Comadre e amante,,,

Comadre e amante,,,

Fui chamada pela comadre Márcia, para resolver problema do meu afilhado Marcelo, rapagão com seus 18 anos, mas com a cabeça de

um garoto de 10 anos.

Sou a Tatiane e praticamente eu a comadre e o afilhado, somos uma família.

Cheguei e fui logo assediada pela Márcia, dizendo que teria que dar jeito

no Marcelo, que não conseguia relacionar se com mulher. Mas Márcia por que diz isso, ele esta com caso com algum homem?

Não Taty, mas também não o vejo com nenhuma mulher.

Pode deixar que vou saber dessa história direitinho afirmei.

Quando o Marcelo chegou da escola a tardinha, esperei ele tomar banho.

Vesti um vestido da comadre, dois números maior que o meu, onde meu corpinho magro sentiu se a vontade para a missão que teria pela frente.

Marcelo já tinha saído do banho, tava com um cheirinho gostosa de sabonete e vestia apenas um xort. Abracei meu afilhado distribuindo beijinhos em seu pescoço e o arrastei para o quarto.

Sentei com ele em sua cama e fui logo falando, Celo diga para dinda, você gosta de mulher?

Logico, já sei minha mãe acha que não estou saindo com garotas é isso?

Respondi que sim, O rapaz não gostou da conversa e falou me.

Madrinha como posso provar para você e minha mãe que gosto de mulher.

Pensei rápido em uma resposta que acabace com o disse me disse e falei para o Celo, espere me aqui no seu quarto que iremos resolver essa historia de uma vez.

A comadre, estava atraz da porta e ouviu toda a conversa minha com o Celo e assim que sai, perguntou e ai Taty.

E ai, vamos rapiado para seu quarto Márcia, ajude a produzir me, ela não entendeu nada mas fomos para seu quarto, onde pedi a sua camisola mais nova, que quando vesti fui engolida no seu interior, coloquei bastante perfume e um batom bem vermelho, a Márcia entendeu o meu plano e deu a maior força, ajudando na maluquice que estava por vir.

Voltei para o quarto do Celo mas antes falei para a Márcia que iria deixar a porta entre aberta para que ela pudesse escutar o que rolaria.

Celo tava sentado na cama e quando me viu começou a rir, fiquei irritada comigo mesma e comecei a chorar, pedi desculpa ao afilhado por esta ridicula daquele jeito tentando seduzir lhe. Celo veio ao meu encontro, me abraçou e limpou as minhas lagrimas, que não sei nem donde tinha arranjado, tirou minha camisola, coisa que me deu uma tesão danada, e continuando, pegou me no colo levando me para sua cama, perguntei o que estava fazendo e fui calada com um beijo na boca que acendeu mais o meu fogo, o menino ficou pelado e delicie me por ver sua piroca, grande grosa e entumecida, fechei os olhos, deitei me na cama e pensei, agora e tarde para desistir e também com a tesão que estava, queria uma pica de qualquer jeito.

Meu Celo, passou a mão pela minha buceta, subindo aos ceios dando chupão em todo meu corpo.

Não aguentando mais, comecei a balbuciar.

Vai,Celinho, coma sua dinda, o garoto incentivado por minhas palavras ficou mais tesudo, virou me de bruços e esperei o seu caralho entumecido no meu rabo, mas sua intenção foi de me dar palmadas na bunda, começou devagar e foi aumentando a força eu desesperada pedia

para apanhar, isso Celinho bata mais forte nesse rabo, nunca homem nenhum tinha feito isso comigo, a sessação era maravilhosa, foi ai que meu menino garanhão me agarrou pelos cabelos e forçou minha boca em seu caralho que mamei feito uma bizer inha, já não sabia donde o garoto aprendera o que executava e deliciava me matando quase um mês sem ter uma pica assim tão perto.

Celo, penetrou me o rabo e rebolei em seu caralho como uma puta no cio.

Já não balbuciava e sim gritava.

Vai celinho, coma minha bunda, bota esse caralho gostoso todinho nesse rabo.

Celinho, tava em outra esfera, tava com seu membro tesudo todinho dentro da sua dinda e estocava sem parar, um garanhão reprodutor, tava orgulhoso do garoto que me virou de frente e preencheu com um caralho de dar inveja toda minha buceta, gozei varias vezes, mas não senti o meu menino gozar, foi quando agarrando me com mais força e com uma estocada mais forte o Marcelo Encheu minhas entranha com o seu leite, ficamos por muito tempo agarradinho e pelo canto do olho vi a comadre fazer para mim o v de vitória.

Desse dia em diante, passei a ser madrinha e amante.