Reencontro com uma doutora em sexo

Um conto erótico de Hungry Devor
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2008 00:15:52

Reencontro com uma doutora do sexo

Enfim nos re-encontramos, e entre abraços e cumprimentos de nossas famílias pudemos nos ver. Conhecíamo-nos como solteiros, mas nunca esperava como casados. Conversamos depois de um reencontro internético e rapidamente percebemos afinidades que foram surgindo ao sabor da vida, que nos aproximaram muito mais do que quando éramos adolescentes. Sempre fui vidrado na voz melodiosa de Melina, sua inteligência saudável e deliciosa, seus modos sedutores. Mignon, com seios no tamanho certo, desde a época de colégio, lindamente desenhandos e pontudos, era o que eu vislumbrava quando ela usava camisas sem sutiã. Branquinha, com cabelos pretos lisos, uma boca carnuda, olhos esverdeados num tom que se indefinia com o castanho. E um sorriso que derretia qualquer um. Dizia que com aquele sorriso ela teria o mundo se quizesse. Ela sempre sorria. Começamos a tc sobre sexo, claro, por que não, e um dia ela me perguntou: “você gosta de sexo anal, querido?”. Meu coração disparou na hora, ora bolas, uma mulher perguntar isso, será que ela era adepta desta tara masculina, mas raramente compartilhada ou apreciada pelo sexo oposto? Disse que sim pra saber a resposta e ela disse que adorava dar o cuzinho! Claro, fantasiei muitas vezes comê-la, e principalmente sua bunda jeitosa, fazer miséria, degluti-la enfim.. A noite, reunidos, tomamos vinho, lançamos olhares um ao outro disfarçadamente, pois não queríamos um barraco de duas famílias, e a bem da verdade, não sabíamos exatamente o que queríamos. Ela, por vezes, quando os olhares de todos estavam distraídos, olhava-me e dizia sem emitir som: “eu te amo”. Eu sorria silencioso também, e retribuía assim que possível. No outro dia o marido foi trabalhar e levou o filho para estudar. O quarto onde dormíamos dava de frente para o quarto de Melina, e lancei um olhar a ela. Estava acordada. E olhava na minha direção! Mais uma vez o coração saltou pela boca, de desejo, do proibido, da aventura, mola mestra que faz a vida mais colorida, bonita e interessante de se percorrer. Minha esposa foi tomar banho com meu filho, o que ensejou que ela viesse me ver no quarto, rápida e furtivamente. Ela chegou perto de mim e disse como era bom estarmos juntos, que se eu podia abraçá-la, o que fiz carinhosamente, uma emoção estranha se apossou de mim, que era aquilo? Tentei fazê-la olhar para mim e fui roubar um beijo mas ela disse que não dava, que era loucura, não era certo. Percebi que o chuveiro havia sido desligado então ela saiu de perto e foi continuar o dia com suas visitas(nós).

