ESCRAVA E PUTA – Parte 5 - o inicio de minha filhota 2

ESCRAVA E PUTA – Parte 5 - o inicio de minha filhota 2

Oi, meu nome é Noemia, e sou escrava sexual de Babinha e seu marido, como expliquei nos contos Escrava e Puta – partes 1, 2, 3 e 4.

Mais vamos contar mais um pouquinho, agora com a participação de nossa filhota, e da baba da mesma.

Eu me sentia escrava da baba de minha filha, pois ela me maltratava muito, e sempre utilizando seus dedos para me judiar.

Adorava quando ela pegava os bicos de meus seios, apertando-os e fazendo com que eu ajoelhasse a sua frente e com uma ordem seca ela mandava que eu mamasse seu grelho, e eu sem a desobedecer mamava seu grelho até que ela se sentisse satisfeita e saciada.

Quantas vezes ela me fazia chupa-la e mandava que meu marido enfiasse a caceta em meu cuzinho de uma só vez, o que arrancava de mim gritos de dor e prazer.

Quantas vezes me vi deitada a seus pés, sendo pasto dos machos que meu marido trazia para nossa casa.

Quantas vezes me vi bebendo seu xixi, que ela fazia questão que eu dividisse com a boca insaciável de meu marido.

Quantas vezes me vi sendo duplamente penetrada em meu cuzinho, pela piroca de meu marido e pelo consolo de cintura que ela colocava.

Quantas vezes a vi fudendo meu maridinho como uma mulherzinha. Ela adorava o corpo de meu maridinho, que agora já era uma mulherzinha completa. Seus seios estavam bem maiores, sua bundinha estava mais redondinha e sua boca depois da plástica nos lábios, tinha ficado com um jeito mais guloso e sedutor.

Nos dois nos sentíamos totalmente escravizados por ela, e ela fazia o que queria conosco.

Minha filhota era totalmente apaixonada por ela e a obedecia num simples olhar. Todos os dias, quando nossa filhota chegava do colégio, imediatamente ela entregava uma coleirinha que tinha lhe dado de presente, e ordenava que ela se transformasse em sua cadelinha imediatamente.

A vida de minha filhota girava em torno desta mulher, eu queria muito resistir, mais não conseguia, sentia-me presa, travada, enfim sem vontade de reagir, pois quando eu tentava falar mais alto um pouco, ela me castigava e dizia que ali quem mandava era ela, e que nós éramos sua propriedade, e se quiséssemos ter momentos de felicidade, deveríamos obedece-la cegamente.

O único que tinha uma vida mais solta, era meu marido, que a noite saia para se prostituir como travesti que já era, e o engraçado é que o que não acontecia antes, agora estava acontecendo, ou seja, meu maridinho se prostituía por dinheiro e quando chegava pela madrugada, imediatamente na manhã do dia seguinte, entregava-lhe todo o dinheiro, o qual ela contava quanto ela tinha faturado, e dizia se estava bom ou se estava péssimo, eram as duas palavras utilizadas por ela para com meu maridinho, bom ou péssimo, e ai o usava até que ele saciado de tanto gozar, ia dormir e descansar para uma nova noite de putarias.

As vezes ela me pegava em minha cama, e me levava de joelhos e de coleira no pescoço para deitar em sua cama e vê-la fuder minha filhotinha, e geralmente me ordenava que eu mamasse minha filhota até faze-la mijar em minha boca.

Queria fugir daquilo mais não tinha forças, até minha amizade com Babinha e com o marido dela, andava meio fria, pois tinha algum tempo que eu não os procurava e quando eles ligavam para mim, eu não dava retorno.

Até que um dia entrou uma pessoa em minha vida, que foi determinante para minha mudança de atitude, mais esta pessoa fez um preço para isso acontecer... eu teria que dar minha filhota a ele, ela seria sua mulherzinha e eu sua amante e ai eu mais uma vez com o tesão falando mais alto, disse-lhe, que se ele conseguisse o que havíamos conversado, além de mim como sua amante, ele ganharia minha filhotinha como sua mulherzinha e ainda daria a ele meu marido, que continuaria a ser a fonte financeira de nossa família, agora com ele já incluído.

Espero que estejam gostando, pois tudo aqui é verdadeiro e real, e depois conto como nos livramos de nossa baba.

Beijos e todos

Noemia – escrava e puta