Filminho, priminha safadinha e eu.

Quando era mais novo, gostava de passar minhas férias na fazenda de uma tia. Lá era muito legal, curtia bastante meus dias quando ia para lá, tomava banho de rio, pescava... era dias para ninguem botar defeito.

Nesta fazenda, morava duas primas minhas a Mariana de 16 e Ana Claudia de 18, frutos de uma prima minha que morava em outra cidade e deixará as filhas com a mãe. A gente era do tipo primos-amigos brincavamos, passamos o noss tempo se divertindo a gente se curtia para caramba, principalmente eu e Ana Claudia, nós nos dava muito bem, abraçavamos, as vezes sentavamos no sofá e assistiamos TV fazendo carinho um no outro, sem maldade, apenas eramos muito carinhosos um com outro. Mas com o tempo, comecei a olhar aqueles carinhos com malicia e tesão, sempre que a gente ficava assim com o outro, toda vez que eu ia tomar banho eu batia uma punheta pensando nela, era inevitável, não passava um dia que eu tava lá e não me masturbava pensando nela. E aqueles dias eram cada vez mais dificil disfarça o desejo que ela me inspirava, olhava para ela com olhos de um animal faminto que não dava conta de se segurar, mas ela nunca (que eu sabia no momento), desconfiou.

No quarto dia, eu estava mais conformado que nada iria rolar, nem podia, ja que ela era minha prima, nem teria uma chance ( mesmo ela sendo de 4º grau), pois ela me trava como um primo mesmo, apesar de suas caricias e momentos que ela me excitava com seus toques, mas no fim daquela tarde, minha tia disse que ia até a missa e deixou um filme para vermos enquanto ela não voltava já que a gente teria que esperar a volta da minha outra prima que estava para chegar nela noite.

Na hora de vermos o filme, fomos para o quarto dela e de sua irmã e ficamos cada um em uma cama, o filme era até legal, mas a fome pintou então decidimos estourar pipoca e levar até o quarto, nesta hora sentamos na mesma cama e ficamos dividindo a mesma vazilha e assistindo o filme, e depois de a pipoca terminar estamos deitado um do lado do outro, nesta hora começamos a nos acariciar como faziamos sempre, então deitei de lado para ela, e comecei a acariciar seus cabelos, não percebi malicia nela, mas eu estava excitado, pelos fatos que andavam a acontecer ao decorrer dos dias, ao acariciar seus rosto, toco sua boca, e percebo umas lambidas no meus dedo, então começo a acariciar sua boca, e chupava meus dedos, eu começa imaginar com seria esta chupadas no meu pênis, mas um clima no estranho ar me fazia ficar queito, ela não falava nada, assistia calada ao filme, tentava descer minha mão até seus peitos, mas sentia uma reação por parte dela, comecei a descer e a simula masturbação com seu umbigo, e comecei a reparar que ela começava a se mexer de forma mas agradavel e liberal, sem dizer nada ainda e suas caricias em mim ficavam mais quentes, então fui descendo minha mão até o limite do seu calção, e fui adentrando pouco a pouco meus dedos, mas estava receioso achando que ela iria falar alguma coisa, mas para minha surpresa, ao tentar continuar a entrar com minha mão no seu calção, ela coloca sua mão em cima da minha por fora do calção, do tipo empurra até chegar em sua buceta, até que eu a toquei, e aos poucos fui a masturbando, mas como eu ja tinha acumulado tesão nos ultimos dias , não pensei duas vezes, ja deu um beijo na boca dela, e ela assustada correspondeu e seus beijos eramos doces e coloroso, eu ja tirei seus calção e sua calcinha e lambi sua buceta, depois tirei meu pau para fora e ja meti dentro sem dó.... ela grito pois era virgem, mas não pediu para mim parar, e como estamos na posição papai e mamãe ela cruzo suas pernas em cima de mim, e começo a prensar e a me fazer a movimentar mais rapido, comecei a revezar entra chupar seus peitos e beijar loucamente sua boca, olhava as vezes para meu pau, e o notava ja molhado por aquela buceta e de cor avermelhada de sangue, parei um pouco para ver se não a tinha a machucado, mas ela disse que foi porque era virgem, então ela falo para mim gozar no cu, então sentou no meu pau, e gozei no teu cu.

Fim.

Desculpe galera, mas eu não pude me conter, não podia narrar com detalhes, eu decidi passar de monotono para uma ação, terminando assim, eu ja nem tava aguentando lembrar deste fato, meu pau fica duro para caramba.