Sexo na Serra da Canastra

Este relato é um dos melhores que já ocorreram comigo e se passou em um acampamento na Serra da Canastra, Minas Gerais, há mais de 10 anos.

Reunimos um grupo de amigos, 03 homens e 04 mulheres, todos sem nenhum compromisso além da amizade entre nós, para uma viajem à Serra da Canastra, em Minas Gerais. Combinamos de acampar em um local deserto, que não era camping, ao lado de um local maravilhoso chamado de “Casinha Branca”.

Fomos em dois jipes, um monte de barracas, um garrafão de pinga pra misturar com sucos ou fazer caipirinha e só a roupa das mochilas.

No dia em que chegamos resolvemos caminhar por uma trilha que leva a uma cachoeira com piscinas naturais (quem conhece o local sabe o quanto é bonito). Assim que chegamos já começou a sacanagem, pois os homens ficaram só de cueca e pularam em uma piscina natural e as meninas não ficaram atrás, no começo pularam de roupa mas depois tiveram que tira-las para secar, pra não entrar nos jipes (que eram novos) com as roupas molhadas.

Aí foi só sacanagem, elas estavam só de calcinha e sutiã dentro dos jipes (que eram fechados) e nós ameaçávamos ir para a cidade (Delfinópolis) e parar em um barzinho pra elas descerem. Elas não aceitaram mas nós negociamos, se não fosse isso elas teriam que fazer um strip completo sob a luz da fogueira naquela noite. Ela toparam.

Naquela noite elas beberam muito pra tomar coragem. A primeira foi a Luana, uma loira de trincar o cabeçote de tão linda. Eu não acreditava, achei que ela ia ficar só de calcinha e sutiã e depois parar, mas não, com o João tocando a “pantera cor de rosa” no violão ela foi tirando tudo, até a calcinha, deixando a mostra a sua bucetinha linda. Em ato contínuo a Márcia Koba, uma japinha mestiça, muito linda e mais safada, se levantou começou seu strip junto com a Luana, enquanto o João tocava um som japonês no violão, só de sacanagem (só risadas em meo ao tesão).

Nisso a Karina, a mais linda das quatro,e também a mais safada, levantou acompanhada pela Patrícia e completaram o quarteto de bucetinhas à luz da fogueira ao som do violão.

Era uma imagem dos céus, quatro garotas lindas, peladas sob a luz da fogueira, num local paradisíaco.

Não me agüentava mais e tirei o pinto pra fora do short e comecei a me masturbar olhando pra elas, dançando peladas. O oão foi impedido de parar de tocar violão, quando aMárcia disse: “Tadinho dele, para nos divertir ele fica sem poder se divertir, deixa que eu te divirto” e começou a masturba-lo enquanto ele tocava violão (e ele não perdia o ritmo, incrível).

A Patrícia começou a dançar cada vez mais próxima do meu rosto e eu não perdi tempo, passei a língua na sua vulva com toda vontade, e ela não demorou a sentar no meu colo, colocando meu pau para dentro dela num único movimento de quadril, uma expert.

Quando olhei para o lado o Junior estava pegando a Karina de quatro, dando estocadas fortes pra dentro dela.

A Luana ficou de pé ao meu lado e eu comecei a chupa-la de pé, enquanto eu continuava sentado, com o pinto dentro da Patrícia que estva no meu colo. Não demorou para o som do violão cessar e verificarmos que o João estava mandando ver na Japinha, com o violão, eterno companheiro, esquecido por sobre a grama.

Como estávamos em êxtase, cheios de caipirinha, valia tudo, e pra por lenha na fogueira, depois de estarmos transando feito loucos, o Junior sugeriu deixamos elas de quatro, lado a lado, e revezarmos 10 estocadas em cada uma, numa espécie de roleta russa do sexo.

A Luana não aceitou, achou que estávamos tratando-as como objetos, mas a demais toparam, e a Luana ficou só olhando.

Ela disse: “Gente, eu só não concordei com isso para evitar que alguma de nós terminasse grávida sem saber que era o pai, mas pra provar que não sou careta quero que todos gozem na minha boca... se as meninas não se importarem, é claro”.

E assim foi, aquela que parecia a mais acertada de todos nós era a mais pervertida, chupando nossos paus pouco antes de nós gozarmos, sem se importar de estarem todos meladinhos com o suco das bucetas das meninas, uma puta de primeira, linda!

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