meucontos eroticos minha esposa no forroporno velha colocando cabrestocontos eroticos tirei a virgindade do meu ermao bem novinhorelatos esposa bajulando o corno casa dos contoscontos eiroticos leilapornConto erotico mulher carcinha na cara cachorro lamber/texto/201012375pai engravidou sua filha menor contos eroticofotodemorenacavalacontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoirmam fraga seu imao tocando punheta ela nao resiste do pra eleDorinha morena branquinha e as ruivaminha mae deu cu meu amago xvidiosminha prima contocontos comi a cunhadinha parte 2 bunduda virgem novinhadou o cuzinho mas sofro muito ele tem um pauzaoconto gay virei a puta de varios machos na saunasotou dentro escoeu porracontos eu e minha esposa demos carona a dois homem e meterao a pica nela..conto erotico de corno paraensenegro favelado em zdContos de incesto dando banho na menina novinhaconi o cuzinho da minha filha magrela contosesposa do corno adora se exibir sem calcinha pro encanador so pra ele ñ resistir e fuder a safadapadrasto safado amostrando a p***** arrepiada com novinhacontos com comadre sexywwwxxvideo novinha foi enganadafilhos afuder e agosar na vagina das maes rabudas xvidios comx vidio doguinho comedorconto erotico boquete bokete mamadalevantei o vestido dela no beco e plantei rola x videoWwwx vidio .contirano cabaso preta giuxvideos gata novinha virgem perdendo a virgindade .sai pra ir na igreja e acabou indo foder no.motel levantou a saia cunprida e gozo gostosofolha da a buceta ao seu pai pra tira o seu cabacocontos inversaocontos eiroticos leilapornmulher da cu maridumenina dorme sem calsinha e leva puca cu virgemvídeo de GTA empinando nas motos batendo pornô e batidoXIV filme pornô transando com toalhamulher trasando na fernte do marido/texto/20201223contos eroticos casadas e morador de ruaXvideos babis "novhias"novinhas sendo filmadas escodido em comvento e estrupadasnaugr sexo69 no sofábulinando a comadre no trem lotadocontos de crossdresser forçadoconto erotico ensinando a tia de motocheirando o cuzinho do afeminada bebado.aproveitandoenfregando o pau duro na bunda dentro do onibus cheiocontoseroticos m vadia mamae nao solbe o que fazer quando viu