No meu prédio, após o ultimo andar existe um andar intermediário, entre a sala de máquinas onde temos acesso a parte do telhado.
Tem uma porta de aço, com um trinco, más que isola bem o barulho.
Quando me mudei para lá, pude ver o potencial do lugar! Com 17 anos na época, as punhetas já não eram mais suficientes. Tinha que meter!!!!
Sem carro e sem dinheiro, aquele lugar era excelente! Batizei ele como a Casa do Caralho.
Minha primeira hóspede, seria uma colega de cursinho de vestibular, uma menina de 23 anos muito quieta, que achei que não iria aceitar.
Depois de alguns amassos na minha rua, convidei ela para subir, ela aceitou. De forma inesperada, começou a ralação, tentei muito meter na bucetinha dela, mas não deu, no cuzinho também não deu. Apenas um boquetinho muito gostoso. Gozei na boquinha dela, ao menos ela engoliu.
Não estava muito satisfeito, mas para começar tava legal. Já na segunda vez, com a mesma colega, cheguei a colocar no cuzinho dela, ela com as mão na parede, com aquela budinha inclinada em direção ao meu caralho, que gostoso, já não era a primeira vez dela, meti com facilidade. Nessa vez foi a primeira vez que coloquei uma camisinha. Mas a bucetinha nada! Várias outras vezes voltamos lá, mas nunca comi a buceta dela, ela queria casar virgem, (para mim isso era antagônico, dava o cú, pagava boquete, engolia porra, más queria casar virgem?) ela disse que só comeria se casasse com ela, aí fudeu! Além disso, nunca cheguei a colocar o dedo na buceta dela.
Tenho quase certeza que ela não era virgem, ela fazia um rebolado durante o sexo anal, mas que delícia, como dizem os ditados poupares, as quietinhas que são as piores. Separei dela.
Precisava de outra hóspede. O local estava aprovado, discreto, espaçoso, ainda tinha uma vista muito bonita da cidade, comia o cú da Re***** enquanto ela olhava para a vista.
As próximas metidas em outras hóspedes, contarei em outro conto!No meu prédio, após o ultimo andar existe um andar intermediário, entre a sala de máquinas onde temos acesso a parte do telhado.
Tem uma porta de aço, com um trinco, más que isola bem o barulho.
Quando me mudei para lá, pude ver o potencial do lugar! Com 17 anos na época, as punhetas já não eram mais suficientes. Tinha que meter!!!!
Sem carro e sem dinheiro, aquele lugar era excelente! Batizei ele como a Casa do Caralho.
Minha primeira hóspede, seria uma colega de cursinho de vestibular, uma menina de 23 anos muito quieta, que achei que não iria aceitar.
Depois de alguns amassos na minha rua, convidei ela para subir, ela aceitou. De forma inesperada, começou a ralação, tentei muito meter na bucetinha dela, mas não deu, no cuzinho também não deu. Apenas um boquetinho muito gostoso. Gozei na boquinha dela, ao menos ela engoliu.
Não estava muito satisfeito, mas para começar tava legal. Já na segunda vez, com a mesma colega, cheguei a colocar no cuzinho dela, ela com as mão na parede, com aquela budinha inclinada em direção ao meu caralho, que gostoso, já não era a primeira vez dela, meti com facilidade. Nessa vez foi a primeira vez que coloquei uma camisinha. Mas a bucetinha nada! Várias outras vezes voltamos lá, mas nunca comi a buceta dela, ela queria casar virgem, (para mim isso era antagônico, dava o cú, pagava boquete, engolia porra, más queria casar virgem?) ela disse que só comeria se casasse com ela, aí fudeu! Além disso, nunca cheguei a colocar o dedo na buceta dela.
Tenho quase certeza que ela não era virgem, ela fazia um rebolado durante o sexo anal, mas que delícia, como dizem os ditados poupares, as quietinhas que são as piores. Separei dela.
Precisava de outra hóspede. O local estava aprovado, discreto, espaçoso, ainda tinha uma vista muito bonita da cidade, comia o cú da Re***** enquanto ela olhava para a vista.
As próximas metidas em outras hóspedes, contarei em outro conto!