A noite, nova reunião, mais papos, tocamos violão, cantamos, mais olhares, mais promessas silenciosas, fomos dormir então bem tarde. De manhã cedo ouvi sons e o marido mais uma vez foi trabalhar e o filho nos estudos. Estava muito ansioso e dormi pouco, o desejo consumindo-me, uma chama inextinguível me fazia ficar quase desperto, o tempo todo, e por fim não agüentei e levantei-me, muito cedo também, escovei os dentes, e fui para a cozinha, preparei um chocolate quente, não queria acordar ninguém, apenas me distrair com os pensamentos de algo que não poderia se realizar, mas enfim, já era bom mesmo assim. Ela então apareceu, acho que conviveu com o mesmo problema, a noite mal dormida, apontou na entrada da sala, fez com a mão um “espera aí, já volto”. Vestia uma calça de agasalho e uma camisa. Simples e linda, até para dormir. Quando apareceu, após incontáveis minutos, eu já havia terminado meu chocolate quente, e ela em fez ficar mais aquecido ainda ao chegar com uma saia molinha bem discreta, porém curta na medida certa para que eu visse suas belas pernas, e uma camiseta bem leve também, onde pude perceber que estava, como nos tempos tenros de estudante, sem o sutiã para deixar-lhe livre para exibir seus épicos seios. Ela sentou perto, de frente para mim, e conversamos amenidades, sobre acordar tão cedo para quê, e subitamente não resisti a sua boca e seus olhares e a trouxe junto a mim e a beijei. Ela aproveitou e sentou-se de lado no meu colo e enlaçamos as línguas num beijo provocador e escandalosamente quente. Eu lançava olhares para o quarto, que estava parcialmente visível, mas quieto, e comecei a percorrer seu corpo já em brasa de todas as formas, deslizando de suas coxas até suas costas, passando pelos seus seios perfeitos e pontudos, e recebia a aprovação em gemidos e respiração acelerada e por vezes suspensa, o ar roubado pelo vontade de amarr. Meu pau estava já latejando, e ela sentiu na mão, elogiando como ele estava já duro e pronto pra combate. Passei a mão entre as pernas de Mel que já estavam abertas para receber os meus carinhos, e notei que ela estava encharcada de tesão, no que ela me falou para confirmar a situação:”estou pingando já de tesão, gostoso”! Levantei a blusa, os seios saltaram lindos de debaixo da blusa, e pude ver quão belos ainda eram, pontudos, imponentes, como se sustentados por umas mãos invisíveis, as auréolas levemente amorenadas, arrepiadas. Chupei os peitos com sofreguidão, volúpia, fome mesmo, e lambia, mamava, sugava, mordiscava, até que Melina chamou-me para a cozinha, que era perto da área de serviço e mais reservada, com menor risco de sermos pegos de boca na botija. Chegando lá, ela recostou-se na máquina de lavar, ergueu a saia, afastando as pernas mostrando uma linda bucetinha levemente depilada, já brilhando de desejo e vontade de ser penetrada. Tirei o pau para fora e penetrei com delicadeza, sentindo imediatamente que seu sexo estava em brasa, lubrificadíssima, aconchegantemente convidativa era a xoxotinha de Mel. Segurei-a pelas coxas e a montei no meu membro, fazendo ela cavalgar em mim de pé, enquanto a beijava intensamente, sentindo os seios a pressionar-me no peito, meus braços sustentavam sua bunda e coxas, e eu sentia o doce olor que recendia a sexo naquela momento tão sonhado. Coloquei depois de alguns minutos no chão novamente, e ela sabiamente já virou de costas para mim, ajoelhando-se numa cadeira que lá estava, e a altura ficou perfeita para possuí-la naquela posição. Não pestanejei e comecei a foder admirando seu lindo bumbum, enquanto puxava-a pela cintura para dar fortes estocadas. O risco de ser pegos era um afrodisíaco poderoso, o que tornava a adrenalina da transa ainda maior. Mel começou a gozar tal a força e velocidade com que passei a penetrar, além do que tocava e acariciava seu corpo em toda a extensão sensorial destinada ao prazer de que ela era feita. No meio do tesão que não parecia a abandonar, ela pegou e lambuzou os dedinhos de seu líquido lubrificante vaginal e passou no cuzinho, e rapidamente fez sumir três dedos no buraquinho. Percebi que REALMENTE ela gostava de dar o anel, que rapidamente se preparou para me receber. Ela pegou meu pau e empurrou a cabeçorra de encontro ao ânus, que após pouco esforço fez desaparecer o cacete dentro.

-Fode vai, a gente sempre sonhou isso, eu sei que queria me comer a bundinha! Vai tesão...

-Somos loucos, mas eu amo sua loucura, Mel... Sua bundinha é gulosa e me deixa louco!

-Vai, fode, hmmm, vai coloca tudo... mas tudo mesmo, quero gozar dando o cuzinho para vc! Sabe que eu gozo dando o cu, né? Já te disse, meu macho!

Meu pau era sugado com exímia habilidade, e eu sentia meu púbis colar na sua bunda, que dava as tremelicadas que tanto amo ver numa amante, sinal de voluptuosidade da mulher brasileira que sempre tem belos bumbuns, e poder comer AQUELA bunda era magnífico, supra-sumo do prazer. Puxava-a com força, que arrancava gemidos abafados e ao mesmo tempo malemolentemente sensuais daquela deusa, que passou a rebolar enquanto era enrabada. Ela espertamente se masturbava para acelerar o gozo, e quando eu percebi começou a gozar mordendo uma roupa que encontrou as pressas. Isso incendiou-me e eu não resistindo, comecei também a gozar, inundando em fortes jatos o seu ânus com minha porra abundante. Extenuados, cheguei junto do rosto dela e a beijei, e trocamos juras de amor eterno enquanto “duro”. Ela saiu a seguir para se lavar. Esperei ela ter feito sua toillete e fui a seguir. Havíamos sido sortudos e ninguém havia notado.

Há pessoas que parecem ter saído de nossa vida e de repente, misteriosamente, nos surpreendem se tornando presentes, e sendo elas mesmas um presente. Tornamos a nos ver, outras vezes, mas esta primeira, este reencontro, foi o marco inicial, e foi um brinde à vida, ao sexo, ao desejo, ao tesão. Tin tin!


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