Delírios da minha putinha - como ela me fez bissexual
Eu gosto muito de sexo, de todas as formas. Ok, eu não experimentei todas as formas ainda, mas aos poucos vou conhecendo e provando novas formas de prazer, sempre junto de minha mulher Ju, que carinhosamente chamo de minha putinha quando transamos.
Já havíamos feito menage masculino, menage feminino, grupal, swing e exibicionismo. O que faltava? Conversando sobre isso com Ju, que se soltou totalmente depois da farra no clube de swing, ela me propôs algo inusitado e que imediatamente rejeitei: queria me ver transando com outro homem.
Nos dias que se seguiram, tentei incutir outras fantasias nela, mas ela sempre voltava à mesma história de me ver com outro cara. Já irritado com isso e explodindo de tesão pela greve que ela me impôs, bati muitas punhetas, mas essas não me satisfizeram.
Um belo dia, estávamos passeando pelo parque da cidade, ela sempre gostosa (vestia uma calça legging, com fio dental, um top com decote em V e a barriguinha com piercing no umbigo toda exposta), quando parei para comprar água. Ela me disse que iria para perto de uma árvore se esconder do sol, eu respondi que iria em seguida com a água.
Quando peguei a água e me virei, vi ela na sombra de uma árvore, mas já havia um cara azarando ela. Fiquei puto, porque sabia que aquele cara só queria mesmo comer ela na base da sacanagem, não era como os caras do clube de swing, que entendiam e respeitavam nossa opção pela sacanagem.
Fui em direção a eles, quando minha mulher me viu nos apresentou. Wander era um cara bem apessoado, forte mas não bombado, parecia gente fina, mas o olhar de safado transparecia facilmente. Ele ficou meio sem jeito quando ela me apresentou como o macho dela, mas continuou ali, que cara de pau! Ju parecia estar gostando da situação, notei quando ela ajeitou o top para evidenciar ainda mais seus lindos e grandes peitos. O que eu faria?
Sugeri a ela que continuássemos nossa caminhada, ela aceitou mas sussurrou em meu ouvido que tinha gostado do Wander e que queria um novo menage. Respondi que não, que ele não era confiável, que era um aproveitador que ia comer ela e depois sair contando, que não conhecia o mundo do swing e não daria certo. Ela passou a mão no meu pau, só para me atiçar, e disse então tá, mas não pense que vou acabar a greve, ok?. Que vadia, para me dar de novo queria dar para um desconhecido. Sem saída, topei, mas não imaginava o que estava por vir.
Fomos para nossa casa, no caminho falamos sacanagens e Wander, sentado no banco de trás, parecia não acreditar no que estava acontecendo. Muito excitados chegamos ao prédio e subimos rapidamente. Dentro de casa, tiramos a roupa ainda na sala, ela se esfregou em Wander e disse quer experimentar esse corpinho gostoso?, não trepo com meu marido há semanas, estou em greve, coitadinho... e agora quero muito sexo com vocês dois. Caramba, não imaginava que Ju se tornaria uma puta tão puta, tão depravada e tão tarada, mas estava gostando disso.
Fomos todos para o quarto. Eu e Wander de paus duros colocamos ela na cama e fomos comê-la. Quando eu pus minha pica na porta da buceta, ela me lançou um golpe baixo e fatal: lembra do que eu disse? só dou para você depois que eu te ver com outro homem. Fiquei puto, reclamei, gritei e ameacei bater nela, afinal meu tesão estava a toda e ela queria me sacanear? Então Wander a comeu até ela gozar no pau dele. Ele tirou o pau, elogiou a buceta da minha mulher e disse para comer uma mulher assim eu até topava outro cara, melhor você topar logo e satisfazer a fantasia da sua mulher. Nisso, ofereceu seu pau duro e melado do gozo da minha mulher.
Ainda sem saber o que fazer, acabei levando minha boca até aquele pau. Lembrei-me das dicas e dos pedidos que sempre fiz às mulheres que me chupavam e fiz um boquete gostoso no Wander. Minha mulher, vendo aquilo, ficou louca e se masturbava freneticamente. Chupei o pau do Wander até ele gozar tudo na minha boca. No começo quis cuspir e me afastar, mas senti um gostinho bom e acabei bebendo toda a porra dele. Minha mulher disparou tá gostando ser puta, meu amor?, ao que respondi por você e para te comer de novo eu faço qualquer coisa. Ela então me disse para receber a rola do Wander no meu rabinho.
Tivemos que esperar Wander se recuperar e ficar de pau duro de novo. Minha mulher cuidou disso, chupando ele com vontade e tesão. Quando o pau dele estava duríssimo, ela me mandou sentar naquela rola quente e cavalgar até ele gozar. Foi difícil e doloroso, nunca tinha levado sequer uma dedada, quanto mais uma pica. Doeu muito, mas foi melhorando à medida que eu cavalgava o pau quente do Wander. Finalmente ele gozou, foi estranho sentir porra sendo jorrada no rabo.
Minha mulher comemorou meu amor agora não é mais virgem de nada, já deu o cuzinho, já bebeu porra gostosa... agora pode me comer quando quiser. Apesar da dor que ainda sentia, aquilo foi uma faísca no tanque, pulei em cima dela e a comi em várias posições. Wander ficou assistindo tudo e eu, alucinado, meti muito na buceta e no cuzinho da minha mulher. Estava com um misto de revolta pelo que ela me fez fazer e tesão em comer minha putinha tão gostosa. Enfiei no cuzinho sem pena, cravei na buceta com força e bombei forte, como nunca havia bombado antes. Quando senti que ia gozar, tirei de dentro dela e falei agora eu vou te afogar de tanta porra que você vai beber. Meti o pau na boca dela e gozei lá no fundo, ela até se engasgou, mas disse que foi maravilhoso. Para terminar, chupei a buceta dela, que a essa altura já chupava o pau do Wander de novo. Ela gozou, ele gozou na boquinha dela, ela me beijou com a boca melada de porra do Wander.
Cansados, tomamos um banho os três e Wander nos confessou que queria chupar meu pau. Aceitei, afinal eu tinha feito bem pior e pareceria uma leve vingança. Gozei na cara dele e minha mulher foi lá lamber minha porra que escorria pelo rosto, queixo e peito do Wander.
Wander foi embora, eu e Ju fomos deitar, mas ainda encontramos forças para mais uma foda gostosa, em que massacrei o cuzinho dela. Ela gozou várias vezes com meu pau no cu, até que eu enchi de porra aquele cuzinho de puta. No dia seguinte, nenhuma palavra sobre a noite anterior, especialmente sobre minha experiência bissexual. Hoje, assumo que sou bi, mas não gosto de ser comido, só de pagar um boquete num pau lisinho e grosso.