FIQUEI NO PREJUÍZO

FIQUEI NO PREJUÍZO

Este relato servirá de alerta a todos os que praticam swing.

Sou casado há 15 anos com uma loira linda, de 1,72 m, 60 kg, seios médios e um bumbum arrebitado, coxas grossas e corpo escultural, de 36 anos. Além disso tem o maior fogo e topa tudo em matéria de sexo, sem frescuras. Uma mulher completa. Eu tenho 42 anos mas estou em plena forma física.

Percebendo que o nosso casamento já não estava o mesmo e caindo na rotina do dia a dia, resolvemos visitar uma casa de swing aqui de Campinas, SP.

Escolhemos uma sexta-feira e ao chegarmos fomos para um bar aberto, com música ambiente e pouca luz, para vermos os casais que chegavam na casa.

A minha mulher estava bem vestida, com uma saia preta curta e uma blusa transparente, que deixava ver o seu soutien branco. Um verdadeiro avião.

Tomamos uns dois drinks à base de vodka cada um e percebemos a chegada de um casal, ela morena, muito simpática e ele mais claro, alto e forte (1,90m), bem vestidos e descontraídos.

A minha mulher disse para mim: “Amor, chegaram as nossas companhias...”. E dando um sorriso cumprimentou o casal, que respondeu com um boa noite e sorrisos acolhedores. Pediram para ficar conosco no bar e concordamos, iniciando uma gostosa e animada conversa. Disseram que era a primeira vez deles. Nos também dissemos isso, que era a primeira ves nossa. Tomamos mais drinks e resolvemos visitar a casa. Saímos os 4 e subimos até a boate, que já estava bem animada, com casais se beijando e dançando de forma sensual. A morena disse ao seu marido que se a casa era de swing deveríamos dançar com os maridos trocados para experimentar. Todos rimos e trocamos as esposas para a dança. Percebi que a minha mulher aceitou bem a sugestão e se abraçou com o marido da Jussara, de nome Rodrigo.Eu passei a mão nas costas da Jussara e ouvi a Márcia dizer: “Cuidado hein amor!” A música estava româmtica e o salão com pouca luz, o que facilitou que os casais dançassem mais juntinhos. Eu comecei a me encostar na Jussara que correspondia e abria as pernas para eu colocar a minha perna entre as coxas dela. A Márcia já estava dançando de costas para o Rodrigo, que esfregava o pau na bunda dela sem a menor cerimônia. Fiz o mesmo com a Jussara que aceitou e virou a cabecinha para trás, sorrindo. Saímos da pista de dança e procuramos uma cabine mais resservada, pois já estavam todos com muito tesão. Entramos os 4, fechamos a porta e começamos a brincadeira a 4, no maior amasso. Uma delícia. A minha mulher tirou a calça do Rodrigo, abaixou a sua cueca e começou a chupar o pau dele. Eu levantei a saia da Jussara e fui passando a língua em sua bunda e na sua xaninha já molhada. A Márcia tirou a calcinha e abriu as pernas para o Rodrigo meter nela. Começaram a transar de maneira frenética, com ela gemendo de tesão. Ao ver aquilo fiquei com um pouco de ciúme, mas me controlei e tirei a calça e cueca para comer a Jussara. Quando me aproximei el disse que não estava a fim de me dar, que tinha gostado muito de mim, mas não queria transar. Não entendi o que se passava e olhei para a Márcia que a esta altura urrava de tanto gozar. O Rodrigo também gozou, tirou o pau da xana da minha mulher, se vestiu e foi até o banheiro se limpar. A minha mulher também foi ao banheiro se limpar e eu fiquei com a Jussara, na mão e de pau duro. Fiz uma cara feia mas ela permaneceu irredutível. Não vendo outro jeito, me vesti e fiquei esperando a minha mulher voltar do banheiro para irmos para a nossa casa. Ela saciada e satisfeita e eu cheio de tesão e aborrecido com o que aconteceu.

Este conto serve de alerta para os cais que permitem a troca, pois só devem avançar quando todos estão participando. O bom é se todos transarem.

Um abraço a todos.